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1.
Int J Cardiol ; 62(2): 151-4, 1997 Nov 20.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-9431866

RESUMO

This study aimed to clarify whether smoking had any influence on platelet aggregability in coronary patients with different lipoprotein abnormalities. We studied 297 non-diabetic patients with coronary heart disease, 40 to 85 years of age, 223 (75%) male, 167 smokers and 130 never smokers. After 3 months on Step-One diet, without any regular medication, patients had fasting plasma total cholesterol levels > or = 6.2 mmol/L; low-density lipoprotein > or = 4.14 mmol/L; and different levels of high-density lipoprotein and triglycerides. Platelet aggregation was analyzed by turbidometric method of Born. Patients were classified in groups of smokers and non-smokers. Results showed that platelet hyperaggregability was more prevalent in smokers with lower levels of high-density lipoprotein (47% vs. 20%; P=0.004 for spontaneous platelet aggregation, 56% vs. 33%; P=0.02 for adenosine diphosphate induced platelet aggregation), and in smokers with hypertrygliceridemia (64% vs. 29%; P=0.004 for spontaneous, 81% vs. 43%; P<0.0001 for adenosine diphosphate induced, and 87% vs. 46%; P<0.0001 for adrenaline induced platelet aggregation). Platelet hypoaggregability was greater in non-smokers with normal high-density lipoprotein and triglycerides plasma levels when compared to non-smokers with the same lipid profile (39% vs. 12%; P=0.004). In conclusion, smoking increased platelet reactivity in hypercholesterolemic patients with low high-density lipoprotein levels or high triglycerides levels.


Assuntos
Transtornos Plaquetários/fisiopatologia , Doença das Coronárias/fisiopatologia , Hiperlipidemias/complicações , Agregação Plaquetária , Fumar/efeitos adversos , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise de Variância , Transtornos Plaquetários/etiologia , Doença das Coronárias/etiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Testes de Função Plaquetária
2.
J Invasive Cardiol ; 11(7): 430-4, 1999 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10745567

RESUMO

Single coronary artery is a rare congenital anomaly, sometimes associated with myocardial ischemia. We present the clinical and angiographic features of two symptomatic patients with documented myocardial ischemia and with distinct and previously undescribed patterns of single right coronary arteries. These cases are new variants of the types R-I and R-II-A, in which the most probable mechanisms of ischemia are the insufficient blood supply, due to the long trajectories of the single arteries and the presence of underdeveloped vessels. Also, our second case presented with a fistulae from the LCX to the left ventricle, which is another determinant of myocardial ischemia.


Assuntos
Angiografia Coronária , Anomalias dos Vasos Coronários/complicações , Artérias/anormalidades , Anomalias dos Vasos Coronários/diagnóstico por imagem , Feminino , Fístula/complicações , Ventrículos do Coração/anormalidades , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Isquemia Miocárdica/diagnóstico por imagem , Isquemia Miocárdica/etiologia
6.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-23651

RESUMO

Apresentamos uma revisao da literatura a respeito da miocardiopatia da distrofia muscular progressiva de Duchenne (DMPD) e procuramos dar uma orientacao objetiva ao medio neurologista a respeito da abordagem cardiologica desses pacientes. Em diversas doencas neuromiopaticas heredofamiliares existe a possibilidade de miocardiopatia, incluindo diversas distrofias musculares nao miotonicas, distrofia miotonica e ataxia de Friedreich. Abordamos nesta publicacao exclusivamente a DMPD


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cardiomiopatias , Distrofias Musculares
8.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. Cardiologia: atualizaçäo e reciclagem. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. p.724-31.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-199293

RESUMO

A aorta normal é responsável pela conduçÝo de quase 200.000.000 de litros de sangue e por receber o impacto de aproximadamente três bilhSes de batimentos cardíacos durante a vida. este grande vaso é uma estrutura de condutância e de resistência, composto por uma túnica interna - a íntima - uma externa - a adventícia - e pela túnica média. Na túnica média se encontra uma grande quantidade de fibras elásticas, apostas em forma de espiral, dando a esse órgÝo uma grande capacidade de absorver tensSes e elasticidade, fundamentais para a onda de pulso, que permite a manutençÝo de fluxo no sistema arterial, na fase diastólica do coraçÝo. Na porçÝo ascendente e no arco estÝo os pressoceptores que enviam estímulos ao centro vasomotor do tronco cerebral (exemplo: seio carotídeo), desempenhando importante papel no controle da pressÝo arterial. Anatomicamente a aorta é subdividida em três partes: a ascendente, a crossa ou arco e a descendente. A ascendente tem no adulto em torno de 3 cm de diâmetro, se estendendo da base do coraçÝo, onde se situa dentro do saco pericárdico, em direçÝo cefálica, com comprimento entre 5 e 6 cm, onde se une ao arco aórtico. Neste percurso, levemente à direita da linha média, relaciona-se com o tronco da artéria pulmonar à sua frente e atrás com o átrio esquerdo, o brônquio fonte direito e o ramo direito da artéria pulmonar. O arco aórtico tem orientaçÝo ântero-posterior e dele emergem todos os ramos braquiocefálicos. Encontra-se no mediastino supeiror e se relaciona com os nervos frênicos, vago e o laríngeo recorrente esquerdo. A aorta descendente é a continuaçÝo do arco e se coloca à esquerda da coluna vertebral no mediastino posterior, depois se anterioriza em relaçÝo a coluna vertebral, ficando atrás do esôfago, e transpassa o diafragma ao nível da 12 vértebra torácica. As porçSes ascendente e crossa nÝo sÝo fixadas a estruturas torácicas, ao passo que a descendente o é pelas reflexSes das pleuras e pelas saídas das artérias intercostais. Por esse motivo, a regiÝo do istmo (junçÝo entre crossa e descendente) é o local mais frequente de ruptura em casos de trauma, além de ser o local onde ocorre a coartaçÝo. Na regiÝo abdominal originam-se todos os ramos esplâncnicos e a aorta se bifurca ao nível da quarta vértebra lombar.


Assuntos
Aorta Abdominal , Aorta Torácica , Aorta/anatomia & histologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
Detalhe da pesquisa