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Avaliação de refluxos paraprotéticos por meio da ecocardiografia transesofágica tridimensional com Doppler colorido / Evaluation of paravalvular leaks through color Doppler three-dimensional transesophageal echocardiography

Giffoni, Rodrigo Tobias; Nishida, Gustavo; Silva, Guilherme Barreto Gameiro; Le Bihan, David Costa de Souza; Barretto, Rodrigo Bellio de Mattos; Siqueira, Dymitri; Arrais, Magaly; Assef, Jorge Eduardo; Pedra, Carlos Augusto Cardoso; Abizaid, Alexandre.
ABC., imagem cardiovasc ; 31(4)Out.- Dez. 2018. tab, ilus, graf
Artigo Português | LILACS, SES-SP, SES SP - Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, SES-SP | ID: biblio-964021
Fundamento Os refluxos paraprotéticos são complicações comuns após cirurgia de troca valvar. A quantificação da gravidade, a localização e a morfologia dos refluxos paraprotéticos podem ser demonstradas por meio da ecocardiografia transesofágica tridimensional.

Objetivo:

Avaliar a correlação entre gravidade da regurgitação paravalvar, avaliada pela ecocardiografia tradicional bidimensional, usando a largura da vena contracta, e as medidas derivadas da avaliação pela ecocardiografia transesofágica tridimensional (comprimento, largura e área); avaliar o sucesso terapêutico da oclusão de refluxos paraprotéticos, guiada por ecocardiografia transesofágica tridimensional, e a correlação entre as medidas desta e as dos dispositivos para oclusão percutânea.

Método:

Estudo retrospectivo de 11 pacientes consecutivamente submetidos ao tratamento percutâneo de refluxos paraprotéticos entre 2014 e 2015, avaliados por meio de ecocardiografia transtorácica e ecocardiografia transesofágica tridimensional, no pré-operatório e no intraoperatório.

Resultados:

De um total de 20 refluxos paraprotéticos, 18 apresentaram sucesso técnico imediato. Não houve correlação entre as medidas da vena contracta bidimensional e as derivadas da ecocardiografia transesofágica tridimensional. Houve correlação forte entre o comprimento do defeito pela ecocardiografia transesofágica tridimensional e o comprimento do dispositivo para oclusão percutânea (rho = 0,929; p < 0,001), além de correlação moderada entre a área do defeito e a do dispositivo para oclusão percutânea (rho = 0,682; p = 0,002). Não houve correlação entre a largura do dispositivo para oclusão percutânea e a do defeito medida pela ecocardiografia transesofágica tridimensional (rho = 0,440; p = 0,067).

Conclusão:

Não houve correlação entre a medida da vena contracta bidimensional e as medidas derivadas da ecocardiografia transesofágica tridimensional. A escolha dos dispositivos para oclusão percutânea baseada nas medidas da ecocardiografia transesofágica tridimensional apresentou alta taxa de sucesso imediato, com ótima correlação entre o comprimento dos defeitos e dos dispositivos para oclusão percutânea. A correlação entre as áreas foi boa e não houve correlação entre as larguras
Biblioteca responsável: BR44.1
Localização: BR44.1 / BR79.1
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