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Aspectos psicossociais da doença trofoblástica gestacional: importância dos grupos de ajuda / Psychosocial aspects of gestacional trophoblastic disease
Diestel, Maria do Carmo Fajardo; Uberti, Elza Maria Hartmann; Lacerda, Maria Elaine; Spagnol, Luciane Oliveira; Silva, Ironi Luiza da.
  • Diestel, Maria do Carmo Fajardo; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Centro de Doenças Trofoblásticas. Maternidade Mário Totta. Porto Alegre. BR
  • Uberti, Elza Maria Hartmann; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Centro de Doenças Trofoblásticas. Maternidade Mário Totta. Porto Alegre. BR
  • Lacerda, Maria Elaine; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Centro de Doenças Trofoblásticas. Psicologia Clínica. Porto Alegre. BR
  • Spagnol, Luciane Oliveira; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Serviço Social. Porto Alegre. BR
  • Silva, Ironi Luiza da; Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Serviço Social. Porto Alegre. BR
Acta oncol. bras ; 21(1): 183-186, jan.-dez. 2001. tab
Article en Pt | LILACS | ID: lil-349320
Biblioteca responsable: BR440.1
RESUMO

Objetivo:

relatar os aspectos sociais e emocionais que foram manejados individualmente ou nos "grupos de ajuda" e que foram trazidos por pacientes em acompanhamento de Mola Hidatiforme (MH), de Doença Trofoblástica Gestacional Persistente (DTGP) e de Tumor Trofoblástico Gestacional (TTG). Pacientes e

métodos:

a equipe multiprofissional do Centro de Referência faz acompanhamento prospectivo médico, e social de pacientes com Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) desde 1985. Até maio/00 foram atendidas 650 pacientes. A abordagem psicológica, com atendimentos individuais e/ou em grupo começou em 1994. De out/97 a out/99 foram realizadas 61 sessões de "grupo de ajuda", todos coordenados por um dos autores (MCFD), abrangendo um universo de 191 pacientes. Procura-se que as pacientes participem de pelo menos um desse atendimento de grupo que são realizados a cada 2 a 4 semanas.

Resultados:

a média de participação foi de 2,5 grupos/paciente e 45 por cento delas participaram de pelo menos 1 grupo. Os aspectos emocionais observados foram alto grau de ansiedade, desconhecimento/medo da doença, distúrbios na área da sexualidade, impotência frente à maternidade, medo de perder/culpa projetada no companheiro, fantasias relacionadas à doença, culpa por estarem doentes, baixa auto-estima, etc.

Conclusão:

a participação das pacientes nos grupos de ajuda é fator importante no entendimento e aceitação das peculiaridades das DTG. Nos grupos também é reforçada a importância ao retorno periódico ao longo acompanhamento previsto. Para assegurar o restabelecimento da saúde integral das pacientes, a equipe multiprofissional dos Centros de Referência deve estar habilitada para manejar também as alterações emocionais verificadas nas pacientes com MH de evolução não complicada, com DTGP e com TTG.
Asunto(s)
Texto completo: 1 Banco de datos: LILACS Asunto principal: Autoimagen / Grupos de Autoayuda / Ajuste Social / Adaptación Psicológica / Mola Hidatiforme / Neoplasias Trofoblásticas Límite: Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: Pt Año: 2001 Tipo del documento: Article / Congress and conference
Texto completo: 1 Banco de datos: LILACS Asunto principal: Autoimagen / Grupos de Autoayuda / Ajuste Social / Adaptación Psicológica / Mola Hidatiforme / Neoplasias Trofoblásticas Límite: Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: Pt Año: 2001 Tipo del documento: Article / Congress and conference