A comparison of two conjunctival rotation autograft techniques in primary pterygium surgery / Comparação de duas técnicas de rotação de auto-enxerto conjuntival na cirurgia de pterígio primário
Arq. bras. oftalmol
; 80(6): 373-377, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-888159
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Purpose:
To compare the effects of 90° and 180° conjunctival rotational autograft (CRA) techniques used in primary pterygium surgery.Methods:
Forty-five patients were included in this retrospective study. Visual acuity (VA), corneal topography, and auto-refractometer measurements, as well as detailed biomicroscopic examinations, were performed preoperatively and postoperatively. During surgery, the pterygium tissue was excised then rotated 90° in Group 1 and180° in Group 2, after which it was sutured to the bare sclera. Pterygium recurrence was defined as corneal invasion ≥1 mm.Results:
Group 1 consisted of 21 patients with a mean age of 45.1 ± 11.8 years, while Group 2 comprised 24 patients with a mean age of 47.9 ± 13.8 years. The pterygia in Group 1 were graded as more advanced than those in Group 2. A similar number of recurrences were observed in Group 1 (14.3%) and in Group 2 (16.7%). There was no statistically significant difference in terms of the preoperative and postoperative VA and astigmatism values between the two groups. There was a statistically significant improvement in the postoperative VA and astigmatism values in Group 1 and in the postoperative astigmatism values in Group 2. Although postoperative redness was more common in Group 1, no statistically significant difference was found between the groups.Conclusion:
BothCRA techniques can be successful in patients for whom it is desirable to avoid a conjunctival autograft and for patients without high cosmetic expectations.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Comparar os efeitos das técnicas de auto-enxerto rotacional de conjuntiva (CRA) de 90° e 180°, usadas na cirurgia de pterígio primário.Métodos:
Quarenta e cinco pacientes foram incluídos neste estudo retrospectivo. Acuidade visual (AV) pré e pós-operatória, topografia da córnea, auto-refratometria e exames biomicroscópicos detalhados foram feitos. Durante a cirurgia, o tecido de pterígio foi excisado e o mesmo tecido foi girado 90° no Grupo 1 e 180° no Grupo 2, após o que foi suturado à esclera nua. A recorrência do pterígio foi definida como invasão da córnea ≥1 mm.Resultados:
O Grupo 1 consistiu em 21 pacientes, cuja média de idade foi de 45,1 ± 11,8 anos e o Grupo 2 compreendeu 24 pacientes, cuja idade média foi de 47,9 ± 13,8 anos. O Grupo 1 teve maior frequência de pterígios classificados como mais avançada do que no Grupo 2. Um número similar de recorrências foi observado no Grupo 1 (14,3%) e no Grupo 2 (16,7%). Não houve diferença estatisticamente significativa em termos de valores pré e pós-operatórios de AV e astigmatismo entre dois grupos. Houve uma melhora estatisticamente significativa nos valores pós-operatórios de AV e astigmatismo no Grupo 1 e nos valores de astigmatismo pós-operatório no Grupo 2. Embora a vermelhidão pós-operatória tenha sido detectada mais comumente no Grupo 1, não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos.Conclusão:
Ambas as técnicas de CRA podem ser bem sucedidas em pacientes onde é desejável evitar um auto-enxerto conjuntival livre e para quem a expectativa de cosméticos não é alta.Palavras-chave
Texto completo:
1
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos
/
Pterígio
/
Túnica Conjuntiva
Tipo de estudo:
Observational_studies
Limite:
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article