Objetivo: avaliar os
indicadores de
parto e
nascimento das
parturientes soropositivas para
vírus da imunodeficiência humana .
Métodos: estudo documental realizado com 92
prontuários e fichas de
investigação de
mulheres soropositivas para
vírus da imunodeficiência humana , com
análise das variáveis sociodemográficas, obstétricas e neonatais. Utilizou-se o teste qui-quadrado para verificar
associação entre as variáveis preditoras e desfecho.
Resultados: as
parturientes receberam profilaxias perinatais (77,2%) e no
parto (91,3%); 52,2% realizaram sete consultas pré-natais. Quanto aos
recém-nascidos , 8,7% nasceram
prematuros , 18,5% com baixo peso e 92,4% receberam
profilaxia com
antirretroviral nas primeiras 24h do
nascimento .
Conclusão: a
vulnerabilidade e o maior
risco de adoecer ocorrem em
adultos jovens , com
escolaridade e
nível socioeconômico baixos. O
indicador de cobertura de
gestantes necessita melhorar seus índices, uma vez que pouco mais da metade das
mulheres realizou sete consultas pré-natais, impactando negativamente na evolução da
gravidez com percentual de profilaxias na
gestação abaixo do desejado. (AU)