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1.
Int J Palliat Nurs ; 19(10): 495-502, 2013 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24162280

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the quality of care offered to terminally ill children and their families in the last days of life in two Brazilian Paediatric Intensive Care Units (PICUs) from the parents' perspectives. METHODS: This was a qualitative, exploratory study. Parents of a child who had died in one of the PICUs 6-12 months previously were invited to take part in two interviews: a private meeting with the PICU assistant physician who cared for their child, to discuss and review any outstanding issues related to the diagnosis, treatment, and prognosis, and a recorded interview with a researcher who was not involved in the child's treatment. Data from the interviews with the researcher were posteriorly grouped in categories according to recurrent terms. RESULTS: Six categories emerged, three of which are reported here. The quality of communication was low; the medical staff frequently used technical terms, limiting understanding. Parental participation in the decision-making process was scarce; decisions were based on the medical perspective. Finally, families reported uncompassionate attitudes from the medical staff and excessive technology in the final moments surrounding the child's death, although nurses were highly involved with palliative care measures and demonstrated sympathetic and supportive postures. CONCLUSION: The interviews uncovered deficiencies in the care provided to parents in the PICUs, indicating a need for changes in practice.


Assuntos
Atitude Frente a Morte , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/organização & administração , Pais/psicologia , Relações Profissional-Família , Qualidade da Assistência à Saúde/organização & administração , Assistência Terminal/organização & administração , Adulto , Atitude do Pessoal de Saúde , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Comunicação , Tomada de Decisões , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino
2.
Pediatr Crit Care Med ; 13(2): 178-82, 2012 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21499171

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the performance of lamellar body count in tracheal aspirates from intubated preterm babies to predict respiratory distress syndrome. DESIGN: Case-control study. SETTING: Three neonatal intensive care units. PATIENTS: Seventy-two patients not older than 3 days were included in the study, 38 preterm infants with respiratory distress syndrome, 16 preterms without respiratory distress syndrome, and 18 term infants. All required mechanical ventilation. INTERVENTIONS: Lamellar body count was performed in an automated cell counter. Tracheal samples were diluted in dithiothreitol without centrifugation and kept frozen at -20°C until use. Samples were placed in a dithiothreitol-containing test tube at a ratio of one part tracheal aspirate to six parts dithiothreitol solution, vortexed for 10 secs, and aspirated by the cell counter. Lamellar body count was performed using the platelet channel. All results were multiplied by seven. The stable microbubble test was done for comparison. MEASUREMENTS: Lamellar body count and stable microbubble test. MAIN RESULTS: Lamellar body count was significantly lower in the respiratory distress syndrome group compared with the non respiratory distress syndrome preterm group and also with the term group. The median and interquartile range obtained for lamellar body count were 38,500/µL (14,000-112,000) for the respiratory distress syndrome group, 822,500/µL (442,000-962,500) for the non respiratory distress syndrome preterm group, and 633,000/µL (322,000-1,608,000) for the term group (p < .001). The sensitivity and specificity of lamellar body count and stable microbubble test for the diagnosis of respiratory distress syndrome were calculated, taking into consideration the respiratory distress syndrome and the non respiratory distress syndrome preterm groups. Considering a cutoff point of 200,000 lamellar bodies/µL, lamellar body count sensitivity was 92.1% (95% confidence interval 78.6-98.3) and lamellar body count specificity was 93.8% (95% confidence interval 69.8-99.8). The area under the curve was 0.94 (95% confidence interval 0.84-1.00). CONCLUSIONS: Lamellar body count and stable microbubble test can be rapidly and easily performed on tracheal aspirates and they seem to have very good performance for diagnosing respiratory distress syndrome in intubated patients.


Assuntos
Microbolhas , Organelas , Surfactantes Pulmonares/análise , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico , Traqueia/ultraestrutura , Estudos de Casos e Controles , Contagem de Células/instrumentação , Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Intubação Intratraqueal , Sensibilidade e Especificidade
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(2): 143-7, mar.-abr. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283109

RESUMO

Objetivo: descrever os possíveis efeitos clínicos e laoratoriais da instilação traqueal de surfactante exógeno a um lactente com bronquiolite viral aguda grave e submetido a ventilação mecânica. Relato: menina de 2 meses de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e subetida a ventilação mecânica, necessitando de altos picos de pressão inspiratória positiva (35 a 45cmH2O) e elevada fração de oxigênio inspirado (FiO2=0,9), sem resposta clínica favorável ou melhora na gasometria arterial. Optou-se por instilar surfactante exógeno endotraqueal (Exosurf, Glaxo 50 mg/kg) para permitir utilizar um regime ventilatório menos agressivo. Resultados: quatro horas após a administração do surfactante, foi possível reduzir o pico inspiratório de pressão (PIP) de 35 para 30 cmH20; a FiO2 de 0,9 para 0,6 e aumentar a pressão positiva ao final de expiração (PEEP) de 6 para 9 cmH2O. Neste período observou-se uma elevação na relação paO2/FiO2 de 120 para 266. Ao completar 24 horas, a FiO2 pode ser reduzida até 0,4. Discussão: neste relato pretendemos demonstrar que a inativação do surfactante pode ser um fator decisivo na evolução desfavorável de alguns casos graves de bronquiolite. A instilação traqueal de surfactante, nestes casos, além de promover uma rápida resposta clínica permite que se adotem técnicas ventilatórias menos agressivas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite Viral
5.
Sci. med ; 14(4): 346-350, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445334

RESUMO

A Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica abrabge um espectro variado de doenças bolhosas induzidas por toxinas esfoliativas do Stafilococcus aureus, cujo exato mecanismo de ação permanece indefinido até hoje. O sítio inicial de colonização da bactéria pode ser as narinas, a nasofaringe, conjuntiva, umbigo e/ou o sangue, além da pele. Na forma generalizada ou clássica (Doença de Ritter), um quadro febril e de eritema cutâneo evolui em um período de 24-48 horas com a formação de bolhas flácidas por toda a superfície da pele. Uma forma mais leve e localizada é o impetigo bolhoso.O diagnóstico é baseado sobretudo no quadro clínico. A utilização precoce de antibióticos pode rapidamente erradicar a doença, assim como evitar a progressão da exfoliação. Devido ao crescente número de casos da síndrome relacionados a berçários, salas de parto e unidades de tratamento intensivo neonatal, faz-se imperativa a utilização de estratégias de controle de infecção nestas unidades, como o uso apropriado de antissépticos, tratamento antibiótico de atendentes infectados e uso de mupirocina nasal para a erradiação de carreadores. Avanços em pesquisas sobre a etiologia da doença e alternativas de tratamento, como anticorpos específicos para as toxinas, prometem auxiliar no manejo desta condição.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Staphylococcus aureus , Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica
6.
Sci. med ; 14(2): 154-158, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445322

RESUMO

O objetivo deste artigo é fazer uma revisão bibliográfica a fim de obter informações atualizadas sobre o papel da proteína C ativada recombinante humana (drotrecogina alfa) no tratamento da sepse grave. Enfatizar seu uso na criança. Foi realizada revisão bibliográfica através do Public Medline entre os anos de 2000 a 2003. Foram selecionados artigos originais. A partir da literatura revisada, pode-se observar que ainda há poucos estudos relacionados ao uso de proteína C ativada recombinante humana no tratamento da sepse grave. Além disso, seu uso ainda não está definido para crianças. Estudos têm demonstrado que alguns pacientes com sepse grave podem se beneficiar da terapia com proteína C ativada recombinante humana.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Choque Séptico , Sepse
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa