Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Arq Bras Cardiol ; 121(8): e20230771, 2024 Aug.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-39194043

RESUMEN

BACKGROUND: Heart rate (HR) has shown prognostic value in patients with heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF) and sinus rhythm. However, the method of measurement is debated in the literature. OBJECTIVES: To compare HR on Holter with 3 resting electrocardiograms (ECG1, ECG2, and ECG3) in patients with HFrEF and sinus rhythm. METHODS: This was a cross-sectional study with 135 patients with heart failure with ejection fraction ≤ 40% and sinus rhythm. HR was assessed by ECG and Holter. Analyses included intraclass correlation coefficient (ICC), robust regression, root mean squared error, Bland-Altman, and area under the receiver operating characteristic (ROC) curve. A significance level of 0.05 and Bonferroni-Holm adjustment were adopted to minimize type I errors. RESULTS: The median [interquartile range] age and ejection fraction were 65 years [16] and 30% [11], respectively. The ICC of the 3 ECGs was 0.922 (95% confidence interval: 0.892; 0.942). The robust regression coefficients for ECG1 and ECG3 were 0.20 (95% confidence interval: 0.12; 0.29) and 0.21 (95% confidence interval: 0.06; 0.36). The robust R2 was 0.711 (95% confidence interval: 0.628; 0.76). In the Bland-Altman agreement analysis, the limits of agreement were -17.0 (95% confidence interval: -19.0; -15.0) and 32.0 (95% confidence interval: 30.0; 34.0). The area under the ROC curve was 0.896 (95% confidence interval: 0.865; 0.923). CONCLUSION: The HR on ECG showed high agreement with the HR on Holter, validating its clinical use in patients with HFrEF and sinus rhythm. However, agreement was suboptimal in one third of patients with HR below 70 bpm on ECG; thus, 24-hour Holter monitoring should be considered in this context.


FUNDAMENTO: A frequência cardíaca (FC) na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr) e ritmo sinusal apresenta valor prognóstico. Entretanto, o método de mensuração é debatido na literatura. OBJETIVOS: Comparar em pacientes com ICFEr e ritmo sinusal a FC no Holter com três eletrocardiogramas de repouso: ECG1, ECG2 e ECG3. METODOLOGIA: Estudo transversal com 135 pacientes portadores de insuficiência cardíaca com fração de ejeção ≤ 40% e ritmo sinusal. A FC foi avaliada por ECG e Holter. Análises incluíram o coeficiente de correlação intraclasse (CCI), regressão robusta, raiz do erro quadrático médio, Bland-Altman e a área sobre a curva ROC. Adotou-se nível de significância de 0,05 e o ajuste de Bonferroni-Holm para minimizar erros tipo I. RESULTADOS: As medianas [intervalo interquartil] de idade e fração de ejeção foram de 65 anos [16] e 30% [11], respectivamente. O CCI dos 3 ECG foi de 0,922 (intervalo de confiança de 95%: 0,892; 0,942). Os coeficientes de regressão robusta para ECG1 e ECG3 foram 0,20 (intervalo de confiança de 95%: 0,12; 0,29) e 0,21 (intervalo de confiança de 95%: 0,06; 0,36). O R2 robusto foi de 0,711 (intervalo de confiança de 95%: 0,628; 0,76). Na análise de concordância de Bland-Altman, os limites de concordância foram de −17,0 (intervalo de confiança de 95%: −19,0; −15,0) e 32,0 (intervalo de confiança de 95%: 30,0; 34,0). A área sob a curva ROC foi de 0,896 (intervalo de confiança de 95%: 0,865; 0,923). CONCLUSÃO: A FC do ECG mostrou alta concordância com a FC do Holter, validando seu uso clínico em pacientes com ICFEr e ritmo sinusal. Contudo, a concordância foi subótima em um terço dos pacientes com FC inferior a 70 bpm pelo ECG, devendo ser considerada a realização de Holter neste contexto.


