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1.
J. bras. pneumol ; 46(4): e20190005, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090817

RESUMO

ABSTRACT Objective: The aim of this study was to describe practices for weaning from mechanical ventilation (MV), in terms of the use of protocols, methods, and criteria, in pediatric ICUs (PICUs), neonatal ICUs (NICUs), and mixed neonatal/pediatric ICUs (NPICUs) in Brazil. Methods: This was a cross-sectional survey carried out by sending an electronic questionnaire to a total of 298 NICUs, PICUs, and NPICUs throughout Brazil. Results: Completed questionnaires were assessed for 146 hospitals, NICUs accounting for 49.3% of the questionnaires received, whereas PICUs and NPICUs accounted for 35.6% and 15.1%, respectively. Weaning protocols were applied in 57.5% of the units. In the NICUs and NPICUs that used weaning protocols, the method of MV weaning most commonly employed (in 60.5% and 50.0%, respectively) was standardized gradual withdrawal from ventilatory support, whereas that employed in most (53.0%) of the PICUs was spontaneous breathing trial (SBT). During the SBTs, the most common ventilation mode, in all ICUs, was pressure-support ventilation (10.03 ± 3.15 cmH2O) with positive end-expiratory pressure. The mean SBT duration was 35.76 ± 29.03 min in the NICUs, compared with 76.42 ± 41.09 min in the PICUs. The SBT parameters, weaning ventilation modes, and time frame considered for extubation failure were not found to be dependent on the age profile of the ICU population. The findings of the clinical evaluation and arterial blood gas analysis are frequently used as criteria to assess readiness for extubation, regardless of the age group served by the ICU. Conclusions: In Brazil, the clinical practices for weaning from MV and extubation appear to vary depending on the age group served by the ICU. It seems that weaning protocols and SBTs are used mainly in PICUs, whereas gradual withdrawal from ventilatory support is more widely used in NICUs and NPICUs.


RESUMO Objetivo: Descrever as práticas de desmame da ventilação mecânica (VM), quanto ao uso de protocolos, métodos e critérios, em UTIs pediátricas (UTIPs), neonatais (UTINs) e mistas - neonatais e pediátricas (UTINPs) - no Brasil. Métodos: Estudo transversal, tipo inquérito, realizado por meio do envio de questionário eletrônico a 298 UTINs, UTIPs e UTINPs de todo o país. Resultados: Foram avaliados 146 questionários respondidos (49,3% recebidos de UTINs, 35,6%, de UTIPs e 15,1%, de UTINPs). Das unidades pesquisadas, 57,5% aplicavam protocolos de desmame. Nas UTINs e UTINPs que utilizavam esses protocolos, o método de desmame da VM mais empregado (em 60,5% e 50,0%, respectivamente) foi a redução gradual padronizada do suporte ventilatório, enquanto o empregado na maioria (53,0%) das UTIPs foi o teste de respiração espontânea (TRE). Durante o TRE, o modo ventilatório predominante em todas as UTIs foi a ventilação com pressão de suporte (10,03 ± 3,15 cmH2O) com pressão expiratória final positiva. A duração média do TRE foi de 35,76 ± 29,03 min nas UTINs, contra 76,42 ± 41,09 min nas UTIPs. Os parâmetros do TRE, modos ventilatórios de desmame e tempo considerado para falha de extubação não se mostraram dependentes do perfil etário da população das UTIs. Os resultados da avaliação clínica e da gasometria arterial são frequentemente utilizados como critérios para avaliar a prontidão para extubação, independentemente da faixa etária atendida pela UTI. Conclusões: No Brasil, a prática clínica na condução do desmame da VM e extubação varia de acordo com a faixa etária atendida pela UTI. Protocolos de desmame e o TRE são utilizados principalmente nas UTIPs, enquanto a redução gradual do suporte ventilatório é mais utilizada nas UTINs e UTINPs.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Criança , Respiração Artificial/métodos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/normas , Desmame do Respirador/métodos , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Insuficiência Respiratória/terapia , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pesquisas sobre Atenção à Saúde
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 26(3): 263-268, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-723288

RESUMO

Objetivo: O desmame da ventilação mecânica é acompanhado, na prática clínica em terapia intensiva, de concomitante mobilização precoce do paciente. O objetivo deste estudo foi comparar o sucesso da extubação realizada com pacientes sentados em uma poltrona à extubação de pacientes na posição supina. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo, observacional e não randomizado em uma unidade de terapia intensiva de 23 leitos, que atende pacientes clínicos e cirúrgicos. O desfecho primário do estudo foi o sucesso da extubação, definido como a tolerância da remoção do tubo endotraqueal por, pelo menos, 48 horas. As diferenças entre os grupos do estudo foram avaliadas utilizando-se o teste t de Student e o qui quadrado. Resultados: Foram incluídos 91 pacientes no período compreendido entre dezembro de 2010 e junho de 2011. A população do estudo tinha uma média de idade de 71 anos ± 12 meses, escore APACHE II médio de 21±7,6 e duração média da ventilação mecânica de 2,6±2 dias. A extubação foi realizada em 33 pacientes enquanto permaneciam sentados em uma poltrona (36%) e 58 pacientes mantidos em posição supina (64%). Não houve diferenças significantes entre os grupos em termos de idade, escore médio APACHE II ou duração da ventilação mecânica. Foi observada uma taxa de sucesso da extubação similar entre os grupos sentado (82%) e em posição supina (85%), com p>0,05. Além disso, não se encontraram diferenças significantes entre os dois grupos em termos de disfunção respiratória pós-extubação, necessidade de traqueostomia, duração do desmame da ventilação mecânica, ou tempo de permanência ...


Objective: In clinical intensive care practice, weaning from mechanical ventilation is accompanied by concurrent early patient mobilization. The aim of this study was to compare the success of extubation performed with patients seated in an armchair compared to extubation with patients in a supine position. Methods: A retrospective study, observational and non-randomized was conducted in a mixed-gender, 23-bed intensive care unit. The primary study outcome was success of extubation, which was defined as the patient tolerating the removal of the endotracheal tube for at least 48 hours. The differences between the study groups were assessed using Student's t-test and chi-squared analysis. Results: Ninety-one patients were included from December 2010 and June 2011. The study population had a mean age of 71 years ± 12 months, a mean APACHE II score of 21±7.6, and a mean length of mechanical ventilation of 2.6±2 days. Extubation was performed in 33 patients who were seated in an armchair (36%) and in 58 patients in a supine position (64%). There were no significant differences in age, mean APACHE II score or length of mechanical ventilation between the two groups, and a similar extubation success rate was observed (82%, seated group versus 85%, supine group, p>0.05). Furthermore, no significant differences were found between the two groups in terms of post-extubation distress, need for tracheostomy, duration of mechanical ventilation weaning, or intensive care unit stay. Conclusion: Our results suggest that the clinical outcomes of patients extubated in a seated position are similar to those of patients extubated in a supine position. This new practice of seated extubation was not associated with adverse events and allowed extubation to occur simultaneously with early mobilization. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Extubação/métodos , Cuidados Críticos/métodos , Postura/fisiologia , Desmame do Respirador/métodos , Estudos de Viabilidade , Unidades de Terapia Intensiva , Respiração Artificial , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
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