Your browser doesn't support javascript.
loading
Patient Acceptance of Telemedicine in Urogynecology Consultations - A Cross-Sectional Study Performed at a Brazilian Public Institution.
Macharet, Débora Vianna D'Almeida Lucas; Mendes, Leonardo Nogueira; Oliveira, Walter Carlos Santos de; Pereira, Gláucia Miranda Varella; Monteiro, Marilene Vale de Castro.
Afiliação
  • Macharet DVDL; Postgraduate Program in Women's Health of Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Mendes LN; Division of Urology, Hospital das Clínicas of Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Oliveira WCS; Division of Urology, Hospital das Clínicas of Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
  • Pereira GMV; Physiotherapist, State University of Campinas, Campinas, SP, Brazil.
  • Monteiro MVC; Department of Gynecology and Obstetrics, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 44(8): 755-760, 2022 Aug.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-35760361
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar aceitação da telemedicina e determinar seus fatores associados em uma clínica de uroginecologia de um hospital público brasileiro. MéTODOS: Trata-se de estudo transversal realizado entre junho e novembro de 2020. Foram recrutadas pacientes que tiveram seus atendimentos eletivos adiados devido à pandemia de doença do coronavírus 2019 (coronavirus disease 2019, COVID-19, em inglês). As variáveis consideradas para a aceitação da telemedicina foram: diagnóstico uroginecológico, idade, escolaridade, local de residência, acesso à internet, tipo de dispositivo, frequência do uso da internet, e uso de plataformas de redes sociais. As variáveis categóricas foras descritas na forma de suas frequências absoluta e relativa. A associação entre essas variáveis foi avaliada por meio do teste exato de Fisher e análises uni e multivariada, e a aceitação da telemedicina foi considerada a variável dependente. RESULTADOS: Um total de 225 pacientes foram listadas, e 182 concordaram em participar. A idade média das participantes foi de 59 anos; 81,3% delas tinham acesso à internet, e 87,3% aceitaram a telemedicina. Observaram-se associações estatisticamente significativas entre a aceitação e maior escolaridade (p < 0,01), acesso à internet (p < 0,01), uso diário da internet (p < 0,01), acesso por celular próprio (p < 0,01), e acesso da própria residência (p < 0,01). Nas análises uni e multivariada, somente alto nível de escolaridade esteve associado à aceitação da telemedicina (razão de probabilidades ajustada: 4,82; intervalo de confiança de 95% = 1,59­14,65). CONCLUSãO: A maioria das pacientes atendidas em um hospital público de um país em desenvolvimento concordaram com a telemedicina. Acesso à internet e nível de escolaridade foram fatores associados à aceitação da telemedicina nessa população.
Assuntos

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Telemedicina / COVID-19 Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans / Middle aged País como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Telemedicina / COVID-19 Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Humans / Middle aged País como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article