Asunto(s)
Electrocardiografía Ambulatoria , Insuficiencia Cardíaca , Frecuencia Cardíaca , Volumen Sistólico , Humanos , Insuficiencia Cardíaca/fisiopatología , Electrocardiografía Ambulatoria/métodos , Femenino , Masculino , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Volumen Sistólico/fisiología , Anciano , Persona de Mediana Edad , Estudios Transversales , Reproducibilidad de los Resultados , Electrocardiografía/métodos , Curva ROC , Valores de Referencia
2.
Arq. bras. cardiol ; 121(8): e20230771, ago. 2024. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568816

RESUMEN

Resumo Fundamento A frequência cardíaca (FC) na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr) e ritmo sinusal apresenta valor prognóstico. Entretanto, o método de mensuração é debatido na literatura. Objetivos Comparar em pacientes com ICFEr e ritmo sinusal a FC no Holter com três eletrocardiogramas de repouso: ECG1, ECG2 e ECG3. Metodologia Estudo transversal com 135 pacientes portadores de insuficiência cardíaca com fração de ejeção ≤ 40% e ritmo sinusal. A FC foi avaliada por ECG e Holter. Análises incluíram o coeficiente de correlação intraclasse (CCI), regressão robusta, raiz do erro quadrático médio, Bland-Altman e a área sobre a curva ROC. Adotou-se nível de significância de 0,05 e o ajuste de Bonferroni-Holm para minimizar erros tipo I. Resultados As medianas [intervalo interquartil] de idade e fração de ejeção foram de 65 anos [16] e 30% [11], respectivamente. O CCI dos 3 ECG foi de 0,922 (intervalo de confiança de 95%: 0,892; 0,942). Os coeficientes de regressão robusta para ECG1 e ECG3 foram 0,20 (intervalo de confiança de 95%: 0,12; 0,29) e 0,21 (intervalo de confiança de 95%: 0,06; 0,36). O R2 robusto foi de 0,711 (intervalo de confiança de 95%: 0,628; 0,76). Na análise de concordância de Bland-Altman, os limites de concordância foram de −17,0 (intervalo de confiança de 95%: −19,0; −15,0) e 32,0 (intervalo de confiança de 95%: 30,0; 34,0). A área sob a curva ROC foi de 0,896 (intervalo de confiança de 95%: 0,865; 0,923). Conclusão A FC do ECG mostrou alta concordância com a FC do Holter, validando seu uso clínico em pacientes com ICFEr e ritmo sinusal. Contudo, a concordância foi subótima em um terço dos pacientes com FC inferior a 70 bpm pelo ECG, devendo ser considerada a realização de Holter neste contexto.


Abstract Background Heart rate (HR) has shown prognostic value in patients with heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF) and sinus rhythm. However, the method of measurement is debated in the literature. Objectives To compare HR on Holter with 3 resting electrocardiograms (ECG1, ECG2, and ECG3) in patients with HFrEF and sinus rhythm. Methods This was a cross-sectional study with 135 patients with heart failure with ejection fraction ≤ 40% and sinus rhythm. HR was assessed by ECG and Holter. Analyses included intraclass correlation coefficient (ICC), robust regression, root mean squared error, Bland-Altman, and area under the receiver operating characteristic (ROC) curve. A significance level of 0.05 and Bonferroni-Holm adjustment were adopted to minimize type I errors. Results The median [interquartile range] age and ejection fraction were 65 years [16] and 30% [11], respectively. The ICC of the 3 ECGs was 0.922 (95% confidence interval: 0.892; 0.942). The robust regression coefficients for ECG1 and ECG3 were 0.20 (95% confidence interval: 0.12; 0.29) and 0.21 (95% confidence interval: 0.06; 0.36). The robust R2 was 0.711 (95% confidence interval: 0.628; 0.76). In the Bland-Altman agreement analysis, the limits of agreement were −17.0 (95% confidence interval: −19.0; −15.0) and 32.0 (95% confidence interval: 30.0; 34.0). The area under the ROC curve was 0.896 (95% confidence interval: 0.865; 0.923). Conclusion The HR on ECG showed high agreement with the HR on Holter, validating its clinical use in patients with HFrEF and sinus rhythm. However, agreement was suboptimal in one third of patients with HR below 70 bpm on ECG; thus, 24-hour Holter monitoring should be considered in this context.

