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Sazonalidade dos microorganismos em ostras consumidas na grande Recife, PE / Sazonalidade of the microrganisms in oysters consumed in the Recife, PE

Mendes, Emiko Shinozaki; Mendes, Paulo de Paula; Lopes, Carlos Alberto de Magalhães; Coelho, Marcelo Iran de Souza; Souza, Juliana Chiappori Rocha; Cruz, Maria Cláudia Soares; Assis, Anamélia Sales de.
Hig. aliment ; 18(116/117): 79-87, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artigo Português | LILACS | ID: lil-387702
O consumo de ostras cruas ou parcialmente cozidas tem sido apontado como causa de diversas toxinfecções. Em muitos países, principalmente em desenvolvimento, a maioria das ostras é obtida por processo extrativo, sem nenhum tratamento higiênico. Ostras comercializadas na Grande Recife / PE, provenientes do município Itapissuma / PE, foram analisadas quanto a Escherichia coli, Vibrio spp., Yersinia spp., Staphylococcus aureus a Salmonella spp., no período de fevereiro a dezembro de 1999 e janeiro de 2000. Os dados foram analisados estatisticamente através de Modelos Lineares Generalizados (GLM). As ostras apresentaram contaminação por v. parahaemolyticus, V. algynolyticus, Vibrio sp., V. furnissii, V. hollisae, V. angullarum, V. harveyi, V. fluvialis, V. carchariae, V. cincinnatiensis, V. vulnificus, V. cholerae não 01 e V. damsela, por Aeromonas hydrophila e A. caviae, por Salmonella entérica sorovar Infantis e Albany, por E. coli EPEC e EIEC, não apresentando Shigella, Yersinia ou staphylococcus aureus. Concluiu-se que o nível de contaminação das ostras é influenciado pela forma de estocagem empregada e que não houve interferência significativa da sazonalidade sobre o isolamento de víbrios em ostra, sendo isoladas diversas espécies durante todo o ano.
Biblioteca responsável: BR526.1
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