RESUMO
A longitudinal study was conducted to identify the morphological development of eyes and head of Jersey cattle at different ages. A total of 48 healthy Jersey cattle, 1 to 58 months of age, were included in the study. Ophthalmologic examinations were performed to identify healthy cattle to form the age groups: GI (1- to 11-month-old), GII (16- to 24-month-old) and GIII (25- to 58-month-old). The animals were physically restrained and examined by transcorneal ultrasound of both eyes; the axial length (AxL), corneal thickness (CO), lenticular thickness (L), depth of the anterior (AC) and vitreous (VC) chambers were evaluated. The cranial measurements obtained included the total, cranial, and nasal lengths and widths. Subsequently, the cephalic index (CI) was calculated. The AxL (GI: 2.83 cm; GII: 3.16 cm; GIII: 3.24 cm), AC (GI: 0.44 cm; GII: 0.53 cm; GIII: 0.53 cm), L (GI: 0.88 cm; GII: 1.01 cm; GIII: 1.04 cm) and VC (GI: 1.44 cm; GII: 1.55 cm; GIII: 1.59 cm) increased (p ≤ .001) according to age, but the CO (GI: 0.07 cm; GII: 0.08 cm; GIII: 0.08 cm) (p > .05) did not. The total length (GI: 30.83 cm; GII: 43.29 cm; GIII: 44.15 cm), cranial length (GI: 18.11 cm; GII: 23.82 cm; GIII: 22.69 cm), nasal length (GI: 12.72 cm; GII: 19.47 cm; GIII: 21.46 cm) and nasal width (GI: 26.22 cm; GII: 33.82 cm; GIII: 34.00 cm) increased (p < .001), and the CI (GI: 85.66 cm; GII: 78.15 cm; GIII: 77.02 cm) decreased (p < .001). The AxL correlated positively (p < .001) with the cranial length and width and negatively with the CI (p > .05). The ocular biometry of Jersey cattle correlates with their cranial measurements at different ages. With increasing age, the eyes and the head grow, establishing growth curves similar to those of other mammals.
Assuntos
Bovinos , Cefalometria , Animais , Estudos LongitudinaisRESUMO
Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5 por cento no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5 por cento foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5 por cento anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.