RESUMO
The world's biomes and their associated ecosystems are artificially fractured by geopolitical boundaries that define countries. Yet 'transboundary' landscapes often overlap with biodiversity hotspots, contain surprisingly important ecosystems, and provide critical habitats for threatened species. Notwithstanding, biodiversity in these landscapes is increasingly imperiled by infrastructure, including walls and fences along borders and cross-border roads that drive landscape fragmentation and the loss of ecological connectivity. Associated problems due to reduced governance (e.g., illegal wildlife trade) also undermine conservation efforts in these important regions. In this review, we distinguish positive and negative effects of transboundary frontiers on biodiversity conservation, discuss lessons from existing frameworks, and identify scenarios that can maximize opportunities for biodiversity conservation in transboundary frontiers.
Assuntos
Conservação dos Recursos Naturais , Ecossistema , Animais , Animais Selvagens , Biodiversidade , Espécies em Perigo de ExtinçãoRESUMO
Resumo O trabalho buscou verificar se o princípio de non-refoulement seria aplicável aos indivíduos não reconhecidos formalmente como refugiados e se o impedimento de acesso ao território do Estado de destino violaria tal princípio, além de analisar o exercício soberano de controle migratório diante da ameaça ao non-refoulement e aos direitos humanos por ele protegidos. Para tanto, realizou-se pesquisa teórica, bibliográfica e documental, com análise crítico-dogmática dos instrumentos normativos imperativos de direito internacional de proteção aos refugiados, das diretrizes de organizações internacionais e dos precedentes judicias sobre o tema. Em seguida, elaborou-se estudo contextualizado com breve análise de alguns casos recentes de emprego de barreiras fronteiriças como mecanismos de controle migratório. Como norma jus cogens e consuetudinária do direito internacional, o princípio demonstra-se aplicável independentemente de reconhecimento formal do status de refugiado, relativizando a soberania nacional. Apesar da divergência na aplicação do princípio, a imposição de barreiras fronteiriças viola tal princípio, uma vez ser necessário o acesso ao território do Estado de destino para que o processo de determinação da condição de refugiado seja justo e eficaz.(AU)
Abstract Keywords: Principle of non-refoulement. Asylum-seekers. Border barriers. Migration control. Human rights.
Resumen Este estudio trata de determinar si el principio de no devolución se aplicaría a los individuos no reconocidos oficialmente como refugiados y si la denegación de acceso al territorio del Estado de destino violaría este principio, además de analizar el ejercicio soberano de control migratorio ante la amenaza de no devolución y los derechos humanos protegidos por ella. Para eso se desarrolló una investigación teórica, bibliográfica y documental, con un análisis crítico-dogmático de los instrumentos normativos imperativos del derecho internacional para la protección de los refugiados, de las directrices de las organizaciones internacionales y de los antecedentes judiciales sobre el tema. Posteriormente, se elaboró un estudio contextualizado con un breve análisis de los casos recientes en los que se hayan empleado las barreras fronterizas como mecanismos de control de la migración. Como norma jus cogens y consuetudinaria del derecho internacional, el principio se demuestra aplicable independientemente del reconocimiento formal de la condición de refugiado, relativizando la soberanía nacional. A pesar de la divergencia en la aplicación del principio, la imposición de barreras fronterizas viola el principio de no devolución ya que el acceso al territorio del Estado de destino es necesario para que el proceso de determinación de la condición de refugiado sea justo y eficaz.