Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Exp Neurol ; 363: 114352, 2023 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36813223

RESUMO

Decreasing neurotrophic support and impaired mitochondrial bioenergetics are key mechanisms for long-term neurodegeneration and cognitive decline after traumatic brain injury (TBI). We hypothesize that preconditioning with lower and higher volumes of physical exercise upregulates the CREB-BDNF axis and bioenergetic capability, which might serve as neural reserves against cognitive impairment after severe TBI. Using a running wheel mounted in the home cage, mice were engaged in lower (LV, 48 h free access, and 48 h locked) and higher (HV, daily free access) exercise volumes for thirty days. Subsequently, LV and HV mice remained for additional thirty days in the home cage with the running wheel locked and were euthanized. The sedentary group had the running wheel always locked. For the same type of exercise stimulus in a given time, daily workout presents higher volume than alternate days workout. The total distance ran in the wheel was the reference parameter to confirm distinct exercise volumes. On average, LV exercise ran 27.522 m and HV exercise ran 52.076 m. Primarily, we investigate whether LV and HV protocols increase neurotrophic and bioenergetic support in the hippocampus thirty days after exercise ceased. Regardless of volume, exercise increased hippocampal pCREBSer133-CREB-proBDNF-BDNF signaling and mitochondrial coupling efficiency, excess capacity, and leak control, that may compose the neurobiological basis for neural reserves. Further, we challenge these neural reserves against secondary memory deficits triggered by a severe TBI. After thirty days of exercise LV and HV, and sedentary (SED) mice were submitted to the CCI model. Mice remained for additional thirty days in the home cage with the running wheel locked. The mortality after severe TBI was approximately 20% in LV and HV, while in the SED was 40%. Also, LV and HV exercise sustained hippocampal pCREBSer133-CREB-proBDNF-BDNF signaling, mitochondrial coupling efficiency, excess capacity, and leak control for thirty days after severe TBI. Corroborating these benefits, the mitochondrial H2O2 production linked to complexes I and II was attenuated by exercise regardless of the volume. These adaptations attenuated spatial learning and memory deficits caused by TBI. In summary, preconditioning with LV and HV exercise builds up long-lasting CREB-BDNF and bioenergetic neural reserves that preserve memory fitness after severe TBI.


Assuntos
Lesões Encefálicas Traumáticas , Reserva Cognitiva , Condicionamento Físico Animal , Camundongos , Animais , Fator Neurotrófico Derivado do Encéfalo/metabolismo , Peróxido de Hidrogênio , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Hipocampo/metabolismo , Transtornos da Memória/etiologia , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações
2.
J. bras. pneumol ; 30(2): 102-108, mar.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360376

RESUMO

INTRODUÇAO: A broncoconstrição temporária após o exercício físico tem elevada prevalência em crianças e adolescentes asmáticos. OBJETIVO: Determinar a freqüência e gravidade do broncoespasmo induzido pelo exercício em crianças e adolescentes, com diagnóstico clínico de asma leve, moderada e grave. MÉTODO: Foi realizado um estudo descritivo, tipo transversal, não controlado. A amostra constituiu-se de 40 indivíduos asmáticos, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 18 anos, que não utilizavam regularmente medicação anti-inflamatória. Foi realizado teste padronizado de provocação brônquica com exercício de corrida em esteira rolante. A espirometria foi padronizada em seis manobras expiratórias, realizadas antes e aos 1, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos após o término do exercício, sendo escolhida a de maior valor. O volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi utilizado para o diagnóstico e classificação da gravidade do broncoespasmo. Os pacientes asmáticos apresentavam condições clínicas e espirométricas adequadas para os testes (VEF1 > 70 por cento do valor previsto). Foi utilizada como critério de positividade para o broncoespasmo induzido pelo exercício queda >10 por cento em relação ao VEF1 prévio ao exercício. RESULTADOS: Vinte e seis (65 por cento) pacientes desenvolveram broncoespasmo após o exercício. Dos pacientes com asma leve 44 por cento, e dos com asma moderada e grave, 100 por cento desenvolveram broncoespasmo. Houve associação significativa entre a freqüência do broncoespasmo induzido pelo exercício e a gravidade da asma (p< 0,05), e diferença significativa entre a sua gravidade (confirmada por uma queda no VEF1) e a gravidade da asma (p < 0,05). CONCLUSAO: A freqüência e gravidade do broncoespasmo induzido pelo exercício estiveram relacionadas com a gravidade clínica da asma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Asma Induzida por Exercício/fisiopatologia , Asma/fisiopatologia , Teste de Esforço , Estudos Transversais , Volume Expiratório Forçado , Índice de Gravidade de Doença , Espirometria
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa