Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
PLoS One ; 18(6): e0284597, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37352178

RESUMO

PURPOSE: To analyze the long-term consequences of critical COVID-19, regarding physical, mental, cognitive and functional impairments, and to describe its evolution through time. METHODS: Prospective cohort study, with consecutive inclusion of patients admitted due to SARS-CoV-2 to intensive care units(ICU) of a tertiary-care center, between May/2020 and September/2021. All included patients were included in Physical and Rehabilitation Medicine(PRM) inpatient programs during ICU stay. Eligible patients were evaluated on PRM appointments 6 and 12 months after ICU discharge. In each visit, physical examination and a predefined set of scales were applied, aiming to comprehensively evaluate the three domains (physical, mental and cognitive) of post-intensive care syndrome and the patients' functionality. Statistical analysis encompassed descriptive and univariate analysis. RESULTS: A total of 42 patients were included: 66.7% males, mean age of 62 yo. In the physical domain, 6 months after ICU discharge, there was a significant reduction in quality of life (p-value = 0.034), muscle strength (p-value = 0.002), gait ability (p-value<0.001) and balance (p-values<0.001) and increased fatigue levels (p-value = 0.009), in comparison with reference values. Yet, a significative positive evolution was observed in all referred subdomains (p-values<0.05). Nevertheless, 12 months after discharge, muscle strength (p-value = 0.001), gait (p-value<0.001) and balance (p-value<0.001) were still significantly compromised. Regarding the mental domain, both at 6 and 12 months after discharge, the levels of anxiety and depression were significantly increased (p-values<0.001). Nonetheless, a positive evolution was also found (p-values<0.02). Cognitive performance was significantly impaired in comparison with reference values, both at 6 and 12 months (p-value<0.001). Yet, a global improvement was also depicted (p-value = 0.003). Six months after ICU discharge, 54.8% were autonomous in activities of daily living, a value that improved to 74.0% in the subsequent 6 months (p-value = 0.002). CONCLUSION: Critical COVID-19 survivors present significant physical, mental and cognitive impairments 6 and 12 months after ICU discharge, despite their positive evolution through time.


Assuntos
COVID-19 , Qualidade de Vida , Masculino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Estudos Prospectivos , Atividades Cotidianas , SARS-CoV-2 , Unidades de Terapia Intensiva , Força Muscular , Cognição , Cuidados Críticos
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 34(3): 342-350, 2022.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36351066

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate whether critical SARS-CoV-2 infection is more frequently associated with signs of corticospinal tract dysfunction and other neurological signs, symptoms, and syndromes, than other infectious pathogens. METHODS: This was a prospective cohort study with consecutive inclusion of patients admitted to intensive care units due to primary infectious acute respiratory distress syndrome requiring invasive mechanical ventilation > 48 hours. Eligible patients were randomly assigned to three investigators for clinical evaluation, which encompassed the examination of signs of corticospinal tract dysfunction. Clinical data, including other neurological complications and possible predictors, were independently obtained from clinical records. RESULTS: We consecutively included 54 patients with acute respiratory distress syndrome, 27 due to SARS-CoV-2 and 27 due to other infectious pathogens. The groups were comparable in most characteristics. COVID-19 patients presented a significantly higher risk of neurological complications (RR = 1.98; 95%CI 1.23 - 3.26). Signs of corticospinal tract dysfunction tended to be more prevalent in COVID-19 patients (RR = 1.62; 95%CI 0.72 - 3.44). CONCLUSION: Our study is the first comparative analysis between SARS-CoV-2 and other infectious pathogens, in an intensive care unit setting, assessing neurological dysfunction. We report a significantly higher risk of neurological dysfunction among COVID-19 patients. As such, we suggest systematic screening for neurological complications in severe COVID-19 patients.


