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Análise comparativa da hiperplasia intimal após o implante de stents com e sem sirolimus em artérias coronárias de pequeno calibre / Comparative analysis of intimal hyperplasia after sirolimus-eluting stent and thin-strut bare-metal stent implantation in small coronary arteries

Devito, Fernando Stuchi; Sousa, Amanda G. M. R; Feres, Fausto; Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Staico, Rodolfo; Mattos, Luis Alberto Piva; Tanajura, Luis Fernando Leite; Abizaid, Andréa C. L. S; Chaves, Áurea Jacob; Sousa, J. Eduardo M. R.
Arq. bras. cardiol ; 86(4): 268-275, abr. 2006. tab, graf
Artigo Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-426211

OBJETIVO:

Avaliar a redução do volume de hiperplasia intimal após angioplastia com stents com sirolimus (Cypher®) comparados com os stents não-recobertos de estrutura metálica fina (Pixel®) em pacientes com vasos pequenos.

MÉTODOS:

Oitenta pacientes com doença arterial coronariana foram prospectivamente incluídos em duas séries consecutivas de tratamento, sendo a primeira empregando stents com sirolimus (50) e a segunda stents não-recobertos de estrutura metálica fina (30).

RESULTADOS:

Os resultados foram menor porcentual de obstrução da prótese através do ultra-som intracoronário [5,0 por cento (EP = 0,77) x 39,0 por cento (EP = 4,72), p < 0,001], menor perda tardia intra-stent [0,25 mm (EP = 0,03) x 1,11 mm (EP = 0,13), p < 0,001] e no segmento do vaso [0,30 mm (EP = 0,04) x 0,83 mm (EP = 0,11), p < 0,001], e também menor reestenose intra-stent (0 por cento x 33,3 por cento, p < 0,001) e no segmento do vaso (4 por cento x 36,7 por cento, p < 0,001) com os stents com sirolimus. A sobrevivência livre de eventos foi de 96 por cento com os stents com sirolimus x 86,7 por cento com os stents não-recobertos (p = 0,190).

CONCLUSÃO:

Os pacientes com vasos de pequeno calibre após o implante de stents com sirolimus evoluem com menor hiperplasia intimal (menor porcentual de obstrução intra-stent e menor perda tardia) do que quando são utilizados stents não-recobertos de estrutura metálica fina. Isto resultou em redução significativa da reestenose angiográfica aos oito meses de evolução.
Biblioteca responsável: BR1.1
Selo DaSilva