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[Using geo-intelligence to estimate risk of introduction of influenza type A in MexicoCenário de risco de introdução do vírus da influenza A no México estimado com o uso de inteligência geográfica]. / Escenario de riesgo de introducción de la influenza tipo A en México estimado mediante geointeligencia.
Ibarra-Zapata, Enrique; Gaytán-Hernández, Darío; Mora Aguilera, Gustavo; González Castañeda, Miguel Ernesto.
Afiliação
  • Ibarra-Zapata E; Universidad Autónoma de San Luis Potosí Universidad Autónoma de San Luis Potosí Facultad de Enfermería y Nutrición México Facultad de Enfermería y Nutrición, Universidad Autónoma de San Luis Potosí, México.
  • Gaytán-Hernández D; Universidad Autónoma de San Luis Potosí Universidad Autónoma de San Luis Potosí Facultad de Enfermería y Nutrición México Facultad de Enfermería y Nutrición, Universidad Autónoma de San Luis Potosí, México.
  • Mora Aguilera G; Campus Montecillos Campus Montecillos Colegio de Posgraduados Texcoco México Colegio de Posgraduados, Campus Montecillos, Texcoco, México.
  • González Castañeda ME; Universidad de Guadalajara Universidad de Guadalajara Departamento de Geografía y Ordenación Territorial México Departamento de Geografía y Ordenación Territorial, Universidad de Guadalajara, México.
Rev Panam Salud Publica ; 43: e32, 2019.
Article em Es | MEDLINE | ID: mdl-31093256
RESUMO
OBJETIVO: Estimar o cenário probabilístico em potencial de introdução do vírus da influenza A no México com o uso de inteligência geográfica em saúde. MÉTODOS: Estudo ecológico de 1.973 surtos mundiais de influenza de alta patogenicidade ocorridos no período 2014­2016. Foi desenvolvido um modelo geoespacial com ferramentas de inteligência geográfica, como representação espacial, modelo de conexidade, caracterização espacial da fonte de inóculo com o modelo de máxima entropia e curva ROC (receiver operating characteristic) com avaliação espacial por múltiplos critérios e validação com o índice de Moran e regressão geograficamente ponderada. RESULTADOS: Foram estimadas isócronas do risco de saúde com uma distância de 548 km e o crescimento exponencial destes linhas; até a quarta isócrona, foram identificadas as costas leste e oeste dos Estados Unidos (EUA) e parte da América Central como possível superfície que favorece a introdução do vírus. Foi também estimada uma curva ROC de 0,923, sendo identificados dois períodos de risco de introdução do vírus (setembro­março e abril­agosto) com trajetórias de norte-sul e sul-norte, respectivamente, com elevada autocorrelação positiva para o modelo geoespacial. Foi estimado um cenário em que mais da metade do México apresenta alto risco de introdução do vírus da influenza, com 78 milhões de pessoas expostas. E foi observada uma associação positiva entre as áreas de risco significativo (P < 0,001). CONCLUSÃO: Observa-se que mais de 50% do território mexicano está sob risco de introdução do vírus da influenza A, com cerca de 70% da população exposta.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies País como assunto: Mexico Idioma: Es Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies País como assunto: Mexico Idioma: Es Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article