RESUMO
Some bat species have adapted to the expanding human population by acquiring the ability to roost in urban buildings, increasing the exposure risk for people and domestic animals, and consequently, the likelihood of transmitting rabies. Three dead bats were found in the yard of a house in an urban area of Jundiaí city in the state of São Paulo in southeast Brazil. Two of the three bats tested positive for rabies, using Fluorescent Antibody and Mouse Inoculation techniques. A large colony of Eptesicus furinalis was found in the house's attic, and of the 119 bats captured, four more tested positive for rabies. The objectives of this study were to report the rabies diagnosis, characterize the isolated virus antigenically and genetically, and study the epidemiology of the colony.
Assuntos
Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/genética , Raiva/virologia , Animais , Brasil , DNA Viral/análise , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Camundongos , Filogenia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , População UrbanaRESUMO
The biodiversity of potential leptospiral reservoir hosts is lower in urban than in rural environments. Previous data indicate the potential for bats to act as carriers of Leptospira in regions such as the Amazon of South America and in Australia. Yet, little is known about the contribution of bats to leptospirosis in urban environments in South America. This study aimed to test the hypothesis that bats infected with Leptospira are sources of leptospirosis transmission to humans in São Paulo City, Brazil. Six of 343 bats caught in different districts within the city of Sao Paulo (182 insectivorous, 161 frugivorous or nectarivorous) were polymerase chain reaction (PCR) positive for pathogenic Leptospira; no seropositive bats were found. That few renal carriers of Leptospira were found in the city of Sao Paulo suggests that bats are not important in the transmission of leptospirosis to humans in this, and possibly other urban settings.
Assuntos
Quirópteros/microbiologia , Reservatórios de Doenças , Leptospira/isolamento & purificação , Leptospirose/veterinária , Animais , Brasil/epidemiologia , Humanos , Rim/microbiologia , Leptospira/classificação , Leptospirose/epidemiologia , Leptospirose/transmissão , ZoonosesRESUMO
Some bat species have adapted to the expanding human population by acquiring the ability to roost in urban buildings, increasing the exposure risk for people and domestic animals, and consequently, the likelihood of transmitting rabies. Three dead bats were found in the yard of a house in an urban area of Jundiaí city in the state of São Paulo in southeast Brazil. Two of the three bats tested positive for rabies, using Fluorescent Antibody and Mouse Inoculation techniques. A large colony of Eptesicus furinalis was found in the house's attic, and of the 119 bats captured, four more tested positive for rabies. The objectives of this study were to report the rabies diagnosis, characterize the isolated virus antigenically and genetically, and study the epidemiology of the colony.
Algumas espécies de morcegos têm se adaptado ao uso de abrigos em construções urbanas, aumentando a possibilidade de contato desses morcegos com pessoas e animais domésticos e conseqüentemente, o potencial risco de transmissão de raiva. Três morcegos foram encontrados no jardim de uma casa na área urbana da cidade de Jundiaí, Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil, dois deles foram positivos para raiva pelas técnicas de imunofluorescência e inoculação em camundongos. Uma grande colônia de E. furinalis foi identificada, vivendo no sótão da casa e 119 morcegos foram encaminhados para diagnóstico de raiva, com mais quatro morcegos positivos. O objetivo desse estudo é apresentar a caracterização genética e antigênica do vírus da raiva isolado desses morcegos e o estudo epidemiológico da colônia.
Assuntos
Animais , Camundongos , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/genética , Raiva/virologia , Brasil , DNA Viral/análise , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Filogenia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , População UrbanaRESUMO
A biodiversidade de potenciais hospedeiros reservatórios leptospirose é menor em áreas urbanas do que em ambientes rurais. Os dados anteriores indicam o potencial de morcegos para agir como portadores de Leptospira em regiões como a Amazônia da América do Sul e na Austrália. No entanto, pouco se sabe sobre a contribuição dos morcegos para leptospirose em ambientes urbanos na América do Sul. Este estudo teve como objetivo testar a hipótese de que os morcegos infectados com Leptospira são fontes de transmissão da leptospirose para seres humanos na cidade de São Paulo, Brasil. Seis de 343 morcegos capturados em diferentes bairros dentro da cidade de São Paulo (182 insetívoros, frugívoros ou nectarívoros 161) foram de reação em cadeia da polimerase (PCR) positiva para Leptospira patogênica, sem morcegos soropositivos foram encontrados. Que poucos portadores de Leptospira renal foram encontrados na cidade de São Paulo sugere que os morcegos não são importantes na transmissão da leptospirose para seres humanos no presente, e possivelmente outras áreas urbanas.
Assuntos
Humanos , Animais , Transmissão de Doença Infecciosa , Leptospirose , Cidades , Saúde PúblicaRESUMO
A biodiversidade de potenciais hospedeiros reservatórios leptospirose é menor em áreas urbanas do que em ambientes rurais. Os dados anteriores indicam o potencial de morcegos para agir como portadores de Leptospira em regiões como a Amazônia da América do Sul e na Austrália. No entanto, pouco se sabe sobre a contribuição dos morcegos para leptospirose em ambientes urbanos na América do Sul. Este estudo teve como objetivo testar a hipótese de que os morcegos infectados com Leptospira são fontes de transmissão da leptospirose para seres humanos na cidade de São Paulo, Brasil. Seis de 343 morcegos capturados em diferentes bairros dentro da cidade de São Paulo (182 insetívoros, frugívoros ou nectarívoros 161) foram de reação em cadeia da polimerase (PCR) positiva para Leptospira patogênica, sem morcegos soropositivos foram encontrados. Que poucos portadores de Leptospira renal foram encontrados na cidade de São Paulo sugere que os morcegos não são importantes na transmissão da leptospirose para seres humanos no presente, e possivelmente outras áreas urbanas.