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Inflammatory Phenotype by OCT Coronary Imaging: Specific Features Among De Novo Lesions, In-Stent Neointima, and In-Stent Neo-Atherosclerosis. / Fenótipo Inflamatório por Imagem de OCT Coronária: Características Específicas Entre Lesões De Novo, Hiperplasia Intimal e Neoaterosclerose Intra-Stent.
Pinheiro, Luiz Fernando M; Garzon, Stefano; Mariani, José; Prado, Guy F Almeida; Caixeta, Adriano Mendes; Almeida, Breno Oliveira; Lemos, Pedro Alves.
  • Pinheiro LFM; Hospital Israelita Albert Einstein , São Paulo , SP - Brasil.
  • Garzon S; Hospital Israelita Albert Einstein , São Paulo , SP - Brasil.
  • Mariani J; Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo , São Paulo , SP - Brasil.
  • Prado GFA; Hospital Israelita Albert Einstein , São Paulo , SP - Brasil.
  • Caixeta AM; Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo , São Paulo , SP - Brasil.
  • Almeida BO; Hospital Israelita Albert Einstein , São Paulo , SP - Brasil.
  • Lemos PA; Hospital Israelita Albert Einstein , São Paulo , SP - Brasil.
Arq Bras Cardiol ; 119(6): 931-937, 2022 12.
Article en En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-36228279
RESUMO
FUNDAMENTO: A estenose coronária pode ser causada por de novo aterosclerose, reestenose intra-stent e neoaterosclerose intra-stent, três entidades que se desenvolvem a partir de diversos meios fisiopatológicos. OBJETIVOS: Este estudo tem como objetivo investigar, por meio da tomografia de coerência óptica (OCT), se as lesões coronarianas relacionadas a esses processos diferem em seu perfil inflamatório local. MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes com lesões coronárias diagnosticadas ou suspeitas que realizaram exames de OCT por motivos clínicos. Macrófagos e neovascularização intraplaca foram avaliados por OCT e utilizados como marcadores de inflamação local. O nível de significância < 0,05 foi adotado como estatisticamente significante. RESULTADOS: Das 121 lesões, 74 eram de novo , 29 eram reestenose e 18 eram neoaterosclerose. Neovascularização foi encontrada em 65,8% das de novo , 10,3% na reestenose e 94,4% na neoaterosclerose (p<0,01 para todos). O volume de neovascularização foi diferente entre os tipos de lesão (950 vs. 0 vs. 6.220, respectivamente [valores medianos em 1000 x µm 3 /mm]; p<0,01 para todos), sendo significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. A presença de macrófagos diferiu entre as lesões (95,9% em de novo vs. 6,9% em reestenose vs. 100% em neoaterosclerose [p<0,01 para todos]). Além disso, a intensidade da infiltração macrofágica foi diferente entre os tipos de lesão (2,5 vs. 0,0 vs. 4,5, respectivamente [valores medianos do escore de macrófagos]; p<0,01 para todos), significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. CONCLUSÕES: Quando comparados pela OCT coronariana, de novo , reestenose intra-stent e neoaterosclerose apresentaram fenótipos inflamatórios marcadamente diferentes.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Banco de datos: MEDLINE Asunto principal: Reestenosis Coronaria / Aterosclerosis / Stents Liberadores de Fármacos / Intervención Coronaria Percutánea / Enfermedades de las Válvulas Cardíacas Límite: Humans Idioma: En / Pt Año: 2022 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Banco de datos: MEDLINE Asunto principal: Reestenosis Coronaria / Aterosclerosis / Stents Liberadores de Fármacos / Intervención Coronaria Percutánea / Enfermedades de las Válvulas Cardíacas Límite: Humans Idioma: En / Pt Año: 2022 Tipo del documento: Article