OBJETIVO: Avaliar se a infecção grave pelo SARS-CoV-2 está mais comumente associada a sinais de disfunção do trato corticoespinhal e outros sinais, sintomas e síndromes neurológicas, em comparação com outros agentes infecciosos. MÉTODOS: Este foi um estudo de coorte prospectivo com inclusão consecutiva de doentes admitidos a unidades de cuidados intensivos devido a síndrome do desconforto respiratório agudo infeccioso primário, com necessidade de ventilação mecânica invasiva por > 48 horas. Os doentes incluídos foram atribuídos aleatoriamente a três investigadores para a avaliação clínica, a qual incluía a pesquisa de sinais de disfunção do trato corticoespinhal. Os dados clínicos, incluindo outras complicações neurológicas e possíveis preditores, foram obtidos independentemente a partir dos registros clínicos. RESULTADOS: Foram incluídos consecutivamente 54 doentes com síndrome do desconforto respiratório agudo, 27 devido a SARS-CoV-2 e 27 devido a outros agentes infecciosos. Os grupos eram comparáveis na maioria das características. Os doentes com COVID-19 apresentavam risco significativamente superior de complicações neurológicas (RR = 1,98; IC95% 1,23 - 3,26). Os sinais de disfunção do trato corticoespinhal tendiam a ser mais prevalentes em doentes com COVID-19 (RR = 1,62; IC95% 0,72 - 3,44). CONCLUSÃO: Este estudo foi a primeira análise comparativa visando avaliar disfunção neurológica, entre doentes com infecção SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos, em um contexto de unidade de cuidados intensivos. Reportamos um risco significativamente superior de disfunção neurológica em doentes com COVID-19. Como tal, sugere-se o rastreio sistemático de complicações neurológicas em doentes com COVID-19 crítico.


Assuntos
COVID-19 , Doenças do Sistema Nervoso , Síndrome do Desconforto Respiratório , Humanos , SARS-CoV-2 , COVID-19/complicações , Estudos Prospectivos , Doenças do Sistema Nervoso/epidemiologia
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(3): 342-350, jul.-set. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407752

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar se a infecção grave pelo SARS-CoV-2 está mais comumente associada a sinais de disfunção do trato corticoespinhal e outros sinais, sintomas e síndromes neurológicas, em comparação com outros agentes infecciosos. Métodos: Este foi um estudo de coorte prospectivo com inclusão consecutiva de doentes admitidos a unidades de cuidados intensivos devido a síndrome do desconforto respiratório agudo infeccioso primário, com necessidade de ventilação mecânica invasiva por > 48 horas. Os doentes incluídos foram atribuídos aleatoriamente a três investigadores para a avaliação clínica, a qual incluía a pesquisa de sinais de disfunção do trato corticoespinhal. Os dados clínicos, incluindo outras complicações neurológicas e possíveis preditores, foram obtidos independentemente a partir dos registros clínicos. Resultados: Foram incluídos consecutivamente 54 doentes com síndrome do desconforto respiratório agudo, 27 devido a SARS-CoV-2 e 27 devido a outros agentes infecciosos. Os grupos eram comparáveis na maioria das características. Os doentes com COVID-19 apresentavam risco significativamente superior de complicações neurológicas (RR = 1,98; IC95% 1,23 - 3,26). Os sinais de disfunção do trato corticoespinhal tendiam a ser mais prevalentes em doentes com COVID-19 (RR = 1,62; IC95% 0,72 - 3,44). Conclusão: Este estudo foi a primeira análise comparativa visando avaliar disfunção neurológica, entre doentes com infecção SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos, em um contexto de unidade de cuidados intensivos. Reportamos um risco significativamente superior de disfunção neurológica em doentes com COVID-19. Como tal, sugere-se o rastreio sistemático de complicações neurológicas em doentes com COVID-19 crítico.


ABSTRACT Objective: To evaluate whether critical SARS-CoV-2 infection is more frequently associated with signs of corticospinal tract dysfunction and other neurological signs, symptoms, and syndromes, than other infectious pathogens. Methods: This was a prospective cohort study with consecutive inclusion of patients admitted to intensive care units due to primary infectious acute respiratory distress syndrome requiring invasive mechanical ventilation > 48 hours. Eligible patients were randomly assigned to three investigators for clinical evaluation, which encompassed the examination of signs of corticospinal tract dysfunction. Clinical data, including other neurological complications and possible predictors, were independently obtained from clinical records. Results: We consecutively included 54 patients with acute respiratory distress syndrome, 27 due to SARS-CoV-2 and 27 due to other infectious pathogens. The groups were comparable in most characteristics. COVID-19 patients presented a significantly higher risk of neurological complications (RR = 1.98; 95%CI 1.23 - 3.26). Signs of corticospinal tract dysfunction tended to be more prevalent in COVID-19 patients (RR = 1.62; 95%CI 0.72 - 3.44). Conclusion: Our study is the first comparative analysis between SARS-CoV-2 and other infectious pathogens, in an intensive care unit setting, assessing neurological dysfunction. We report a significantly higher risk of neurological dysfunction among COVID-19 patients. As such, we suggest systematic screening for neurological complications in severe COVID-19 patients.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa