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Impact of the COVID-19 Pandemic on Ophthalmology Residency Training in Portugal.
Silva, Nisa; Laiginhas, Rita; Meireles, Angelina; Barbosa Breda, João.
Afiliação
  • Silva N; Department of Ophthalmology. Centro Hospitalar Universitário do Porto. Porto. Portugal.
  • Laiginhas R; Department of Ophthalmology. Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga. Santa Maria da Feira. Portugal.
  • Meireles A; Department of Ophthalmology. Centro Hospitalar Universitário do Porto. Porto. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Universidade do Porto. Porto. Portugal.
  • Barbosa Breda J; Cardiovascular R&D Center. Faculty of Medicine. Universidade do Porto. Porto. Department of Ophthalmology. Centro Hospitalar e Universitário São João. Porto. Research Group Ophthalmology. Department of Neurosciences. Katholieke Universiteit Leuven. Leuven. Belgium. Portugal.
Acta Med Port ; 33(10): 640-648, 2020 Oct 01.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-32914750
RESUMO
Introdução: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da pandemia COVID-19 no internato de Formação Específica de Oftalmologia em Portugal. Material e Métodos: Estudo descritivo dos resultados obtidos de um questionário aplicado a todos os internos de Formação Específica de Oftalmologia em Portugal (n = 80). Resultados: Setenta e cinco internos participaram no estudo (taxa de resposta de 94%). Excetuando um caso, todos (99%) admitiram alteração da sua prática clínica durante a pandemia, e a maioria (89%) manteve atividades clínicas no seu serviço de Oftalmologia. Vinte e cinco porcento foram integrados em unidades COVID-19, e metade desses inquiridos (47%) desempenharam concomitantemente atividades no âmbito da oftalmologia. Uma percentagem significativa dos inquiridos referiu estar envolvido nas seguintes atividades clínicas oftalmológicas: serviço de Urgência/consultas internas (87%), consultas externas (73%: geral 70% vs subespecialidade 29%), e cirurgias (64%). Vinte e cinco porcento não participaram em consultas externas, e 36% em procedimentos cirúrgicos. Numa escala de 1 (sem impacto) a 5 (máximo impacto), a maioria dos inquiridos classificou o impacto percecionado da pandemia no internato de Formação Específica de Oftalmologia em 3 (34%), 4 (40%) e 5 (27%). Oitenta porcento dos inquiridos enumerou a extensão do período do internato de Formação Específica como uma medida a adotar para minimizar o impacto negativo da pandemia. Discussão: A maioria dos internos mantiveram-se a desempenhar atividades clínicas no seu serviço de Oftalmologia, principalmente no âmbito da oftalmologia geral e de urgência. O desempenho de atividade cirúrgica foi largamente afetado. São necessárias estratégias adaptativas para garantir a continuação adequada da formação dos internos. Futuros estudos noutros contextos geográficos permitirão perceber de que forma os programas de formação em oftalmologia estão a ser afetados ao nível internacional, para que as organizações educacionais possam elaborar recomendações. Conclusão: A pandemia COVID-19 teve um impacto significativo no internato de Formação Específica de Oftalmologia em Portugal.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Oftalmologia / Pneumonia Viral / Infecções por Coronavirus / Oftalmologistas / Internato e Residência Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male País como assunto: Europa Idioma: En Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Oftalmologia / Pneumonia Viral / Infecções por Coronavirus / Oftalmologistas / Internato e Residência Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male País como assunto: Europa Idioma: En Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article