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1.
Arq Neuropsiquiatr ; 81(3): 296-307, 2023 03.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37059439

RESUMEN

Plasma exchange (PLEX) is a therapeutic apheresis modality in which the plasma is separated from inflammatory factors such as circulating autoreactive immunoglobulins, the complement system, and cytokines, and its therapeutic effect is based on the removal of these mediators of pathological processes. Plasma exchange is well established for various neurological disorders, and it is applied successfully in central nervous system inflammatory demyelinating diseases (CNS-IDD). It mainly modulates the humoral immune system; thus, it has a greater theoretical effect in diseases with prominent humoral mechanisms, such as neuromyelitis optica (NMO). However, it also has a proven therapeutic effect in multiple sclerosis (MS) attacks. Several studies have suggested that patients with severe attacks of CNS-IDD have poor response to steroid therapy but show clinical improvement after the PLEX treatment. Currently, PLEX is generally established only as a rescue therapy for steroid unresponsive relapses. However, there are still research gaps in the literature regarding plasma volume, number of sessions, and how early the apheresis treatment needs to started. Thus, in the present article, we summarize the clinical studies and meta-analyses, especially about MS and NMO, outlining clinical data regarding the experience with therapeutic PLEX in severe attacks of CNS-IDD, the clinical improvement rates, the prognostic factors of a favorable response, and highlighting the likely role of the early apheresis treatment. Further, we have gathered this evidence and suggested a protocol for the treatment of CNS-IDD with PLEX in the routine clinical practice.


Plasmaférese (PLEX) é um procedimento em que o plasma é separado de fatores inflamatórios como imunoglobulinas autorreativas circulantes, sistema complemento e citocinas, e seu efeito terapêutico se baseia na remoção desses mediadores de processos patológicos. A PLEX está bem estabelecida no tratamento de diversos distúrbios neurológicos, e é utilizada com sucesso em surtos de doenças desmielinizantes inflamatórias do sistema nervoso central (CNS-IDD). A PLEX modula principalmente o sistema imunológico humoral; assim, tem efeito teórico maior em doenças com mecanismos patológicos humorais proeminentes, como a neuromielite óptica (NMO). No entanto tem também efeito terapêutico comprovado em surtos de esclerose múltipla (EM). Estudos sugerem que a corticoterapia é pouco eficaz em pacientes com surtos graves de CNS-IDD, e que estes apresentam melhora clínica após o tratamento com PLEX. Atualmente, a PLEX está geralmente estabelecida apenas como terapia de resgate para surtos não responsivos a corticosteroides. No entanto, há lacunas na literatura sobre a quantidade de troca de volume plasmático, o número de sessões, e o tempo de início da aférese terapêutica. Dessa forma, resumimos neste artigo estudos clínicos e metanálises, especialmente sobre EM e NMO, e delineamos os dados clínicos sobre a experiência com o uso de PLEX em surtos graves de CNS-IDD, as taxas de melhora clínica, os fatores prognósticos para uma resposta favorável, e destacamos o provável papel do tratamento precoce nestes casos. Em um segundo momento, reunimos essas evidências em uma sugestão de protocolo de tratamento de CNS-IDD com PLEX na prática clínica rotineira.


Asunto(s)
Enfermedades del Sistema Nervioso Central , Esclerosis Múltiple , Neuromielitis Óptica , Humanos , Sistema Nervioso Central/patología , Enfermedades del Sistema Nervioso Central/terapia , Esclerosis Múltiple/terapia , Neuromielitis Óptica/terapia , Intercambio Plasmático/métodos
2.
Arq Neuropsiquiatr ; 79(11): 1049-1061, 2021 11.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34816999

