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1.
J Neurosci Rural Pract ; 13(1): 151-154, 2022 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35110938

RESUMO

The artery of Percheron (AOP) is an abnormal variant of the arterial supply of the thalamus. Stroke caused by AOP occlusion is seldom reported. AOP leads to bilateral thalamic and rostral midbrain infarct presenting with unspecific manifestations. There are few descriptions of case series of stroke caused by AOP. We sought to review the clinicoradiological characteristics of AOP infarction from Algarve, Southern Portugal. Eight consecutive cases were retrospectively identified by searching the electronic clinical charts, as well as the stroke Unit database (2015-2020). Sociodemographic (age and gender) and clinicoradiological characteristics (etiological classification, admission severity, manifestations, and short- and long-term prognoses) were retrieved. The corresponding frequency of AOP infarction was 0.17% (95% confidence interval: 0.05-0.28). The mean age was 67.1 (range: 60-80) years. The range of stroke severity evaluated assessed by the National Institute of Health Stroke Scale ranged from 5 to 23 (median = 7.5). None of the patients receive acute ischemic stroke reperfusion treatment. AOP patterns were isolated bilateral paramedian thalamic ( n = 2), bilateral paramedian and anterior thalamic ( n = 2), and bilateral paramedian thalamic with rostral midbrain ( n = 4). Two patients (20%) died on the short term (30 days). At hospital discharge, six patients had functional disability of ≤2 on the modified Rankin scale. In the follow-up at 6 months, half ( n = 3) of the survivors had persistent hypersomnia and two had vascular dementia. Stroke from AOP presents with variable clinical and radiological presentations and patients do not receive alteplase. The short-term survivor and the long-term functional independency can be compromised after AOS infarct.

2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(1): 61-64, 2020 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32107767

RESUMO

Premature delivery often complicates multifetal pregnancies, placing neonates at risk of serious morbidity and mortality. In select cases, preterm birth of one sibling may not require delivery of the remaining fetus(es), which may remain in utero for a delayed-interval delivery, consequently improving neonatal morbidity and mortality. Currently, there is no consensus on the best protocol for the optimal management of these cases. We report one case of delayed-interval delivery of a dichorionic pregnancy assisted in our center. In this case, prophylactic cerclage, tocolytic therapy and administration of broad-spectrum prophylactic antibiotics enabled delivery at 37 weeks, corresponding to 154 days of latency, which is, to our knowledge, the longest interval described in the literature. The attempt to defer the delivery of the second fetus in peri-viability is an option that should be offered to parents after counseling, providing that the clinical criteria of eligibility are fulfilled. The correct selection of candidates, combined with the correct performance of procedures, as well as fetal and maternal monitoring and early identification of complications increase the probability of success of this type of delivery.


O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atualmente, não existe consenso quanto à melhor atitude clínica nas situações de parto diferido. Descrevemos um caso de parto diferido de gravidez bicoriônica vigiado no nosso centro. Neste caso, a realização de cerclagem, a terapêutica tocolítica e a administração de antibioticoterapia de largo espectro permitiu o parto às 37 semanas do segundo gêmeo, o que corresponde a 154 dias de latência, que, segundo o nosso conhecimento, é o intervalo de diferimento mais longo descrito na literatura. A tentativa de diferir o parto do segundo feto na periviabilidade é uma opção que deve ser oferecida aos progenitores, após aconselhamento e desde que se cumpram os critérios clínicos de elegibilidade. A seleção correta das candidatas, em conjunto com a realização de corretos procedimentos, monitorização fetal e materna e identificação precoce de complicações aumentam a possibilidade de sucesso deste tipo de parto.


Assuntos
Parto Obstétrico , Gravidez de Gêmeos , Adulto , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Fatores de Tempo
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(1): 61-64, Jan. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1092626

RESUMO

Abstract Premature delivery often complicates multifetal pregnancies, placing neonates at risk of seriousmorbidity andmortality. In select cases, pretermbirth of one sibling may not require delivery of the remaining fetus(es), which may remain in utero for a delayedinterval delivery, consequently improving neonatalmorbidity andmortality. Currently, there is no consensus on the best protocol for the optimalmanagement of these cases. We report one case of delayed-interval delivery of a dichorionic pregnancy assisted in our center. In this case, prophylactic cerclage, tocolytic therapy and administration of broad-spectrum prophylactic antibiotics enabled delivery at 37 weeks, corresponding to 154 days of latency, which is, to our knowledge, the longest interval described in the literature. The attempt to defer the delivery of the second fetus in peri-viability is an option that should be offered to parents after counseling, providing that the clinical criteria of eligibility are fulfilled. The correct selection of candidates, combined with the correct performance of procedures, as well as fetal and maternal monitoring and early identification of complications increase the probability of success of this type of delivery.


Resumo O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atualmente, não existe consenso quanto à melhor atitude clínica nas situações de parto diferido. Descrevemos um caso de parto diferido de gravidez bicoriônica vigiado no nosso centro. Neste caso, a realização de cerclagem, a terapêutica tocolítica e a administração de antibioticoterapia de largo espectro permitiu o parto às 37 semanas do segundo gêmeo, o que corresponde a 154 dias de latência, que, segundo o nosso conhecimento, é o intervalo de diferimento mais longo descrito na literatura. A tentativa de diferir o parto do segundo feto na periviabilidade é uma opção que deve ser oferecida aos progenitores, após aconselhamento e desde que se cumpram os critérios clínicos de elegibilidade. A seleção correta das candidatas, em conjunto com a realização de corretos procedimentos, monitorização fetal e materna e identificação precoce de complicações aumentam a possibilidade de sucesso deste tipo de parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Fatores de Tempo , Parto Obstétrico , Idade Gestacional , Gravidez de Gêmeos
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