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Anos Potenciais de Vida Perdidos devido à COVID-19, segundo a raça/cor e gênero, no Brasil, entre 2020 e 2021 / Years of Potential Life Lost due to COVID-19 according to race/color and gender in Brazil between 2020 and 2021

Silva Filho, Aloisio Machado da; Araújo, Edna Maria de; Souza, Ionara Magalhães de; Luiz, Olinda do Carmo; Máximo, Giovanni; Queiroz, Franciane de Azevedo; Cavalcante, Lara; Nisida, Vitor.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(3): e04702023, 2024. tab, graf
Artículo Portugués | LILACS-Express | ID: biblio-1534180
Resumo A mortalidade provocada pela pandemia da COVID-19 tem produzido impactos aos indicadores de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) em nível mundial. Objetiva-se estimar os APVP devido à mortalidade por COVID-19, segundo sexo, faixa etária e raça/cor, no período de março de 2020 a dezembro de 2021, no Brasil. Foram caracterizadas as mortes por COVID-19, estimadas e comparadas as taxas e razão de taxas padronizadas de APVP, a média de anos potenciais de vida não vividos (APVNV) e a idade média do óbito (IMO). No geral, foram perdidos 13.776.969,50 anos potenciais de vida, o que determinou uma perda média de 22,5 anos potenciais não vividos. Houve maior perda de anos potenciais de vida nos homens (58,12%) e nas faixas etárias de 0 a 59 anos nas populações negra (58,92%) e indígena (63,35%), enquanto nas faixas etárias de 60 anos e mais foi observada maior perda de APVP nas populações branca (45,89%) e amarela (53,22%). As mulheres registraram as maiores IMO, com exceção das mulheres indígenas. Homens brancos (1,63), pardos (1,59) e pretos (1,61) tiveram as maiores taxas em comparação às mulheres brancas. Apesar da COVID-19 ter tido maior impacto em idosos, foram as populações negra e indígena na faixa de menos de 60 anos quem teve maior perda de anos potenciais de vida.
Biblioteca responsable: BR1.1
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