Author Correction: Chemosynthetic symbionts of marine invertebrate animals are capable of nitrogen fixation.

In this Article, the completeness and number of contigs for draft genomes from two individuals of Laxus oneistus are incorrect in the main text, although the correct information is included in Table 1. The original and corrected versions of the relevant sentence are shown in the correction notice.

Chemosynthetic symbionts of marine invertebrate animals are capable of nitrogen fixation.

Chemosynthetic symbioses are partnerships between invertebrate animals and chemosynthetic bacteria. The latter are the primary producers, providing most of the organic carbon needed for the animal host's nutrition. We sequenced genomes of the chemosynthetic symbionts from the lucinid bivalve Loripes lucinalis and the stilbonematid nematode Laxus oneistus. The symbionts of both host species encoded nitrogen fixation genes. This is remarkable as no marine chemosynthetic symbiont was previously known to be capable of nitrogen fixation. We detected nitrogenase expression by the symbionts of lucinid clams at the transcriptomic and proteomic level. Mean stable nitrogen isotope values of Loripes lucinalis were within the range expected for fixed atmospheric nitrogen, further suggesting active nitrogen fixation by the symbionts. The ability to fix nitrogen may be widespread among chemosynthetic symbioses in oligotrophic habitats, where nitrogen availability often limits primary productivity.

Quanto à agressão: seus aspectos onto e filogenéticos, suas manifestações no processo psicanalítico / On aggression: its onto and phylogenetic aspects, its manifestations in the psychoanalytic process

A autora e seus colaboradores colocam a agressividade como uma necessidade psicofísica autônoma, que leva o ser à busca do outro, a serviço da sobrevivência. No seu estado de extrema dependência, a criança se contacta com o primeiro objeto, com a pele e com a boca, através de movimentos e fantasias, podendo, desde as primeiras experiências, vivenciar a agressividade no sentido de um “ad-gredi” curioso e carinhoso com o qual intenta a grande aventura do viver,como, também, se dar conta de sua possibilidade destrutiva. Em perspectiva de Humanidade, a conquista da Lua e a destruição atômica são exemplos desses dois aspectos do fenômeno agressividade. São referidos alguns dados sobre comportamento agressivo nas sociedades humanas primitivas,em algumas espécies animais e em alguns grupos indígenas. Finalmente, são citados três exemplos de manifestações agressivas em relação a processos psicanalíticos. Na primeira situação, a agressividade explodiu antes do tratamento que se iniciou em plena fase de autodestruição. O encontro do objeto bom possibilitou a salvação. No segundo episódio, a agressividade se manifestou durante o processo psicanalítico, em relação à mãe, vivenciada como objeto mau. Essa mudança da paciente trouxe, como decorrência, alteração para melhor no comportamento da mãe e uma convivência em outros termos. Na terceira situação a agressividade se manifestou durante a análise, contra a terapeuta e foi trabalhada produtivamente no nível transferencial. (AU)