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Fase aguda da infecção por toxoplasma gondii: avaliação do parasitismo sanguíneo e resposta humoral em camundongos isogênicos AS/n / Toxoplasma gondii acute infection: estimation of humoral response andblood parasitism in mice AS/n inbred

Silva, Thaís Alves da Costa; Chioccola, Vera Lucia Pereira.
Sci. med ; 20(1)jan.-mar. 2010. graf
Artigo Português | LILACS | ID: lil-567163
Objetivos: analisar experimentalmente a evolução da resposta imune humoral nas fases aguda e crônica recente da infecção por Toxoplasma gondii e sua correlação com o parasitismo sanguíneo. Métodos: foram analisados, por 60 dias, 10 camundongos fêmeas da linhagem AS/n infectados, por via oral, com 10 cistos por animal da cepa ME-49 de Toxoplasma gondii. As coletas de sangue foram feitas a cada 3-4 dias. O parasitismo sanguíneo foi avaliado pela reação em cadeia da polimerase e os títulos de anticorpos por enzimaimunoensaio e imunofluorescência indireta. Resultados: a reação em cadeia da polimerase foi positiva em amostras com intervalos de aproximadamente 7 dias até o 28º dia, e a seguir, negativas até o 60º dia. Os soros avaliados pela imunofluorescência indireta apresentaram anticorpos IgM após o 7º dia, com pico entre o 18º e 27º dia. Após o primeiro mês os títulos foram baixos até o 60º dia. Anticorpos IgG surgiram no 14º dia e persistiram em altos títulos até o 60º dia. A cinética dos anticorpos IgG, bem como a avidez destes, demonstrou que os níveis de anticorpos aumentaram a partir do 14º dia e as porcen-tagens de avidez evoluíram com pico máximo após 28 dias, estabelecendo-se então a fase crônica da infecção. Conclusões: os dados aqui demonstrados enfatizam que taquizoítos podem estar presentes na circulação sanguínea durante toda a fase aguda da toxoplasmose, mesmo que já se tenha instalado a resposta imune protetora.
Biblioteca responsável: BR500.1
Selo DaSilva