Your browser doesn't support javascript.
loading
Zika virus infection and congenital anomalies in the Americas: opportunities for regional action.
Larrandaburu, Mariela; Luiz Vianna, Fernanda Sales; Anjos da Silva, André; Nacul, Luis; Vieira Sanseverino, Maria Teresa; Schuler-Faccini, Lavínia.
  • Larrandaburu M; Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto AlegreRio Grande do Sul Brazil Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
  • Luiz Vianna FS; Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto AlegreRio Grande do Sul Brazil Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
  • Anjos da Silva A; Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto AlegreRio Grande do Sul Brazil Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
  • Nacul L; London School of Hygiene and Tropical Medicine School London School of Hygiene and Tropical Medicine School London United Kingdom London School of Hygiene and Tropical Medicine School, London, United Kingdom.
  • Vieira Sanseverino MT; Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto AlegreRio Grande do Sul Brazil Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
  • Schuler-Faccini L; Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto AlegreRio Grande do Sul Brazil Postgraduate Program in Genetics and Molecular Biology, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil.
Rev Panam Salud Publica ; 41: e174, 2017.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-31384281
RESUMEN
El virus del Zika (ZIKV) se identificó en 1947 en el bosque de Zika, en Uganda, pero recientemente ha surgido como una amenaza para la salud pública. Los primeros datos de la infección en seres humanos surgieron en 1952, pero no fue hasta abril del 2007 que se reconoció el primer brote en seres humanos. En la Región de las Américas, en el 2015 se inició un brote del virus en el Brasil, y desde la segunda mitad de ese año en adelante se empezó a notificar a las autoridades de salud un número considerable de recién nacidos con microcefalia grave. En febrero del 2016, la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró que los conglomerados de casos de microcefalia detectadas en las zonas afectadas por el ZIKV constituían una emergencia de salud pública de importancia internacional. Raramente ha habido una consiguiente producción tan vasta de publicaciones científicas en un tiempo récord. En este informe se aborda la repercusión de la infección por el ZIKV durante el embarazo, el diagnóstico y la vigilancia de la microcefalia, el reconocimiento de un fenotipo clínico de la infección congénita por el ZIKV y las oportunidades para las intervenciones de salud pública. Consideramos que se trata de una oportunidad única para los países de la Región de las Américas de desarrollar, fortalecer y mejorar los sistemas de vigilancia de las anomalías congénitas y los servicios de información sobre teratógenos. La creación de herramientas de evaluación de las necesidades de salud para los países de ingresos bajos y medianos puede ayudarles a elaborar políticas eficaces destinadas a asegurar medidas preventivas primarias, secundarias y terciarias para las anomalías congénitas. Dichas iniciativas serán útiles para el control del síndrome congénito del ZIKV y también para tener una incidencia mucho mayor sobre una proporción significativa de las enfermedades congénitas prevenibles y controlables.
RESUMO
O vírus Zika (ZIKV) foi identificado em 1947 em animais na floresta de Zika, em Uganda, mas se tornou um grande risco à saúde pública nos últimos anos. A primeira evidência de infecção humana data de 1952, porém o primeiro surto em seres humanos foi registrado somente em abril de 2007. Na Região das Américas, o Brasil registrou um surto de zika em 2015 e, a partir de meados daquele ano, passou a ser notificado aos órgãos de saúde um número considerável de casos de recém-nascidos com microcefalia grave. Em fevereiro de 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que a concentração de casos de microcefalia nas áreas de ocorrência de zika representava uma situação de emergência em saúde pública de interesse internacional. Raras vezes se viu tamanha produção de conhecimento científico em tão pouco tempo. Este artigo examina as consequências da infecção pelo vírus Zika durante a gestação, discorre sobre o diagnóstico e a vigilância de casos de microcefalia e a identificação de um fenótipo clínico da infecção congênita pelo ZIKVS e aponta oportunidades para ação em saúde pública. Os autores consideram ser esta uma oportunidade única aos países da Região das Américas de expandir a capacidade e reforçar e melhorar a qualidade dos sistemas de vigilância de malformações congênitas e os serviços de informação sobre teratogenicidade. Desenvolver instrumentos para avaliar as necessidades em saúde dos países de baixa e média renda pode favorecer a formulação de políticas eficazes que garantam medidas de prevenção primária, secundária e terciária de malformações congênitas. Tais iniciativas possibilitariam o controle da síndrome congênita do zika e também poderiam repercutir mais amplamente em um conjunto importante de afecções congênitas que podem ser prevenidas e controladas.
Palabras clave