3.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 27-28, jul.-set. 2023.
Artículo en Inglés | CONASS, SES-SP, SES SP - Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, SES-SP | ID: biblio-1512537

RESUMEN

INTRODUCTION: In patients treated with bare metal stents and earlygeneration drug-eluting stents (DES) smaller stent diameter (SD) has been associated with worse long-term outcomes after percutaneous coronary intervention (PCI). Data on the impact of small SD on outcomes after PCI with third generation DES is scarce. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the impact of SD on clinical outcomes, using a third generation sirolimus-eluting coronary stent with thin struts and abluminal biodegradable polymer. METHODS: Consecutive patients treated with Inspiron® (Scitech, Brazil) in native coronary arteries lesions between June 2017 and January 2022 were included, in a total of 25 Brazilian centers. Patients were grouped according to SD: 3.50mm. One-year event rates were estimated using the Kaplan-Meier method and adjusted hazard ratios were generated using Cox regression analysis. The primary endpoint was a composite of major adverse cardiovascular events (MACE) defined by the composite of cardiovascular death, myocardial infarction (MI) or target-lesion revascularization (TLR) at 12 months. RESULTS: Of the 2,803 patients who underwent PCI with Inspiron®, 24,5% (n = 688) had SD ≤2.50 mm, 45.0% (n = 1,263) had SD 2.75-3.00mm and 30,4% (n = 852) had SD >3.50 mm. At 1 year, MACE rates were 3.1%, 2.1% and 1.3%, respectively, with increasing SD (p = 0.054). Death due to CV causes at 12 months rates decreased with increasing SD (2.9%, 1.8% and 0.8%, respectively [p < 0.009]) whereas rates of MI related study device at 12 months across SD groups were comparable (0.0%, 0.5%, and 0.1%, respectively [p = 0.086]). After multivariate stepwise Cox regression, smaller SD remained associated with higher rates of MACE (HR 0.46, 95%CI of 0.241-0.890; p=0.022). As seen in Figure 1, the risk of MACE is significantly increased in the first 30 days and remain higher up to 12 months among individuals with mean vessel diameter <2.50mm. CONCLUSIONS: In a large cohort of patients undergoing PCI with third generation DES MACE rates were low, but still higher among patients with smaller SD, mainly drive by higher CV deaths at 12 months. Further research into the optimal treatment strategy of small coronary arteries is still warranted.

4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(4): 359-363, Oct-Dec/2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-744575

RESUMEN

Introdução: O índice tornozelo-braquial é uma ferramenta simples e efetiva para diagnosticar doença arterial periférica, porém não foi ainda validado para o diagnóstico de doença arterial coronariana. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do índice tornozelo-braquial em predizer doença arterial coronariana em pacientes submetidos à angiografia coronária. Métodos: Pacientes com suspeita clínica de doença arterial coronariana e indicação de angiografia coronária foram avaliados prospectivamente. Doença arterial coronariana significativa foi definida como estenose ≥ 70% em pelo menos uma coronária epicárdica maior ou ramo principal. Uma curva ROC foi construída para definir o ponto de corte do índice tornozelo-braquial que melhor predizia doença arterial coronariana. Resultados: Foram estudados 312 pacientes, cuja média de idades foi 57 ± 11 anos e 50% eram do sexo masculino. Tinham doença coronariana significativa 116 pacientes (37,2%). A medida do índice tornozelo-braquial nestes pacientes foi significativamente menor do que naqueles sem doença arterial coronariana (0,88 ± 0,14 vs. 0,96 ± 0,87; p < 0,01). Índice tornozelo-braquial ≤ 0,87 mostrou sensibilidade de 31%, especificidade de 95,4%, valor preditivo positivo de 75,9% e valor preditivo negativo de 71,6%. A área da curva ROC foi 0,73 (intervalo de confiança de 95% 0,67-0,79). Conclusões: Índice tornozelo-braquial ≤ 0,87 teve alta especificidade para predizer doença arterial coronariana significativa. Considerando o baixo custo e a fácil utilização, a medida do índice tornozelo-braquial pode ser adicionada na prática clínica para auxiliar no diagnóstico de doença arterial coronariana significativa...


