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Arritmias cardíacas na mulher / Cardiac arrhytmias in women

Moreira, Dalmo Antonio Ribeiro; Habib, Ricardo Garbe.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(4): 503-510, out.-dez. 2009. tab, ilus
Artigo Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-559937
A prevalência das arritmias cardíacas difere entre homens e mulheres. É possível que os hormônios sexuais sejam responsáveis por tais diferenças; entretanto, influências do sistema nervoso autonômico bem como diferenças eletrofisiológicas intrínsecas, atriais e ventriculares, entre homens e mulheres, também podem estar presentes e favorecer tais diferenças. Do ponto de vista eletrocardiográfico, as mulheres apresentam frequência sinusal mais rápida, as alterações da repolarização ventricular são mais comuns, e a duração do intervalo QT é geralmente maior, em comparação aos homens. Este último aspecto tem relevância quando se considera o tratamento de arritmias cardíacas com fármacos antiarrítmicos, que prolongam a repolarização ventricular, pois podem predispor a efeitos pró-arrítmicos caracterizados pelo surgimento de taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes. Do mesmo modo, outros medicamentos que prolongam o intervalo QT, como antialérgicos (terfenadina) ou antibióticos (eritromicina), devem ser prescritos com muita cautela para se evitar a morte súbita nessas pacientes. A prevalência de taquicardia supraventricular por reentrada nodal é maior nas mulheres, enquanto no homem observa-se mais frequentemente a taquicardia por reentrada atrioventricular envolvendo vias acessórias. A prevalência da fibrilação atrial parece ser similar entre os sexos até uma certa faixa etária; entretanto, após os 75 anos,...
Biblioteca responsável: BR44.1
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