Cervical anterior arthrodesis: autologous or synthetic graft? / Artrodese cervical via anterior: enxerto autólogo ou sintético? / Artrodesis cervical anterior: ¿injerto autologo o sintético?
Coluna/Columna
; 23(1): e273107, 2024. tab, graf, il. color
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-1557641
Biblioteca responsável:
BR15.3
Localização: BR15.3
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
To compare patients who underwent anterior cervical arthrodesis with autologous iliac crest graft and those who used synthetic graft.Methods:
Analysis of 38 patients aged between 18 and 100 years with anterior cervical spondylosis of 1 or 2 levels in a spine surgery service.Results:
degenerative cervical spine changes associated with cervicalgia and cervicobrachialgia. Excluded previous cervical spine surgeries, fractures, or surgery above two levels. Two groups were formed with 19 patients, one using autologous graft and the other using synthetic tricalcium phosphate - a questionnaire assessed satisfaction (Oswestry and VAS) pre- and postoperatively. Bone consolidation was evaluated by tomography at nine months.Results:
Mean ODI (Group 1) was 68.5% ± 4.6% preoperatively and 27.2% ± 3.8% postoperatively, being statistically relevant (p<0.001). VAS performed to evaluate the cervical region, Group 1 pre and post-op was considered statistically relevant (p<0.001). No significant difference was observed when comparing the mean values found in the postoperative period between Group 1 and Group 2 (p=0.463). Only two patients complained of chronic pain, representing 10% of the total. In nine-month tomography, 100% of patients in Group 1 and 100% of Group 2 showed bone consolidation, with no statistically relevant difference (p=0.676) between the groups.Conclusion:
Similar functional and osteointegration outcomes were observed in both types of grafts. Synthetic graft minimizes the risks and complications of using allografts. Level of Evidence III; Retrospective comparative study.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Comparar os pacientes que realizaram artrodese cervical anterior associada ao uso de enxerto autólogo de crista ilíaca e os que utilizaram enxerto sintético.Métodos:
Análise de 38 pacientes entre 18 e 100 anos com espondilose cervical anterior de nível 1 ou 2 em um serviço de cirurgia da coluna. Inclusão alterações degenerativas da coluna cervical, associado a cervicalgia e/ou cervicobraquialgia. Excluídos cirurgias de coluna cervical prévia, fraturas ou cirurgia acima de 2 níveis. Foram formados 2 grupos com 19 pacientes cada, sendo num deles utilizado enxerto autólogo e, no outro, sintético fosfato tricálcico. Foi aplicado o questionário para avaliação de satisfação (Oswestry e EVA) pré e pós-operatória. Consolidação óssea foi avaliada por tomografia no nono mês.Resultados:
O ODI médio do Grupo 1 apresentou 68,5% ± 4,6% na avaliação pré-operatória e 27,2%±3,8% no pós, sendo estatisticamente relevante (p<0,001). EVA realizada para avaliar a região cervical, o Grupo 1 no pré e pós foi considerada estatisticamente relevante (p<0,001). Não foi observada diferença relevante quando comparando os valores médios encontrados no pós-operatório entre o Grupo 1 e o Grupo 2 (p=0,463). Apenas 2 pacientes com queixa de dor crônica, representando 10% do total. Tomografia de 9 meses, 100% dos pacientes do Grupo 1 e 100% do Grupo 2 apresentaram consolidação óssea, não tendo diferença estatisticamente relevante (p=0,676) entre os grupos.Conclusão:
Foram observados resultados funcionais e de osteointegração similares em ambos enxertos. O enxerto sintético minimiza riscos e complicações do uso de aloenxertos. Nível de Evidência III; Estudo Retrospectivo ComparativoRESUMEN
RESUMEN Objetivo:
Comparar los pacientes sometidos a artrodesis cervical anterior asociada al uso de un injerto autólogo de cresta ilíaca y los que utilizaron un injerto sintético.Métodos:
Se analizaron 38 pacientes de entre 18 y 100 años con espondilosis cervical anterior de nivel 1 o 2 en un servicio de cirugía de la columna vertebral. Criterios de inclusión cambios degenerativos en la columna cervical, asociados a cervicalgia y/o cervicobraquialgia. Excluidos cirugía previa de la columna cervical, fracturas o cirugía por encima de 2 niveles. Se formaron dos grupos de 19 pacientes cada uno, en uno se utilizó un injerto autólogo y en el otro un injerto sintético de fosfato tricálcico. Se utilizó un cuestionario de satisfacción pre y postoperatorio (Oswestry y EVA). La consolidación ósea se evaluó mediante tomografía computarizada al noveno mes.Resultados:
La media del ODI del Grupo 1 fue del 68,5% ± 4,6% en la valoración preoperatoria y del 27,2%±3,8% en la valoración postoperatoria, siendo estadísticamente relevante (p<0,001). La EVA realizada para valorar la región cervical en el Grupo 1 pre y post se consideró estadísticamente significativa (p<0,001). No se observaron diferencias relevantes al comparar los valores medios encontrados en el postoperatorio entre el Grupo 1 y el Grupo 2 (p=0,463). Sólo 2 pacientes se quejaron de dolor crónico, lo que representa el 10% del total. A los 9 meses, el 100% de los pacientes del Grupo 1 y el 100% del Grupo 2 presentaban cicatrización ósea, sin diferencias estadísticamente significativas (p=0,676) entre los grupos.Conclusión:
Se observaron resultados funcionales y de osteointegración similares con ambos injertos. El injerto sintético minimiza los riesgos y complicaciones del uso de aloinjertos. Nivel de Evidencia III; Estudio Retrospectivo Comparativo.Palavras-chave
Texto completo:
1
Base de dados:
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Idioma:
En
Ano de publicação:
2024
Tipo de documento:
Article