RESUMEN

The Scientific Department of Neuroimmunology of the Brazilian Academy of Neurology (DCNI/ABN) and Brazilian Committee for Treatment and Research in Multiple Sclerosis and Neuroimmunological Diseases (BCTRIMS) provide recommendations in this document for vaccination of the population with demyelinating diseases of the central nervous system (CNS) against infections in general and against the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which causes COVID-19. We emphasize the seriousness of the current situation in view of the spread of COVID-19 in our country. Therefore, reference guides on vaccination for clinicians, patients, and public health authorities are particularly important to prevent some infectious diseases. The DCNI/ABN and BCTRIMS recommend that patients with CNS demyelinating diseases (e.g., MS and NMOSD) be continually monitored for updates to their vaccination schedule, especially at the beginning or before a change in treatment with a disease modifying drug (DMD). It is also important to note that vaccines are safe, and physicians should encourage their use in all patients. Clearly, special care should be taken when live attenuated viruses are involved. Finally, it is important for physicians to verify which DMD the patient is receiving and when the last dose was taken, as each drug may affect the induction of immune response differently.


Asunto(s)
COVID-19 , Esclerosis Múltiple , Neurología , Sistema Nervioso Central , Humanos , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , SARS-CoV-2 , Vacunación
3.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;81(3): 296-307, Mar. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439437

RESUMEN

Abstract Plasma exchange (PLEX) is a therapeutic apheresis modality in which the plasma is separated from inflammatory factors such as circulating autoreactive immunoglobulins, the complement system, and cytokines, and its therapeutic effect is based on the removal of these mediators of pathological processes. Plasma exchange is well established for various neurological disorders, and it is applied successfully in central nervous system inflammatory demyelinating diseases (CNS-IDD). It mainly modulates the humoral immune system; thus, it has a greater theoretical effect in diseases with prominent humoral mechanisms, such as neuromyelitis optica (NMO). However, it also has a proven therapeutic effect in multiple sclerosis (MS) attacks. Several studies have suggested that patients with severe attacks of CNS-IDD have poor response to steroid therapy but show clinical improvement after the PLEX treatment. Currently, PLEX is generally established only as a rescue therapy for steroid unresponsive relapses. However, there are still research gaps in the literature regarding plasma volume, number of sessions, and how early the apheresis treatment needs to started. Thus, in the present article, we summarize the clinical studies and meta-analyses, especially about MS and NMO, outlining clinical data regarding the experience with therapeutic PLEX in severe attacks of CNS-IDD, the clinical improvement rates, the prognostic factors of a favorable response, and highlighting the likely role of the early apheresis treatment. Further, we have gathered this evidence and suggested a protocol for the treatment of CNS-IDD with PLEX in the routine clinical practice.


Resumo Plasmaférese (PLEX) é um procedimento em que o plasma é separado de fatores inflamatórios como imunoglobulinas autorreativas circulantes, sistema complemento e citocinas, e seu efeito terapêutico se baseia na remoção desses mediadores de processos patológicos. A PLEX está bem estabelecida no tratamento de diversos distúrbios neurológicos, e é utilizada com sucesso em surtos de doenças desmielinizantes inflamatórias do sistema nervoso central (CNS-IDD). A PLEX modula principalmente o sistema imunológico humoral; assim, tem efeito teórico maior em doenças com mecanismos patológicos humorais proeminentes, como a neuromielite óptica (NMO). No entanto tem também efeito terapêutico comprovado em surtos de esclerose múltipla (EM). Estudos sugerem que a corticoterapia é pouco eficaz em pacientes com surtos graves de CNS-IDD, e que estes apresentam melhora clínica após o tratamento com PLEX. Atualmente, a PLEX está geralmente estabelecida apenas como terapia de resgate para surtos não responsivos a corticosteroides. No entanto, há lacunas na literatura sobre a quantidade de troca de volume plasmático, o número de sessões, e o tempo de início da aférese terapêutica. Dessa forma, resumimos neste artigo estudos clínicos e metanálises, especialmente sobre EM e NMO, e delineamos os dados clínicos sobre a experiência com o uso de PLEX em surtos graves de CNS-IDD, as taxas de melhora clínica, os fatores prognósticos para uma resposta favorável, e destacamos o provável papel do tratamento precoce nestes casos. Em um segundo momento, reunimos essas evidências em uma sugestão de protocolo de tratamento de CNS-IDD com PLEX na prática clínica rotineira.

4.
Becker, Jefferson; Ferreira, Lis Campos; Damasceno, Alfredo; Bichuetti, Denis Bernardi; Christo, Paulo Pereira; Callegaro, Dagoberto; Peixoto, Marco Aurélio Lana; Sousa, Nise Alessandra De Carvalho; Almeida, Sérgio Monteiro De; Adoni, Tarso; Santiago-Amaral, Juliana; Junqueira, Thiago; Pereira, Samira Luisa Apóstolos; Gomes, Ana Beatriz Ayroza Galvão Ribeiro; Pitombeira, Milena; Paolilo, Renata Barbosa; Grzesiuk, Anderson Kuntz; Piccolo, Ana Claudia; D´Almeida, José Arthur Costa; Gomes Neto, Antonio Pereira; Oliveira, Augusto Cesar Penalva De; Oliveira, Bianca Santos De; Tauil, Carlos Bernardo; Vasconcelos, Claudia Ferreira; Kaimen-Maciel, Damacio; Varela, Daniel; Diniz, Denise Sisterolli; Oliveira, Enedina Maria Lobato De; Malfetano, Fabiola Rachid; Borges, Fernando Elias; Figueira, Fernando Faria Andrade; Gondim, Francisco De Assis Aquino; Passos, Giordani Rodrigues Dos; Silva, Guilherme Diogo; Olival, Guilherme Sciascia Do; Santos, Gutemberg Augusto Cruz Dos; Ruocco, Heloisa Helena; Sato, Henry Koiti; Soares Neto, Herval Ribeiro; Cortoni Calia, Leandro; Gonçalves, Marcus Vinícius Magno; Vecino, Maria Cecilia Aragón De; Pimentel, Maria Lucia Vellutini; Ribeiro, Marlise De Castro; Boaventura, Mateus; Parolin, Mônica Koncke Fiuza; Melo, Renata Brant De Souza; Lázaro, Robson; Thomaz, Rodrigo Barbosa; Kleinpaul, Rodrigo; Dias, Ronaldo Maciel; Gomes, Sidney; Lucatto, Simone Abrante; Alves-Leon, Soniza Vieira; Fukuda, Thiago; Ribeiro, Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé; Winckler, Thereza Cristina Dávila; Fragoso, Yara Dadalti; Nascimento, Osvaldo José Moreira Do; Ferreira, Maria Lucia Brito; Mendes, Maria Fernanda; Brum, Doralina Guimarães; Glehn, Felipe Von.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;79(11): 1049-1061, Nov. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1350135

RESUMEN

ABSTRACT The Scientific Department of Neuroimmunology of the Brazilian Academy of Neurology (DCNI/ABN) and Brazilian Committee for Treatment and Research in Multiple Sclerosis and Neuroimmunological Diseases (BCTRIMS) provide recommendations in this document for vaccination of the population with demyelinating diseases of the central nervous system (CNS) against infections in general and against the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which causes COVID-19. We emphasize the seriousness of the current situation in view of the spread of COVID-19 in our country. Therefore, reference guides on vaccination for clinicians, patients, and public health authorities are particularly important to prevent some infectious diseases. The DCNI/ABN and BCTRIMS recommend that patients with CNS demyelinating diseases (e.g., MS and NMOSD) be continually monitored for updates to their vaccination schedule, especially at the beginning or before a change in treatment with a disease modifying drug (DMD). It is also important to note that vaccines are safe, and physicians should encourage their use in all patients. Clearly, special care should be taken when live attenuated viruses are involved. Finally, it is important for physicians to verify which DMD the patient is receiving and when the last dose was taken, as each drug may affect the induction of immune response differently.


