Challenges to the 10 golden rules for a safe minimally invasive surgery (mis) inguinal hernia repair: can we improve? / Desafios para as 10 regras de ouro para o reparo minimamente invasivo seguro das hérnias inguinais: podemos melhorar?
ABCD (São Paulo, Impr.)
; 34(2): e1597, 2021. graf
Article
em En, Pt
| LILACS
| ID: biblio-1345009
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Background:
Since publication of our paper "Ten Golden Rules for a Safe MIS Inguinal Hernia Repair" we have received many questions. As the authors, we feel it is important to address these topics as a follow-up to our paper.Aim:
To discuss in more details the main points of controversy, review the rules and update de recommendations.Method:
The questions and discussions came mainly over five rules, numbered 3, 5, 6, 7, 10. We analyzed all the comments about recommendations and update some technical principles.Results:
Rule 3 - Removing normal fat plugs from the obturator canal is unnecessary and therefore is not recommended; Rule 5 - transection of the uterine round ligament (1 cm proximal to the deep ring) facilitates adequate dissection. When performed in this way it does not appear to be associated with complications; Rule 6 - transection of huge sacs are safer than over-dissection of the cord structures. Whether dissecting completely the sac or abandon the distal part it results in less postoperative seromas is an ongoing debate; Rule 7 - any retroperitoneal structure traversing the internal ring is or play a role like a hernia. Failing to identify and remove the lipoma will ultimately result in the patient experiencing a recurrence; Rule 10 - in TAPP peritoneum should preferably be closed with suture than tackes.Conclusion:
10 Golden Rules emphasize the most important surgical tips and technical steps that allow the safe performance of MIS repairs of inguinal hernias, regardless the technique.RESUMO
RESUMO Racional Desde a publicação de nosso artigo "Dez Regras de Ouro para o Reparo Seguro de Hérnia Inguinal MIS", recebemos muitos questionamentos. Como autores, sentimos que é importante abordar esses tópicos como seguimento do artigo Objetivo:
Discutir com mais detalhes os principais pontos de controvérsia, revisar as regras e atualizar as recomendações.Método:
As dúvidas e discussões surgiram principalmente sobre cinco regras, numeradas 3, 5, 6, 7, 10. Analisamos todos os comentários sobre as recomendações e atualizamos alguns dos princípios técnicos.Resultados:
Regra 3 - remoção dos plugs de gordura normais do canal obturador é desnecessária e, portanto, não é recomendada; Regra 5 - transecção do ligamento redondo do útero (1 cm proximal ao anel profundo) facilita a dissecção adequada e quando realizado dessa forma, não parece estar associada com complicações; Regra 6 - transecção de grandes sacos herniários é mais segura do que a dissecção excessiva das estruturas do cordão espermático e, se dissecar completamente o saco ou abandonar a parte distal, resulta em menos seromas pós-operatórios ainda é motivo de debate; Regra 7 - qualquer estrutura retroperitoneal que atravessa o anel interno é ou desempenha o papel como uma hérnia e deixar de identificar e remover o lipoma acabará resultando em recorrência; Regra 10 - na TAPP o peritônio deve ser fechado preferencialmente com sutura do que com tacks.Conclusão:
As 10 Regras de Ouro enfatizam as dicas cirúrgicas e etapas técnicas mais importantes que permitem a realização segura de reparos MIS de hérnias inguinais, independentemente da técnica.Palavras-chave
Texto completo:
1
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Laparoscopia
/
Hérnia Inguinal
Limite:
Female
/
Humans
Idioma:
En
/
Pt
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article