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1.
Rev Bras Ter Intensiva ; 33(3): 346-352, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35107545

RESUMO

OBJECTIVE: To assess pulmonary embolism incidence, its relationship with D-dimer levels and other possible associated factors in addition to anticoagulation and contrast medium adverse effects. METHODS: A retrospective observational cohort study at a Chilean public hospital was performed. Intensive care unit mechanically ventilated COVID-19 patients older than 18 years old between March and June 2020 were included. All patients received heparin thromboprophylaxis, which was increased to the anticoagulation dose with D-dimer greater than 3µg/mL. RESULTS: A total of 127 patients were followed up, of whom 73 underwent pulmonary computed tomography angiography (mean age, 54 ± 12 years; 49 men). Sixty-two of the 73 patients (84.9%) received full anticoagulation before computed tomography angiography. In addition, 18 of the 73 patients had pulmonary embolism (24.7%). When comparing patients with and without pulmonary embolism, no significant differences were observed in age, sex, obesity, smoking, Wells and revised Geneva scores, D-dimer or mortality. Anticoagulant use was similar in both groups. Days from the start of anticoagulation until computed tomography angiography were significantly lower in the pulmonary embolism group (p = 0.002). Three patients presented post contrast-acute kidney injury (4.1%), and one patient had major bleeding. CONCLUSION: Despite anticoagulation, one in four COVID-19 patients connected to mechanical ventilation and evaluated with pulmonary computed tomography angiography had pulmonary embolism. With a longer the delay in performing computed tomography angiography once empirical anticoagulation was started, significantly less pulmonary embolism was identified.


OBJETIVO: Avaliar a incidência de embolia pulmonar, seu relacionamento com os níveis de dímero D e outros possíveis fatores associados, além dos efeitos adversos da anticoagulação e meios de contraste. MÉTODOS: Conduziu-se um estudo de coorte retrospectiva em um hospital público chileno. Foram incluídos os pacientes com idade acima de 18 anos com COVID-19, mecanicamente ventilados na unidade de terapia intensiva, admitidos entre março e junho de 2020. Todos os pacientes receberam tromboprofilaxia com heparina, que foi aumentada até uma dose de anticoagulação com níveis de dímero D acima de 3µg/mL. RESULTADOS: Foram acompanhados 127 pacientes, dos quais 73 foram submetidos à angiografia por tomografia computadorizada (média de idade de 54 ± 12 anos; 49 homens). Sessenta e dois dos 73 pacientes (84,9%) receberam anticoagulação total antes da angiografia por tomografia computadorizada. Além disso, 18 dos 73 pacientes tiveram embolia pulmonar (24,7%). Na comparação entre pacientes com e sem embolia pulmonar, não se observaram diferenças significantes em termos de idade, sexo, obesidade, tabagismo, escores de Wells e Genebra revisado, dímero D ou mortalidade. O uso de anticoagulantes foi similar em ambos os grupos. O número de dias desde o início da anticoagulação até a angiografia por tomografia computadorizada foi significantemente menor no grupo com embolia pulmonar (p = 0,002). Três pacientes tiveram lesão renal aguda após o contraste (4,1%), e um paciente teve sangramento importante. CONCLUSÃO: Apesar da anticoagulação, um em cada quatro pacientes com COVID-19 submetidos à ventilação mecânica e avaliados com angiografia por tomografia computadorizada apresentou embolia pulmonar. Com uma maior demora para realização da angiografia por tomografia computadorizada após início de anticoagulação empírica, identificou-se um número significantemente menor de embolias.


Assuntos
COVID-19 , Embolia Pulmonar , Tromboembolia Venosa , Adolescente , Adulto , Idoso , Anticoagulantes/efeitos adversos , Angiografia por Tomografia Computadorizada , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Embolia Pulmonar/diagnóstico por imagem , Embolia Pulmonar/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , SARS-CoV-2 , Tromboembolia Venosa/epidemiologia
2.
CNS Neurosci Ther ; 24(4): 343-352, 2018 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29582588

RESUMO

AIMS: Huntington's disease (HD) is a neurodegenerative disorder characterized by progressive abnormalities in cognitive function, mental state, and motor control. HD is characterized by a failure in brain energy metabolism. It has been proposed that monocarboxylates, such as lactate, support brain activity. During neuronal synaptic activity, ascorbic acid released from glial cells stimulates lactate and inhibits glucose transport. The aim of this study was to evaluate the expression and function of monocarboxylate transporters (MCTs) in two HD models. METHODS: Using immunofluorescence, qPCR, and Western blot analyses, we explored mRNA and protein levels of MCTs in the striatum of R6/2 animals and HdhQ7/111 cells. We also evaluated MCT function in HdhQ7/111 cells using radioactive tracers and the fluorescent lactate sensor Laconic. RESULTS: We found no significant differences in the mRNA or protein levels of neuronal MCTs. Functional analyses revealed that neuronal MCT2 had a high catalytic efficiency in HD cells. Ascorbic acid did not stimulate lactate uptake in HD cells. Ascorbic acid was also unable to inhibit glucose transport in HD cells because they exhibit decreased expression of the neuronal glucose transporter GLUT3. CONCLUSION: We demonstrate that stimulation of lactate uptake by ascorbic acid is a consequence of inhibiting glucose transport. Supporting this, lactate transport stimulation by ascorbic acid in HD cells was completely restored by overexpressing GLUT3. Therefore, alterations in GLUT3 expression could be responsible for inefficient use of lactate in HD neurons, contributing to the metabolic failure observed in HD.


