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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; Rev. bras. cir. cardiovasc;36(4): 476-483, July-Aug. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1347159

RESUMO

Abstract Introduction: Mitral valvuloplasty including ring/band support is widely performed despite potential drawbacks of rings. Unsupported valvuloplasty is performed in only a few centers. This study aimed to report long-term outcomes of patients undergoing unsupported valvuloplasty for degenerative mitral regurgitation (MR) and to identify predictive factors for outcomes. Methods: This is a retrospective cohort including patients undergoing mitral valve repair for degenerative MR from 2000 to 2018. The main techniques were Wooler annuloplasty and quadrangular resection. Kaplan-Meier curves and Cox regression models were used for statistical analysis. Results: One hundred fifty-eight patients were included (median age: 64.0 years). In-hospital mortality was 2.5%. Maximum follow-up was 19.6 years, with a median of 4.7 years (992 patient-years). Overall survival at 5, 10, and 15 years was 91.0% (95% confidence interval [CI]: 85.7-96.3), 87.6% (95% CI: 80.7-94.5), and 78.1% (95% CI: 65.9-90.3), respectively. The European System for Cardiac Operative Risk Evaluation (EuroSCORE) II was an independent predictor of late death (hazard ratio [HR] 1.42; P=0.016). Freedom from mitral reoperation at 5, 10, and 15 years was 88.1% (95% CI: 82.0-94.2), 82.4% (95% CI: 74.6-90.2), and 75.7% (95% CI: 64.1-87.3), respectively. Left atrial diameter > 56 mm was associated with late reintervention in univariate analysis (HR 1.06; P=0.049). Conclusion: Degenerative MR can be successfully treated with repair techniques without annular support, thus avoiding the technical and logistical drawbacks of ring/band implantation while maintaining good long-term results. EuroSCORE II was a risk factor for late death, and larger left atrium was associated with late reoperation.


Assuntos
Humanos , Implante de Prótese de Valva Cardíaca , Anuloplastia da Valva Mitral , Insuficiência da Valva Mitral/cirurgia , Reoperação , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-Idade , Valva Mitral/cirurgia
2.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 18(3): 103-110, jul.-set. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417261

RESUMO

Denomina-se telemedicina o emprego das telecomunicações para diagnóstico médico e cuidado ao apciente, definião que não compreende outros usos da técnica, como educação em saúde e pesquisa. O uso clínico da telemedicina é precedido por argumentos favoráveis, como a perspectiva de elevação do padrão de cuidados médicos a custos reduzidos. Os argumentos desfavoráveis referem-se ao fato de que as regras éticas e legais para o seu uso são insuficientes ou inexistem e que essa tecnologia pode representar uma ameaça para a tradicional relação médico-paciente, constituindo, portanto, uma prática médica insegura. Os princípios éticos envolvidos na telemedicina envolvem privacidade, confidenciabilidade, segurança, consentimento informado, responsabilidade, jurisdição, competência, remuneração por serviços e padrões tecnológicos. Quanto aos aspectos legais, existe vasta jurisprudência nos países desenvolvidos, nos quais telemedicina tem importância crescente e é praticada pelos sistemas de saúde. No Brasil, a legislação é restrita e o uso da telemedicina acarreta grande responsabilidade ao médico que presta o atendimento como consultor. A consultoria, mesmo quando realizada por meio da análise de relatórios emitidos eletronicamente, configura uma relação médico-paciente e implica responsabilidade de cuidado para com o paciente. Se esse dever é negligenciado e causa dano emocional, fisico ou financeiro ao paciente, o médico pode ser processado. Embora não crie novos desafios éticos e legais, a telemedicina torna evidentes e amplifica problemas já existentes na prática médica. Aos conselhos médicos e as associações formadas por especialistas, como o Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, cabe desenvolver regulamentações e diretrizes para o atendimento a distância que tragam segurança efetiva ao médico que presta serviço ao consultor


Assuntos
Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Estimulação Cardíaca Artificial/tendências , Marca-Passo Artificial/tendências , Marca-Passo Artificial , Telemedicina/ética , Telemedicina/legislação & jurisprudência , Telemedicina/normas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa