Your browser doesn't support javascript.
loading
Primary health care expenditure in the Americas: measuring what matters.
Rathe, Magdalena; Hernández-Peña, Patricia; Pescetto, Claudia; Van Mosseveld, Cornelis; Borges Dos Santos, Maria Angélica; Rivas, Laura.
Afiliação
  • Rathe M; Fundación Plenitud Santo Domingo Dominican Republic Fundación Plenitud, Santo Domingo, Dominican Republic.
  • Hernández-Peña P; Consultant Amsterdam Netherlands Consultant, Amsterdam, Netherlands.
  • Pescetto C; Pan American Health Organization Washington, DC United States of America Pan American Health Organization, Washington, DC, United States of America.
  • Van Mosseveld C; Consultant The Hague Netherlands Consultant, The Hague, Netherlands.
  • Borges Dos Santos MA; Oswaldo Cruz Foundation (FIOCRUZ) Rio de Janeiro Brazil Oswaldo Cruz Foundation (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, Brazil.
  • Rivas L; World Health Organization Geneva Switzerland World Health Organization, Geneva, Switzerland.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e70, 2022.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-35747469
RESUMEN
En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%).La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.
RESUMO
Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde ­ o System of Health Accounts (SHA 2011) ­ em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Health_economic_evaluation Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Health_economic_evaluation Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article