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Levantamento do perfil sorológico de infecção pelos vírus linfotrópicos de células T humanas dos tipos 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV-2) em casuística encaminhada ao Instituto Adolfo Lutz de São Paulo para análise / Serological patterns for human T-lymphotropic virus type 1 and 2 infections (HTLV-1 and HTLV-2) in serum samples sent to Instituto Adolfo Lutz or analysis

Jacob, Fabrício.
São Paulo; s.n; 2007. 108 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese Português | LILACS, SES-SP, SES SP - Centro de Documentação/CCD, SES-SP, SES SP - Acervo do Centro de Documentação/CCD, SES SP - Programa de Pós-Graduação em Ciências, SES-SP | ID: lil-480948
Problemas nos testes diagnósticos de infecção pelo vírus linfotrópicos de células T humanas (HTLV), principalmente HTLV-2, tem sido observados em pacientes com HIV/Aids. Desde Dezembro de 1998, a Seção de Imunologia do Instituto Adolfo Lutz de São Paulo (IAL) oferece esta sorologia para Serviços de Saúde Pública que atendem populações consideradas de risco para esta infecção. Com o objetivo de verificar o perfil sorológico da casuística encaminhada ao IAL para análise, foi realizado o presente estudo. No período de dezembro de 1998 a março de 2006, 2.312 amostras de soro 1.393 de Centros de Referência e Treinamento em Aids (CRTA - Grupo I; 411 mulheres e 982 homens) e 919 de Ambulatórios de Especialidades do SUS (AE - Grupo II; 381 mulheres e 539 homens) foram avaliadas quanto à presença de anticorpos anti-HTLV-1/2. Hum mil oitocentos e cinquenta e sete soros (80,32%) foram testados por dois ensaios imunoenzimáticos (EIAs) e 455 (19,58%) por um EIA. Soros que resultaram reagentes em pelo menos um EIA foram confirmados por Western Blot (WB 2.4, Genelabs). Sete "kits" EIAs foram empregados durante o período. Os resultados obtidos mostraram infecção tanto por HTLV-1 como por HTLV-2 em ambos os Grupos e um grande número de soros com padrão indeterminado ao WB. Houve maior número de mulheres com sorologia positiva para o HTLV-1 no Grupo II (AE) e mais mulheres com sorologia positiva para o HTLV-2, no Grupo I (CRTA). A população masculina mostrou mais soros com padrão 2 indeterminado no WB, principalmente do Grupo II. Houve grande variabilidade de perfis de WB indeterminados com predomínio dos padrões GD21 e GD21, rgp46-II em soros do CRTA e dos padrões p24 e p19, em soros de pacientes de AE. Houve em avaliação longitudinal, soro confirmação para HTLV-1/2 em amostras de sangue independentemente de gênero e Grupo. Nenhum "kit" EIA de 1a , 2a ou 3a geração isoladamente foi capaz de detectar todos os soros verdadeiramente positivos para HTLV-1/2, sendo os de 3ª geração mais sensíveis e os de 2ª geração mais específicos e de melhor desempenho. Houve relação entre a quantidade de anticorpos (DO/Cut-off) e o "kit" empregado, com valores mais altos para os soros positivos para HTLV-1 quando avaliados pelos "kits" de 1a e 2a geração. Os resultados obtidos permitiram propor um algoritmo de testes de triagem para ser usado em Laboratórios de Saúde Pública do país que emprega dois "kits" EIA de composição antigênica e formatos diferentes, e sugerir outro teste confirmatório de infecção por HTLV1/2 em substituição ao WB (AU).
Biblioteca responsável: BR91.2
Localização: BR91.2; W4, J15L, 2007
Selo DaSilva