Background: The ankle-brachial index is a simple and effective tool for diagnosing peripheral artery disease, but has not been validated for the diagnosis of coronary artery disease. The aim of this study was to evaluate the ability of the ankle-brachial index to predict coronary artery disease in patients undergoing coronary angiography. Methods: Patients with clinical suspicion of coronary artery disease and indication for coronary angiography were prospectively evaluated. Significant coronary artery disease was defined as the presence of stenosis > 70% of at least one major epicardial coronary artery or any of their major branches. A ROC curve was developed to define the ankle-brachial index cutoff that best predicts coronary artery disease. Results: A total of 312 patients were evaluated: mean age was 57 ± 11 years and 50% were male. One hundred and sixteen (37.2%) patients had significant coronary disease. Ankle-brachial index measurement in these patients was significantly lower than in those without coronary artery disease (0.88 ± 0.14 vs. 0.96 ± 0.87; p < 0.01). Ankle-brachial index < 0.87 showed a sensitivity of 31%, specificity of 95.4%, positive predictive value of 75.9% and negative predictive value of 71.6%. The area under the ROC curve was 0.73 (95% confidence interval of 0.67-0.79). Conclusions: Ankle-brachial index < 0.87 had a high specificity to predict significant coronary disease. Considering its low cost and ease of use, measurement of ankle-brachial index may be incorporated to daily clinical practice to help diagnose significant coronary artery disease...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angiografía Coronaria/métodos , Enfermedad de la Arteria Coronaria/diagnóstico , Índice Tobillo Braquial/métodos , Valor Predictivo de las Pruebas , Estudios Transversales , Factores de Riesgo , Curva ROC , Sensibilidad y Especificidad , Interpretación Estadística de Datos
5.
Acta cir. bras ; 15(3): 163-167, set. 2000. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-265756

RESUMEN

Os autores apresentam um modelo de vídeolaparoscopia experimental para avaliar a hepatotoxicidade induzida pelo tetracloreto de carbono (CCl4) em ratos. Nódulos sobre a superfície hepática e aumento significativo das provas de função hepatobiliar (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina e g -glutamiltranspeptidase) foram observados nos ratos tratados com CCl4. Além disso, cirrose hepática foi diagnosticada por estudo histopatológico em todos os ratos submetidos à administração de CC1(4). Desta maneira, a vídeolaparoscopia experimental em ratos parece ser um método diagnóstico excelente que merece mais investigação para explorar as conseqüências fisiológicas da cirurgia laparoscópica.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Tetracloruro de Carbono/efectos adversos , Cirrosis Hepática/inducido químicamente , Modelos Animales de Enfermedad , Laparoscopía , Cirugía Asistida por Video , Cirrosis Hepática/diagnóstico , Hígado/patología , Ratas Wistar
6.
Acta cir. bras ; 14(4): 166-70, out.-dez. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-254749

RESUMEN

A isquemia transitória hepática tem sido cada vez mais amplamente utilizada. Contudo, essa atitude, embora muitas vezes benéfica, é contrabalançada pelos efeitos adversos advindos da isquemia hepática e da congestão esplênica, assim como, das conseqüências da reperfusão. O objetivo dos autores é determinar os efeitos da isquemia seletiva em animais pré-tratados ou não com alopurinol, inibidor da xantina oxidase sobre a mortalidade dos animais. Foram utilizados 30 ratos assim divididos: Grupo I (n=10): pré-tratados com alopurinol e submetidos à laparotomia e exposição do pedículo hepático por 45 minutos. Grupo II (n=10): tratados com alopurinol e submetidos à isquemia hepática seletiva por 45 minutos. Grupo III (n=10): submetidos apenas à isquemia por 45 minutos. A mortalidade pós-operatória foi avaliada a cada 24 horas, por um período de 10 dias. Entre os animais do grupo I, não foram observados óbitos, entretanto, naqueles dos grupos II e III, as mortalidades globais foram respectivamente 20 e 46,7 por cento. Diferença estatisticamente significativa, apenas, entre a mortalidade observada no grupo III em relação ao controle (p<0,05). A mortalidade pós-operatória no grupo de animais submetidos à isquemia sem pré-tratamento com alopurinol ascende as cifras de 46,67 por cento dos animais, enquanto naqueles pré-tratados com alopurinol houve um importante decréscimo para 20 por cento. Embora sem uma distinção estatisticamente significativa, reflete uma tendência de um efeito protetor do alopurinol na isquemia e reperfusão hepática


Asunto(s)
Animales , Ratas , Masculino , Alopurinol/farmacología , Hígado/irrigación sanguínea , Inhibidores Enzimáticos/farmacología , Isquemia/mortalidad , Reperfusión/mortalidad , Xantina Oxidasa/antagonistas & inhibidores , Ratas Wistar
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
Detalles de la búsqueda