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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;42(2): 90-95, Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098854

RESUMO

Abstract Objective To describe clinical and sociodemographic characteristics of women with deep infiltrating endometriosis (DIE) and assess their quality of life (QOL) during 6 months of medical treatment. Methods A descriptive cross-sectional study of 60 women diagnosed with DIE either by surgery or image methods (ultrasound or magnetic resonance), who received clinical treatment for at least 6 months in the Universidade de Campinas, Campinas, state of São Paulo, Brazil. Both the SF-36 and the EHP-30 questionnaires were used to assess the quality of life. Results The mean age of the patients was 37.7 ± 6.0 years old, with 50% presenting dysmenorrhea; 57% dyspareunia; and 50% chronic pelvic pain. The SF-36 and the EHP-30 revealed impaired quality of life. In the SF-36, the worst domains were limitation due to emotional aspects (40.2 ± 43.1) and self-esteem and disposition (46.1 ± 24.8), whereas in the EHP-30 they were social well-being (50.3 ± 30.6); infertility (48.0 ± 36.3); and sexual intercourse (54.0 ± 32.1). Conclusion Although clinically treated, women with deep endometriosis present impairment in different domains of quality of life regardless of the questionnaire used for evaluation.


Resumo Objetivo Descrever características clínicas e sociodemográficas de mulheres com endometriose profunda infiltrativa e avaliar sua qualidade de vida dentro de 6 meses de tratamento clínico. Métodos Estudo de corte transversal descritivo com 60 mulheres em seguimento ambulatorial na Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com endometriose profunda infiltrativa diagnosticada por cirurgia ou métodos de imagem (ultrassonografia ou ressonância magnética), em tratamento clínico há pelo menos 6 meses. Para avaliar a qualidade de vida, foram utilizados os questionários SF-36 e EHP-30. Resultados A média etária das mulheres foi de 37,7 ± 6,0 anos; 50% delas apresentaram dismenorreia, 57% dispareunia e 50% dor pélvica crônica. O SF-36 e o EHP-30 mostraram comprometimento da qualidade de vida destas mulheres. No SF-36, os piores domínios foram os aspectos emocionais (40,2 ± 43,1) e a autoestima e disposição (46,1 ± 24,8), enquanto que no EHP-30 foram o bem-estar social (50,3 ± 30,6), a infertilidade (48,0 ± 36,3) e as relações sexuais (54,0 ± 32,1). Conclusão Embora tratadas clinicamente, as mulheres com endometriose profunda apresentaram comprometimento em diferentes domínios da qualidade de vida independente do questionário utilizado para avaliação.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Qualidade de Vida , Endometriose/psicologia , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Dor Pélvica , Endometriose/patologia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;40(5): 275-280, May 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958985

RESUMO

Abstract Gender incongruence is defined as a condition in which an individual self-identifies and desires to have physical characteristics and social roles that connote the opposite biological sex. Gender dysphoria is when an individual displays the anxiety and/or depression disorders that result from the incongruity between the gender identity and the biological sex. The gender affirmation process must be performed by a multidisciplinary team. The main goal of the hormone treatment is to start the development of male physical characteristics by means of testosterone administration that may be offered to transgender men who are 18 years old or over. The use of testosterone is usually well tolerated and improves the quality of life. However, there is still lack of evidence regarding the effects and risks of the long-term use of this hormone. Many different pharmacological formulations have been used in the transsexualization process. The most commonly used formulation is the intramuscular testosterone esters in a short-term release injection, followed by testosterone cypionate or testosterone enanthate. In the majority of testosterone therapy protocols, the male physical characteristics can be seen in almost all users after 6 months of therapy, and themaximum virilization effects are usually achieved after 3 to 5 years of regular use of the hormone. To minimize risks, plasmatic testosterone levels should be kept within male physiological ranges (300 to 1,000 ng/dl) during hormonal treatment. It is recommended that transgender men under androgen therapy be monitored every 3 months during the 1st year of treatment and then, every 6 to 12 months.


Resumo Incongruência de gênero é umacondição na qual o indivíduo se identifica, deseja viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado por ocasião do nascimento. Na disforia de gênero o indivíduo manifesta ansiedade e sofrimento pelo desejo de viver e ser aceito como uma pessoa do gênero oposto ao designado ao nascimento. O processo transsexualizador requer trabalho em equipe multiprofissional. O objetivo do tratamento hormonal é induzir o aparecimento de características sexuais masculinas secundárias por meio da administração da testosterona em indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos. O tratamento de estimulação androgênica costuma ser bem tolerado. Entretanto, ainda não existemevidências sobre os efeitos e riscos do uso da testosterona a longo prazo. Diferentes preparações farmacológicas da testosterona têm sido utilizadas. As mais utilizadas têm sido as injeções intramusculares de administração a curto prazo de ésteres, seguidas do cipionato de testosterona e do enantato de testosterona. Na maioria dos protocolos de tratamento observa-se o aparecimento de características corporais masculinas nos primeiros 6 meses, e a obtenção do máximo efeito da estimulação androgênica, após 3 a 5 anos de uso regular da testosterona. Recomenda-se a manutenção dos níveis plasmáticos de testosterona dentro dos limites fisiológicos para o sexo masculino (300 a 1.000 ng/dl), a fim de minimizar os riscos. A monitorização dos homens transgênero é recomendada a cada 3meses durante o primeiro ano de tratamento e a seguir, a cada 6 a 12 meses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Testosterona/uso terapêutico , Transexualidade/tratamento farmacológico , Guias de Prática Clínica como Assunto
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