RESUMO O DC de Neuroimunologia da ABN e o BCTRIMS trazem, nesse documento, as recomendações sobre vacinação da população com doenças desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC) contra infecções em geral e contra o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2), causador da COVID-19. Destaca-se a gravidade do atual momento frente ao avanço da COVID-19 em nosso País, o que torna mais evidente e importante a criação de guia de referência para orientação aos médicos, pacientes e autoridades de saúde pública quanto à vacinação, meio efetivo e seguro no controle de determinadas doenças infecciosa. O DCNI/ABN e o BCTRIMS recomendam que os pacientes com doenças desmielinizantes do SNC (ex., EM e NMOSD) sejam constantemente monitorados, quanto a atualização do seu calendário vacinal, especialmente, no início ou antes da mudança do tratamento com uma droga modificadora de doença (DMD). É importante também salientar que as vacinas são seguras e os médicos devem estimular o seu uso em todos os pacientes. Evidentemente, deve ser dada especial atenção às vacinas com vírus vivos atenuados. Por fim, é importante que os médicos verifiquem qual DMD o paciente está em uso e quando foi feita a sua última dose, pois cada fármaco pode interagir de forma diferente com a indução da resposta imune.


Asunto(s)
Humanos , COVID-19 , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Neurología , Sistema Nervioso Central , Vacunación , SARS-CoV-2
6.
Dement. neuropsychol ; 10(1): 63-69, Jan.-Mar. 2016. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-778557

RESUMEN

We report the case of a patient with insidious onset and slowly progressive cognitive impairment, behavioral symptoms, temporal lobe seizures and delusional thoughts typical of delusional misidentification syndromes. Clinical presentation along with extensive diagnostic work-up revealed limbic encephalitis secondary to diffuse large B-cell lymphoma. The patient underwent immunotherapy with high-dose corticosteroid but no significant improvement was observed. No specific treatment for lymphoma was performed because the patient died of septic shock following a nosocomial respiratory infection. Delusional misidentification syndromes are an unusual and unique form of cognitive impairment in which a patient consistently misidentifies persons, places, objects, or events. Capgras syndrome is the most common subtype of this disorder, being defined by the recurrent and transient belief that someone close has been substituted by an imposter. These entities are generally associated with neurodegenerative diseases and psychiatric disturbances. Rare reports of associations between misidentification syndromes and autoimmune diseases such as multiple sclerosis have been published, but no papers address a correlation with limbic encephalitis or lymphoma.


Nós relatamos o caso de um paciente com início insidioso e lentamente progressivo de declínio cognitivo, sintomas comportamentais, crises convulsivas do lobo temporal e pensamentos delirantes típicos dos delírios monotemáticos de identificação. A apresentação clínica associada aos exames complementares levaram ao diagnóstico de encefalite límbica relacionada a linfoma difuso de grandes células B. O paciente foi submetido a imunoterapia com altas doses de corticoide sem melhora clínica. Não foi realizado tratamento específico para o linfoma em função do paciente ter evoluído para óbito por choque séptico secundário a infecção respiratória nosocomial. Os delírios monotemáticos de identificação representam uma forma única e incomum de comprometimento cognitivo nas quais o paciente consistentemente identifica de forma errônea pessoas, lugares, objetos ou eventos. A síndrome de Capgras é o subtipo mais comum dessas desordens, sendo definida como a crença recorrente e transitória que um impostor substituiu uma pessoa familiar. Essas entidades são geralmente relacionadas com doenças neurodegenerativas e distúrbios psiquiátricos. Raros relatos da associação entre os delírios monotemáticos de identificação e doenças autoimunes como esclerose múltipla foram publicados, porém não há artigos abordando a correlação com encefalite límbica ou linfoma.


Asunto(s)
Humanos , Síndrome de Capgras , Encefalitis Límbica , Linfoma
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