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Availability of resources to treat sepsis in Brazil: a random sample of Brazilian institutions. / Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras.
Taniguchi, Leandro Utino; Azevedo, Luciano Cesar Pontes de; Bozza, Fernando Augusto; Cavalcanti, Alexandre Biasi; Ferreira, Elaine Maria; Carrara, Fernanda Sousa Angotti; Sousa, Juliana Lubarino; Salomão, Reinaldo; Machado, Flávia Ribeiro.
Afiliação
  • Taniguchi LU; Disciplina de Emergências Clínicas, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Azevedo LCP; Hospital Sírio-Libanês - São Paulo (SP), Brasil.
  • Bozza FA; Brazilian Research in Intensive Care Network - São Paulo (SP), Brasil.
  • Cavalcanti AB; Disciplina de Emergências Clínicas, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Ferreira EM; Hospital Sírio-Libanês - São Paulo (SP), Brasil.
  • Carrara FSA; Brazilian Research in Intensive Care Network - São Paulo (SP), Brasil.
  • Sousa JL; Instituto Latino Americano da Sepse - São Paulo (SP), Brasil.
  • Salomão R; Brazilian Research in Intensive Care Network - São Paulo (SP), Brasil.
  • Machado FR; Instituto Latino Americano da Sepse - São Paulo (SP), Brasil.
Rev Bras Ter Intensiva ; 31(2): 193-201, 2019 May 30.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-31166559
RESUMO
OBJETIVO: Caracterizar a disponibilidade de recursos a partir de amostra aleatória representativa das unidades de terapia intensiva do Brasil. MÉTODOS: Realizou-se um questionário estruturado on-line para ser respondido pelo diretor médico de cada unidade participante do estudo SPREAD (Sepsis PREvalence Assessment Database), um estudo de prevalência de um único dia para avaliar o ônus da sepse no Brasil. RESULTADOS: Uma amostra representativa de 277 das 317 unidades convidadas participou por meio de resposta ao questionário estruturado. Em sua maior parte, os hospitais participantes tinham menos que 500 leitos (94,6%), com mediana de 14 leitos na unidade de terapia intensiva. A principal fonte de recursos financeiros para dois terços das unidades pesquisadas era o atendimento de pacientes do sistema público de saúde. Não havia disponibilidade de laboratório de microbiologia próprio em 26,8% das unidades de terapia intensiva pesquisadas, e 10,5% geralmente não tinham acesso à realização de hemoculturas. Em 10,5% das unidades pesquisadas geralmente não estavam disponíveis antibióticos de amplo espectro, e 21,3% das unidades geralmente não podiam obter mensurações de lactato dentro de 3 horas. As instituições com alta disponibilidade de recursos (158 unidades; 57%) eram, em geral, maiores e atendiam principalmente pacientes do sistema de saúde privado. As unidades sem alta disponibilidade de recursos geralmente não dispunham de antibióticos de amplo espectro (24,4%), vasopressores (4,2%) e cristaloides (7,6%). CONCLUSÃO: Um número importante de unidades não tem condições para realizar intervenções básicas de monitoramento e terapêutica em pacientes sépticos. Nossos resultados salientam importantes oportunidades que o Brasil tem para melhorar, em termos de adesão a intervenções simples, porém eficazes.
Assuntos

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Sepse / Cuidados Críticos / Unidades de Terapia Intensiva Tipo de estudo: Clinical_trials / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Humans País como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Sepse / Cuidados Críticos / Unidades de Terapia Intensiva Tipo de estudo: Clinical_trials / Prevalence_studies / Qualitative_research / Risk_factors_studies Limite: Humans País como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article