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Prevalencia de las alteraciones de la movilidad cervical en los estudiantes de una universidad
Aycart Acosta, Christopher Adrian; Guaman Macias, Genessis Jaritza; Villacrés Caicedo, Sheyla Elizabeth; Rivera Malan, Emily Kristin; Odila Grijalva, Isabel; Chang Catagua, Eva de Lourdes.
Afiliação
  • Aycart Acosta, Christopher Adrian; s.af
  • Guaman Macias, Genessis Jaritza; s.af
  • Villacrés Caicedo, Sheyla Elizabeth; s.af
  • Rivera Malan, Emily Kristin; s.af
  • Odila Grijalva, Isabel; s.af
  • Chang Catagua, Eva de Lourdes; s.af
Vive (El Alto) ; 4(12)dic. 2021.
Article em Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390548
Biblioteca responsável: BO138.1
RESUMEN
Resumen La movilidad articular se conoce como la capacidad de movimiento de una articulación en conjunto con los diferentes grupos musculares. En el dolor cervical o cervicalgia, esta se puede ver alterada por varios factores como el dolor, la debilidad muscular y la limitación.

Objetivos:

Determinar las alteraciones de la movilidad cervical en los estudiantes de 1er a 3er ciclo de la Carrera de Fisioterapia de la Universidad Católica de Santiago de Guayaquil.

Metodología:

Estudio de enfoque cuantitativo y alcance descriptivo de diseño no experimental de tipo transversal en 106 estudiantes, considerando los criterios de inclusión se utilizó el IDC y el Test de Flexión Cráneo-Cervical.

Resultados:

De la muestra conformada por 100%(106) estudiantes; utilizando el Índice de Discapacidad Cervical se pudo evidenciar que el 55% de la población entra en el rango de sin discapacidad, en comparación con el porcentaje sobrante que equivale a un 38% y 7% entran en el rango de discapacidad leve y discapacidad moderada respectivamente, en relación a la evaluación de la movilidad articular mediante el Test de Flexión Cráneo-Cervical el 79% presentó alteración y un 21% el valor normal, en la evaluación con el instrumento Stabilizer Pressure Biofeedback el 75% presentó alteración de la fuerza muscular y el 25 % el valor normal.

Conclusiones:

Entre los estudiantes de 1ro y 3er ciclo de la carrera de Fisioterapia de la Universidad Católica de Santiago de Guayaquil se determinó que existe un alto porcentaje en relación a las alteraciones de la movilidad cervical.
ABSTRACT
Abstract Joint mobility is known as the ability to move a joint in conjunction with the different muscle groups. In cervical pain or neck pain, this can be altered by several factors such as pain, muscle weakness and limitation.

Objective:

To determine the alterations of cervical mobility in students from 1st to 3rd cycle of the Physiotherapy Career of the Catholic University of Santiago de Guayaquil.

Methodology:

Study with a quantitative approach and descriptive scope of a non-experimental cross-sectional design in 106 students, considering the inclusion criteria, the IDC and the Cranio-Cervical Flexion Test were used.

Results:

From the sample made up of 100% (106) students; Using the Cervical Disability Index, it was possible to show that 55% of the population falls into the range of without disability, compared to the excess percentage that is equivalent to 38% and 7%, they fall into the range of mild disability and moderate disability respectively. In relation to the evaluation of joint mobility using the Cranio-Cervical Flexion Test, 79% presented alteration and 21% the normal value, in the evaluation with the Stabilizer Pressure Biofeedback instrument, 75% presented alteration of muscle strength and 25% the normal value.

Conclusions:

Among the students of the 1st and 3rd cycle of the Physiotherapy career at the Catholic University of Santiago de Guayaquil, it was determined that there is a high percentage in relation to cervical mobility alterations.
RESUMO
Resumo A mobilidade articular é conhecida como a capacidade de mover uma articulação em conjunto com os diferentes grupos musculares. Na cervicalgia ou cervicalgia, isso pode ser alterado por vários fatores, tais como dor, fraqueza muscular e limitação.

Objetivo:

Determinar as alterações da mobilidade cervical em alunos do 1º ao 3º ciclo da Carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil.

Metodologia:

Estudo com abordagem quantitativa e escopo descritivo de delineamento transversal não experimental em 106 alunos, considerando os critérios de inclusão, foram utilizados o IDC e o Teste de Flexão Crânio-Cervical.

Resultados:

Da amostra composta por 100% (106) alunos; Utilizando o Índice de Incapacidade Cervical, foi possível evidenciar que 55% da população se enquadra na faixa de sem incapacidade, em comparação ao percentual excedente que equivale a 38% e 7%, se enquadra na faixa de incapacidade leve e moderada Em relação à avaliação da mobilidade articular através do Teste de Flexão Crânio-Cervical, 79% apresentaram alteração e 21% o valor normal; na avaliação com o instrumento Estabilizador de Pressão Biofeedback, 75% apresentaram alteração da força muscular e 25% o valor normal.

Conclusão:

Entre os alunos do 1º e 3º ciclo da carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil, constatou-se que há um alto percentual em relação às alterações da mobilidade cervical.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Prevalence_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Idioma: Es Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Prevalence_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Idioma: Es Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article