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Changes in executive function and gait in people with mild cognitive impairment and Alzheimer disease.
Cezar, Natália Oiring de Castro; Ansai, Juliana Hotta; de Oliveira, Marcos Paulo Braz; da Silva, Danielle Chagas Pereira; Vale, Francisco Assis Carvalho; Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros; de Andrade, Larissa Pires.
Afiliação
  • Cezar NOC; Department of Physical Therapy, Universidade Federal de São Carlos - São Carlos, SP, Brazil.
  • Ansai JH; Graduate Program in Movement Sciences, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campo Grande, MS, Brazil.
  • de Oliveira MPB; Department of Physical Therapy, Universidade Federal de São Carlos - São Carlos, SP, Brazil.
  • da Silva DCP; Department of Physical Therapy, Universidade Federal de São Carlos - São Carlos, SP, Brazil.
  • Vale FAC; Graduate Program in Movement Sciences, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campo Grande, MS, Brazil.
  • Takahashi ACM; Department of Physical Therapy, Universidade Federal de São Carlos - São Carlos, SP, Brazil.
  • de Andrade LP; Department of Physical Therapy, Universidade Federal de São Carlos - São Carlos, SP, Brazil.
Dement Neuropsychol ; 15(1): 60-68, 2021.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-33907598
RESUMO
Alterações na função executiva e nos aspectos motores podem comprometer o prognóstico de idosos com comprometimento cognitivo leve (CCL) e favorecer a evolução para demência. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi investigar alterações na função executiva e na marcha e determinar a associação entre alterações nessas variáveis. MÉTODO: Foi realizado um estudo longitudinal de 32 meses com 40 voluntários: 19 com cognição preservada (PrC), 15 com CCL e 6 com doença de Alzheimer (DA). A função executiva e a velocidade da marcha foram avaliadas por meio de bateria de avaliação frontal, do teste de desenho do relógio e do teste de caminhada de 10 metros. Para a análise de dados, o coeficiente de correlação produto-momento de Pearson, ANOVA de medidas repetidas bidirecional e o qui-quadrado foram realizados. RESULTADOS: Após 32 meses, houve melhora na função executiva em todos os grupos (p=0,003). No início do estudo, a velocidade da marcha foi mais lenta nos indivíduos com CCL e DA em comparação com os PrC (p=0,044), que foi mantida após o acompanhamento (p=0,001). Houve aumento significativo no número de etapas em todos os grupos (p=0,001). Não foi encontrada associação significativa entre alterações na velocidade da marcha e função executiva. CONCLUSÕES: Deve-se levar em consideração que a marcha se deteriora antes da função executiva para planejar intervenções e estratégias de saúde para essa população.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article