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1.
Tijdschr Diergeneeskd ; 135(5): 194-8, 2010 Mar 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20334023

RESUMO

Vaccination is the best way to control myxomatosis in both pet and production rabbits. Two types of myxomatosis vaccines are commercially available, namely, a vaccine prepared from the Shope fibroma virus (SFV) and one prepared from an attenuated myxoma virus (MV) strain, e.g., SG33. The first one is weakly immunogenic and provides only short-term protection whereas atypical reactions have been described with the second one. This short review describes the vaccine strains and provides some data on the host-virus relationship, resistance, and immunity in myxomatosis. In the last section, recommended myxomatosis vaccination schemes for production and pet animals are presented.


Assuntos
Antivirais/uso terapêutico , Myxoma virus/imunologia , Mixomatose Infecciosa/prevenção & controle , Mixomatose Infecciosa/virologia , Coelhos/virologia , Vacinação/veterinária , Vacinas Virais/administração & dosagem , Animais , Anticorpos Antivirais/sangue , Farmacorresistência Viral , Interações Hospedeiro-Patógeno , Esquemas de Imunização , Myxoma virus/patogenicidade , Mixomatose Infecciosa/tratamento farmacológico
2.
Brasília; CONITEC; set. 2022.
Não convencional em Português | BRISA | ID: biblio-1438037

RESUMO

A TECNOLOGIA: Descrição da tecnologia: Tecovirimat é um antiviral sintético inibidor da atividade da proteína viral VP37, indicado para o tratamento da infecção por monkeypox. A proteína VP37, codificada por um gene altamente conservado do gênero orthopoxvirus, está presente na superfície do vírus e envolvida no processo de encapsulação e secreção de suas formas extracelulares. O fármaco inibe o último estágio de replicação viral, a partir do bloqueio da interação de VP37 com proteínas celulares do hospedeiro (Rab9 GTPase e TIP47), o que impede a formação de viriões encapsulados competentes, necessários para a disseminação sanguínea, célula a célula e de longo alcance do vírus. A atividade antiviral de tecovirimat é específica para os orthopoxvirus, ou seja, não inibe a ação de outros tipos de DNA ou RNA-vírus e a proliferação celular. Em estudos pré-clínicos com modelos animais, o fármaco demonstrou boa eficácia contra a monkeypox quando administrado no início da infecção, aumentando as taxas de sobrevivência. A segurança e a tolerabilidade do medicamento também foram apontadas em ensaios clínicos com humanos, sendo raros os eventos adversos (náusea e cefaleia). Entretanto, a eficácia de tecovirimat em humanos ainda não foi bem estabelecida. O medicamento pode afetar a imunogenicidade quando administrado concomitantemente com a vacina ACAM2000. INFORMAÇÕES REGULATÓRIAS: Informações sobre registro: No dia 26 de agosto de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a dispensa de registro para importação e uso exclusivo pelo Ministério da Saúde do medicamento tecovirimat no tratamento da monkeypox no Brasil (RDC 747/2022). Essa dispensa é temporária, com validade de seis meses, desde que não seja expressamente revogada pela Anvisa. O medicamento aprovado está disponível na forma de cápsulas duras com concentração de 200 mg, destinadas à administração oral, para o tratamento de doenças causadas pelo orthopoxvirus em adultos, adolescentes e crianças com peso corporal mínimo de 13 kg12. PANORAMA DE DESENVOLVIMENTO: Estratégia de busca: Foi realizada uma busca no ClinicalTrials.gov14 e no Cortellis1 em 30 de agosto de 2022 para a identificação de ensaios clínicos (em qualquer fase em andamento ou finalizados em até cinco anos, registrados no ClinicalTrials.gov) que avaliassem o uso de tecovirimat no tratamento da monkeypox. A busca identificou seis ensaios clínicos, sendo que cinco avaliavam a tecnologia em questão para smallpox; o outro avaliava o uso de tecorivimat para orthopoxvirus, entretanto, foi finalizado em 2010. Portanto, nenhum ensaio clínico atendeu aos critérios de inclusão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A monkeypox é uma doença zoonótica viral causada por um orthopoxvirus, também denominado monkeypox, endêmica das regiões de floresta tropical da África, principalmente na África Ocidental e Central. Devido ao rápido aumento de incidência de casos da doença em países não endêmicos, a partir da transmissão humana, em julho de 2022, a OMS decretou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Atualmente, a única tecnologia disponível para o tratamento de monkeypox é o tecovirimat, cuja dispensa de registro foi aprovada pela Anvisa em agosto de 2022. Devido à raridade da doença, a efetividade do medicamento foi avaliada apenas em estudos pré-clínicos conduzidos com animais infectados. Segundo os resultados desses estudos, o medicamento foi capaz de reduzir em cerca de 80% o risco de morte quando o tratamento era iniciado entre o quarto e quinto dia da infecção. Em estudos de segurança com humanos não infectados, o medicamento apontou para adequada segurança e tolerabilidade, sendo os eventos adversos mais comuns náusea e cefaleia. Diante disso, essa tecnologia tem potencial de auxiliar no controle dos casos de monkeypox no Brasil. Para que ocorra a oferta desse medicamento no SUS, é necessária sua análise pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), conforme disposto na Lei nº 12.401/2011, que alterou a Lei nº 8.080/1990. Os relatórios de recomendação da Conitec levam em consideração as evidências científicas sobre eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, e, também, a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas e o impacto da incorporação da tecnologia no SUS. Ressalta-se a excepcionalidade prevista no art. 29 do Decreto 7.646/2011, que prevê que o Ministro de Estado da Saúde poderá, em caso de relevante interesse público, mediante processo administrativo simplificado, determinar a incorporação ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde. O comando é regulamentado pelos arts. 25-A e 25-B do anexo XVI da Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/201716. Conforme o normativo, considera-se caso de relevante interesse público a situação de emergência em saúde pública de importância nacional.


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Proteínas Virais/antagonistas & inibidores , Mixomatose Infecciosa/tratamento farmacológico , Brasil , Eficácia , Análise Custo-Benefício , Projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
3.
Arch Virol ; 70(2): 157-64, 1981.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-7332492

RESUMO

Both myxoma and fibroma viruses were found to be sensitive in vitro to the effects of phosphonoacetic acid. Detectable myxoma virus replication was inhibited at a drug concentration of 100 micrograms/ml. Fibroma virus replication was inhibited at a concentration of 500 micrograms/ml. Because of this difference in sensitivity, myxoma virus was used to infect rabbits to test that efficacy of phosphonoacetic acid in the treatment of a systemic viral disease. Rabbits were given 400 mg kg-1 day-1 of phosphonoacetic acid subcutaneously in two injections. Phosphonoacetic acid-treated animals showed a reduction in the severity of disease. Neither serum viral antigen nor infectious virus could be detected. In phosphate buffered saline-treated animals both serum viral antigen and infectious virus were found. All animals treated with phosphate buffered saline died of myxomatosis.


Assuntos
Antivirais , Myxoma virus/efeitos dos fármacos , Mixomatose Infecciosa/tratamento farmacológico , Compostos Organofosforados/farmacologia , Ácido Fosfonoacéticos/farmacologia , Animais , Anticorpos Antivirais/análise , Myxoma virus/imunologia , Ácido Fosfonoacéticos/uso terapêutico , Coelhos , Ensaio de Placa Viral , Replicação Viral/efeitos dos fármacos
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