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Hipertensão arterial sistêmica autorreferida: estudo populacional / Self-reported Hypertension: a population-based study

Dias, Orlene Veloso; Araújo, Flávia Ferreira; Reis, Tatiana Carvalho; Caldeira, Antônio Prates; Costa, Simone Melo; Paiva, Patrícia Alves; Chagas, Rosangela Barbosa; Ramos, Lais Helena.
Rev. APS ; 20(1): 59-68, 2017.
Artigo Português | LILACS | ID: biblio-848635

Objetivo:

Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica autorreferida e associar com o perfil sociodemográfico, estilo de vida, uso dos serviços de saúde e percepção de saúde geral em população residente em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.

Métodos:

Estudo analítico, observacional e transversal, de base populacional e domiciliar. O instrumento de coleta de dados foi embasado em questionário proposto pelo Ministério da Saúde, para avaliar comportamentos e fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis. O levantamento da prevalência de hipertensão arterial sistêmica foi a partir de relato do pesquisado. Na análise estatística, utilizou-se do teste qui quadrado de Pearson e do teste t (student). Ambos os testes consideraram o nível de significância p <0,05.

Resultados:

Participaram do estudo 2150 indivíduos, com 18 anos ou mais. A prevalência de hipertensão autorreferida foi de 26,0% e foi associada ao sexo feminino, aos idosos, àqueles sem união estável/casados, aos ex-tabagistas, aos consumidores de bebidas alcoólicas no último mês, aos possuidores de plano de saúde, aos usuários do serviço público de saúde em consultas médicas e entre os que autoavaliaram a saúde geral como regular ou ruim (p<0,05). A maior média de consultas e de internações no setor público de saúde foi para o grupo de hipertensos (p<0,05).

Conclusão:

A prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica foi semelhante à da população brasileira. A hipertensão foi associada ao perfil demográfico, estilo de vida, autopercepção negativa de saúde e uso dos serviços de saúde.
Biblioteca responsável: BR378.1
Selo DaSilva