RESUMO
Os autores descrevem e analisam um programa de assistência oftalmológica aos alunos de escolas estaduais de 1§ grau. Os exames oftalmológicos foram realizados por médicos contratados e pagos com verbas da Quota Estadual do Salário Educaçäo, no ano de 1981
Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Testes Visuais , Serviços de Saúde Escolar , Transtornos da Visão/prevenção & controle , Acuidade VisualRESUMO
Os autores apresentam os resultados de exames coproparasitológico realizados em amostra de escolares do Estado de Säo Paulo, em 1.981. Os achados de helmintíases e de protozooses säo mostrados por faixa etária, por tipos de helmintos e protozoários, por Divisöes Regionais de Ensino - DRE, e por regiöes do Estado
Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Estudantes , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Contagem de Ovos de Parasitas , Estudos de Coortes , Doenças Parasitárias/prevenção & controleRESUMO
Questionário proposto pelo comitê de Saúde Escolar da Sociedade publicado inicialmente na Revista Paulista de Pediatria, a fim de servirem de base de reflexäo e eventualmente questionamento buscando-se pôr termoa diversos assuntos contravertidos
Assuntos
Educação Médica Continuada , Inquéritos e Questionários , Serviços de Saúde EscolarRESUMO
Este trabalho teve como objetivo conhecer a colonizaçäo, por enterobactérias, que se desenvolveu no tubo digestivo terminal de recém-nascidos, em um hospital público. Foram coletadas 150 amostras de fezes por "swab" retal, uma de cada criança, as quais tinham idades diferentes, em horas de vida, de zero a 96 horas, e foram analisados os resultados de 142. Além do crescimento bacteriano, consideraram-se variáveis: idade, sexo, tipo de parto, peso de nascimento, local de alojamento no hospital e tipo de aleitamento. Crescimento bacteriano desenvolveu-se em 96 e näo se desenvolveu em 46, dessas amostras. Nenhuma criança mais jovem do que 12 horas de vida mostrou colonizaçäo na coprocultura, pelos métodos empregados. A porcentagem de crianças colonizadas aumentou com o aumento das idades. Nos 142 recém-nascidos, desenvolveram-se 12 variedades bacterianas num total de 158 crescimentos bacterianos isolados ou associados de 2 a 4 variedades. Predominou a Escherichia coli, encontrada em 46,9% dos recém-nascidos colonizados. Seguem-se Enterobacter sp (28,1%), bacilo Gram-negativo näo fermentador (27,1%) e Klebsiella sp (25,0%). Ocorreu a colonizaçäo com germes patogênicos em 5 recém-nascidos (3,3% das 150 crianças). A aplicaçäo do teste de qui quadrado, com nível de significância x <-5+, mostrou dependência do crescimento bacteriano e tempo de vida, principalmente; também, do crescimento bacteriano e tipo de parto (consideradas as idades menores que 48 horas), e local de alojamento e tipo de aleitamento; houve independência entre crescimento bacteriano e sexo e peso de nascimento.
Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Enterobacteriaceae/isolamento & purificação , Fezes/microbiologia , Fatores Etários , Peso ao Nascer , Brasil , Aleitamento Materno , Enterobacteriaceae/crescimento & desenvolvimento , Parto , Alojamento Conjunto , Fatores SexuaisRESUMO
Nas últimas décadas o Brasil vem sofrendo empobrecimento em todos os sentidos, principalmente nos aspectos sócio econômicos, acarretando grande inversão desordenada, principalmente nas regiões periféricas das grandes metrópoles. O estado de São Paulo têm sofrido movimento migratório desenfreado, ficando à frente de todos os outros estados do País, aumentando, consequentemente, a população carente e o número de favelas, principalmente na Grande São Paulo. Segundo a Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo, conceitua-se como favela aquele Conjunto de Unidades domiciliares contituídas de madeira, zinco, lata, papelão ou mesmo alvenaria (tijolos) em geral, distribuídas desorganizadamente em terrenos cuja propriedade geralmente não é legalizada . A população moradora das favelas na região é precária, não dispondo de infra-estrutura mínina de Saneamento Básico, Educação, Assistência à Saúde, e Habitação. A partir de novembro de 1988, a Secretaria de Estado da Saúde iniciou o PROJETO FAVELA, com o intuito de minimizar os problemas básicos vitais da população desprivilegiada, moradora de favelas ou similares. Consciente das dificuldades enfrentadas pela população carente, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde, priorizou o PROJETO FAVELA, cujo conteúdo técnico básico é apresentado neste documento.