Assuntos
Transportador de Glucose Tipo 3/metabolismo , Doença de Huntington/metabolismo , Ácido Láctico/metabolismo , Animais , Linhagem Celular , Corpo Estriado/metabolismo , Modelos Animais de Doenças , Feminino , Humanos , Masculino , Camundongos Transgênicos , Transportadores de Ácidos Monocarboxílicos/metabolismo , Neurônios/metabolismo , RNA Mensageiro/metabolismo , Ratos
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(3): 346-352, jul.-set. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1347293

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência de embolia pulmonar, seu relacionamento com os níveis de dímero D e outros possíveis fatores associados, além dos efeitos adversos da anticoagulação e meios de contraste. Métodos: Conduziu-se um estudo de coorte retrospectiva em um hospital público chileno. Foram incluídos os pacientes com idade acima de 18 anos com COVID-19, mecanicamente ventilados na unidade de terapia intensiva, admitidos entre março e junho de 2020. Todos os pacientes receberam tromboprofilaxia com heparina, que foi aumentada até uma dose de anticoagulação com níveis de dímero D acima de 3µg/mL. Resultados: Foram acompanhados 127 pacientes, dos quais 73 foram submetidos à angiografia por tomografia computadorizada (média de idade de 54 ± 12 anos; 49 homens). Sessenta e dois dos 73 pacientes (84,9%) receberam anticoagulação total antes da angiografia por tomografia computadorizada. Além disso, 18 dos 73 pacientes tiveram embolia pulmonar (24,7%). Na comparação entre pacientes com e sem embolia pulmonar, não se observaram diferenças significantes em termos de idade, sexo, obesidade, tabagismo, escores de Wells e Genebra revisado, dímero D ou mortalidade. O uso de anticoagulantes foi similar em ambos os grupos. O número de dias desde o início da anticoagulação até a angiografia por tomografia computadorizada foi significantemente menor no grupo com embolia pulmonar (p = 0,002). Três pacientes tiveram lesão renal aguda após o contraste (4,1%), e um paciente teve sangramento importante. Conclusão: Apesar da anticoagulação, um em cada quatro pacientes com COVID-19 submetidos à ventilação mecânica e avaliados com angiografia por tomografia computadorizada apresentou embolia pulmonar. Com uma maior demora para realização da angiografia por tomografia computadorizada após início de anticoagulação empírica, identificou-se um número significantemente menor de embolias


Abstract Objective: To assess pulmonary embolism incidence, its relationship with D-dimer levels and other possible associated factors in addition to anticoagulation and contrast medium adverse effects. Methods: A retrospective observational cohort study at a Chilean public hospital was performed. Intensive care unit mechanically ventilated COVID-19 patients older than 18 years old between March and June 2020 were included. All patients received heparin thromboprophylaxis, which was increased to the anticoagulation dose with D-dimer greater than 3µg/mL. Results: A total of 127 patients were followed up, of whom 73 underwent pulmonary computed tomography angiography (mean age, 54 ± 12 years; 49 men). Sixty-two of the 73 patients (84.9%) received full anticoagulation before computed tomography angiography. In addition, 18 of the 73 patients had pulmonary embolism (24.7%). When comparing patients with and without pulmonary embolism, no significant differences were observed in age, sex, obesity, smoking, Wells and revised Geneva scores, D-dimer or mortality. Anticoagulant use was similar in both groups. Days from the start of anticoagulation until computed tomography angiography were significantly lower in the pulmonary embolism group (p = 0.002). Three patients presented post contrast-acute kidney injury (4.1%), and one patient had major bleeding. Conclusion: Despite anticoagulation, one in four COVID-19 patients connected to mechanical ventilation and evaluated with pulmonary computed tomography angiography had pulmonary embolism. With a longer the delay in performing computed tomography angiography once empirical anticoagulation was started, significantly less pulmonary embolism was identified.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Embolia Pulmonar/epidemiologia , Embolia Pulmonar/diagnóstico por imagem , Tromboembolia Venosa/epidemiologia , COVID-19 , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Angiografia por Tomografia Computadorizada , SARS-CoV-2 , Unidades de Terapia Intensiva , Anticoagulantes/efeitos adversos
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