Anatrophic nephrotomy as nephron-sparing approach for complete removal of intraparenchymal renal tumors.

OBJECTIVE: Partial nephrectomy for small kidney tumors has increased in the last decades, and the approach to non-palpable endophytic tumors became a challenge, with larger chances of positive margins or complications. The aim of this study is to describe an alternative nephron-sparing approach for small endophytic kidney tumors through anatrophic nephrotomy. PATIENTS AND METHODS: A retrospective analysis of patients undergoing partial nephrectomy at our institution was performed and the subjects with endophytic tumors treated with anatrophic nephrotomy were identified. Patient demographics, perioperative outcomes and oncological results were evaluated. RESULTS: Among the partial nephrectomies performed for intraparenchymal tumors between 06/2006 and 06/2010, ten patients were submitted to anatrophic nephrotomy. The mean patient age was 42 yrs, and the mean tumor size was 2.3 cm. Mean warm ischemia time was 22.4 min and the histopathological analysis showed 80% of clear cell carcinomas. At a mean follow-up of 36 months, no significant creatinine changes or local or systemic recurrences were observed. CONCLUSION: The operative technique described is a safe and effective nephron-sparing option for complete removal of endophytic renal tumors.

Anatrophic nephrotomy as nephron-sparing approach for complete removal of intraparenchymal renal tumors

OBJECTIVE: Partial nephrectomy for small kidney tumors has increased in the last decades, and the approach to non-palpable endophytic tumors became a challenge, with larger chances of positive margins or complications. The aim of this study is to describe an alternative nephron-sparing approach for small endophytic kidney tumors through anatrophic nephrotomy. PATIENTS AND METHODS: A retrospective analysis of patients undergoing partial nephrectomy at our institution was performed and the subjects with endophytic tumors treated with anatrophic nephrotomy were identified. Patient demographics, perioperative outcomes and oncological results were evaluated. RESULTS: Among the partial nephrectomies performed for intraparenchymal tumors between 06/2006 and 06/2010, ten patients were submitted to anatrophic nephrotomy. The mean patient age was 42 yrs, and the mean tumor size was 2.3 cm. Mean warm ischemia time was 22.4 min and the histopathological analysis showed 80% of clear cell carcinomas. At a mean follow-up of 36 months, no significant creatinine changes or local or systemic recurrences were observed. CONCLUSION: The operative technique described is a safe and effective nephron-sparing option for complete removal of endophytic renal tumors.

O aumento do número de fragmentos na biópsia prostática pode melhorar sua acuráciaem pacientes com Tumor T1c? / The increase in the number of fragments in prostate biopsy may improve its accuracy in patients with T1c Tumor?

Objetivo: avaliar a melhora da acurácia da biópsia de próstata guiada por ultrassom na detecção do câncer de próstata nos pacientes com exame clínico normal, na primeira biópsia, através do aumento do número de fragmentos coletados de 12 para 20. E identificar o grupo que melhor se beneficiaria com o aumento no número de fragmentos. Materiais e métodos: estudo prospectivo, randomizado, avaliando 51 pacientes consecutivos submetidos a biópsia prostática, com indicação por PSA alterado, sendo randomizados para 12 ou 20 fragmentos coletados por biópsia guiada por ultrassom. Os pacientes foram divididos em grupos conforme idade, raça, história familiar, faixa de PSA e volume prostático por US e avaliado resultados em relação a frequência de biópsia positiva, ASAP (proliferação atípica de pequenos ácinos), porcentagem de fragmentos acometidos por neoplasia e padrão de Gleason dos fragmentos. Os resultados foram comparados em cada grupo. Resultados: a média de idade foi de 60,96 anos, sendo 18 negros (35,3%) e apenas 17,65% com história familiar relevante. A média de PSA foi de 6,11 ng/mL, sendo que 64,70% tinham PSA entre 4 e 10. O volume prostático médio pelo US foi de 48,45, e a maioria (64,71%) tiveram volume entre 30 e 50 gramas. Os resultados da biópsia, não demonstraram diferença entre os grupos de 12 ou 20 fragmentos. Conclusões: o aumento do número de fragmentos obtidos na biópsia prostática, nesse estudo, não revelou melhora da acurácia no diagnóstico de câncer de próstata, e não foi identificado grupo específico em relação a idade, raça, história familiar, faixa de PSA ou volume prostático pelo US que teria benefício com o aumento do número de fragmentos, mas essa ineficácia necessita de comprovação com estudos posteriores com maior número de casos (AU)

O aumento do número de fragmentos na biópsia prostática pode melhorar sua acuráciaem pacientes com Tumor T1c?

Objetivo: avaliar a melhora da acurácia da biópsia de próstata guiada por ultrassom na detecção do câncer de próstata nos pacientes com exame clínico normal, na primeira biópsia, através do aumento do número de fragmentos coletados de 12 para 20. E identificar o grupo que melhor se beneficiaria com o aumento no número de fragmentos. Materiais e métodos: estudo prospectivo, randomizado, avaliando 51 pacientes consecutivos submetidos a biópsia prostática, com indicação por PSA alterado, sendo randomizados para 12 ou 20 fragmentos coletados por biópsia guiada por ultrassom. Os pacientes foram divididos em grupos conforme idade, raça, história familiar, faixa de PSA e volume prostático por US e avaliado resultados em relação a frequência de biópsia positiva, ASAP (proliferação atípica de pequenos ácinos), porcentagem de fragmentos acometidos por neoplasia e padrão de Gleason dos fragmentos. Os resultados foram comparados em cada grupo. Resultados: a média de idade foi de 60,96 anos, sendo 18 negros (35,3%) e apenas 17,65% com história familiar relevante. A média de PSA foi de 6,11 ng/mL, sendo que 64,70% tinham PSA entre 4 e 10. O volume prostático médio pelo US foi de 48,45, e a maioria (64,71%) tiveram volume entre 30 e 50 gramas. Os resultados da biópsia, não demonstraram diferença entre os grupos de 12 ou 20 fragmentos. Conclusões: o aumento do número de fragmentos obtidos na biópsia prostática, nesse estudo, não revelou melhora da acurácia no diagnóstico de câncer de próstata, e não foi identificado grupo específico em relação a idade, raça, história familiar, faixa de PSA ou volume prostático pelo US que teria benefício com o aumento do número de fragmentos, mas essa ineficácia necessita de comprovação com estudos posteriores com maior número de casos