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Mini-sternotomy versus full sternotomy aortic valve replacement: a single-centre experience.
M Castro, Patrícia; A Saraiva, Francisca; J Cerqueira, Rui; Moreira, Soraia; J Amorim, Mário; Leite-Moreira, Adelino F; Macedo, Filipe.
Afiliação
  • M Castro P; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal.
  • A Saraiva F; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal.
  • J Cerqueira R; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal; Centro Hospitalar São João - Serviço de Cirurgia Cardiotorácica, Portugal.
  • Moreira S; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal.
  • J Amorim M; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal; Centro Hospitalar São João - Serviço de Cirurgia Cardiotorácica, Portugal.
  • Leite-Moreira AF; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Cirurgia e Fisiologia, Portugal; Centro Hospitalar São João - Serviço de Cirurgia Cardiotorácica, Portugal.
  • Macedo F; Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Departamento de Medicina, Portugal; Centro Hospitalar São João - Serviço de Cardiologia, Portugal.
Rev Port Cir Cardiotorac Vasc ; 25(3-4): 119-126, 2018.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-30599467
RESUMO
Introdução: a esternotomia completa (EC) é a abordagem gold standard da cirurgia de substituição valvular aórtica (SVA). Contudo, as potenciais vantagens de uma abordagem menos traumática promoveram o desenvolvimento de procedimentos minimamente invasivos, incluindo a mini-esternotomia (ME). Objetivo: comparar resultados clínicos no pós-operatório imediato e mortalidade, após SVA por ME e EC. Métodos: estudo retrospetivo unicêntrico incluindo todos os doentes submetidos a SVA isolada por ME, de 1 de janeiro de 2011 a 31 de julho de 2017, emparelhados com doentes submetidos ao mesmo procedimento, pelos mesmos cirurgiões por EC. Utilizou-se o método de emparelhamento coarsened exact matching para as variáveis idade, género, índice massa-corporal e diabetes mellitus. Os grupos foram caracterizados e comparados quanto aos resultados no pós-operatório imediato através de testes Qui-quadrado e Mann-Whitney e quanto à sobrevida através de curvas de Kaplan-Meier. Resultados: foram incluídos 82 doentes (n=41 em cada grupo). Os tempos de clampagem aórtica [78 vs. 63 minutos, p=0,001] e de circulação extracorporal [107 vs. 90 minutos, p=0.002] foram significativamente superiores no grupo ME vs. EC, respetivamente. Embora a frequência de transfusões sanguíneas durante a cirurgia fosse menor no grupo ME, essa diferença não foi estatisticamente significativa (39,0% vs. 53,7%, p=0,184). Os resultados foram semelhantes relativamente ao tempo de ventilação mecânica, suporte inotrópico, infusão de morfina, tempo de permanência em unidade de cuidados intensivos e incidência de fibrilação auricular de novo. A sobrevida cumulativa aos 6 anos foi de 86,7% após ME e 88,5% após EC (p=0,650). Conclusões: a SVA por ME parece ser uma alternativa segura comparativamente ao gold standard EC.
Assuntos
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Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Valva Aórtica / Implante de Prótese de Valva Cardíaca / Esternotomia Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans Idioma: En Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article
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Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Valva Aórtica / Implante de Prótese de Valva Cardíaca / Esternotomia Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans Idioma: En Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article