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1.
Blood ; 105(1): 410-9, 2005 Jan 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15353481

RESUMO

Allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is the only proven curative therapy for juvenile myelomonocytic leukemia (JMML). We, the European Working Group on Childhood MDS (EWOG-MDS) and the European Blood and Marrow Transplantation (EBMT) Group, report the outcome of 100 children (67 boys and 33 girls) with JMML given unmanipulated HSCT after a preparative regimen including busulfan, cyclophosphamide, and melphalan. Forty-eight and 52 children received transplants from an HLA-identical relative or an unrelated donor (UD), respectively. The source of hematopoietic stem cells was bone marrow, peripheral blood, and cord blood in 79, 14, and 7 children, respectively. Splenectomy had been performed before HSCT in 24 children. The 5-year cumulative incidence of transplantation-related mortality and leukemia recurrence was 13% and 35%, respectively. Age older than 4 years predicted an increased risk of disease recurrence. The 5-year probability of event-free survival for children given HSCT from either a relative or a UD was 55% and 49%, respectively (P = NS), with median observation time of patients alive being 40 months (range, 6 to 144). In multivariate analysis, age older than 4 years and female sex predicted poorer outcome. Results of this study compare favorably with previously published reports. Disease recurrence remains the major cause of treatment failure. Outcome of UD-HSCT recipients is comparable to that of children receiving transplants from an HLA-identical sibling.


Assuntos
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Leucemia Mieloide/patologia , Leucemia Mieloide/cirurgia , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Intervalo Livre de Doença , Europa (Continente) , Feminino , Seguimentos , Doença Enxerto-Hospedeiro , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/efeitos adversos , Humanos , Lactente , Leucemia Mieloide/imunologia , Masculino , Recidiva , Taxa de Sobrevida , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(4): 292-296, jul.-ago. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-496242

RESUMO

Hematopoietic progenitor cell transplantation from HLA-identical sibling donors cures 70-90 percent of Severe Aplastic Anemia (sAA) patients. Older age, heavy exposure to transfusions, immunosuppression treatment (IST) with a long interval from diagnosis to transplant and infection at procedure are associated with poor outcomes. We transplanted 18 patients with sAA and at least one risk factor (RF) for poor prognosis (age >35 years, >50 transfusions prior to transplant, unresponsiveness to previous IST and bacterial or fungal infection at transplant) from 2001 to 2005, using cyclophosphamide (CY - 5 patients) or busulfan plus CY (13 patients). Sixteen patients engrafted, two died with no engraftment, three patients had evidence of graft failure at days +67, +524 and +638 (two died and one was rescued with IST). Grade III/IV mucositis occurred in 39 percent but neither aGVHD nor cGVHD were observed. The Kaplan-Meier probability of survival was 75 percent at 2.14 years, with a trend favoring survival by number of RF (1 versus =2 RF) (P = 0.06). These results are comparable to recent data reported with fludarabine-based conditioning in patients with poor prognosis sAA. Due to the small sample size, prospective clinical trials with larger cohorts of patients are needed to confirm the real benefits of fludarabine-based conditioning, and also to define the best agent(s) to be associated with Fludarabine as preparative regimen for sAA patients with poor prognosis.


Transplante de medula óssea de doador irmão HLA-idêntico pode curar 70 por cento-90 por cento dos portadores de anemia aplásica severa (AAs). Pacientes mais idosos, muito transfundidos, longamente tratados com imunossupressão (IS) e com infecções ao tempo do transplante têm pior evolução. Nós transplantamos 18 pacientes com AAs e pelo menos um dos fatores associados a pior prognóstico (idade >35 anos, >50 transfusões antes do transplante, falta de resposta à imunossupressão prévia e infecção bacteriana ou fúngica ao transplante) de 2001 a 2005, com ciclofosfamida (Cy - 5 pacientes) ou bussulfan mais Cy (13 pacientes). Dezesseis pacientes apresentaram pega do enxerto, dois morreram sem pega, três tiveram rejeição aos dias +67, +524 e +638 (dois morreram e um foi resgatado com IS). Mucosite grau III/IV ocorreu em 39 por cento e não observamos DECH aguda ou crônica. A probabilidade de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier foi de 75 por cento aos 2,14 anos, e uma tendência a melhor sobrevida foi encontrada entre os portadores de apenas um fator de risco ao transplante (P: .06). Estes resultados são comparáveis a recentes relatos de literatura envolvendo condicionamentos baseados em fludarabina para tratar pacientes com alto risco. Devido à pequena amostra analisada, estudos clínicos prospectivos com maior número de pacientes são necessários, visando comprovar o real benefício dos condicionamentos baseados em fludarabina, definir o melhor agente a ser a ela associado e assim obter o melhor condicionamento para portadores de AAs com fatores de mau prognóstico para o transplante.


Assuntos
Humanos , Anemia Aplástica , Transplante de Medula Óssea , Prognóstico , Transplante Homólogo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa