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Role of magnetic resonance imaging in assessment of acetabular and femoral version in developmental dysplasia of the hip.
Elsharkawi, Karim Mohamed; Barakat, Mohamed Samy; Farahat, Ali Abdel Karim; Ahmed, Amin Abdel-Razek Youssef; Bastawi, Rim Aly.
Afiliação
  • Elsharkawi KM; Alexandria University Faculty of Medicine, Alexandria, Egypt.
  • Barakat MS; Alexandria University Faculty of Medicine, Alexandria, Egypt.
  • Farahat AAK; Alexandria University Faculty of Medicine, Alexandria, Egypt.
  • Ahmed AAY; Alexandria University Faculty of Medicine, Alexandria, Egypt.
  • Bastawi RA; Alexandria University Faculty of Medicine, Alexandria, Egypt.
Radiol Bras ; 55(5): 299-304, 2022.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-36320369
ABSTRACT

Objective:

To evaluate the role of magnetic resonance imaging (MRI) in the assessment of femoral and acetabular version in developmental dysplasia of the hip (DDH). Materials and

Methods:

This was a cross-sectional study of 20 consecutive patients with DDH (27 dysplastic hips) who were examined with MRI. In dysplastic and normal hips (DDH and comparison groups, respectively), we evaluated the following parameters osseous acetabular anteversion (OAA); cartilaginous acetabular anteversion (CAA); femoral anteversion; osseous Mckibbin index (OMI); cartilaginous Mckibbin index (CMI); and the thickness of the anterior and posterior acetabular cartilage.

Results:

The OAA was significantly greater in the dysplastic hips. The CAA, femoral anteversion, OMI, and CMI did not differ significantly between the normal and dysplastic hips. In the DDH and comparison groups, the OAA was significantly lower than the CAA, the OMI was significantly lower than the CMI, and the posterior acetabular cartilage was significantly thicker than the anterior cartilage.

Conclusion:

Our findings confirm that MRI is a valuable tool for the assessment of femoral and acetabular version in DDH. Preoperative MRI evaluation has great potential to improve the planning of pelvic and femoral osteotomies.
RESUMO

Objetivo:

Avaliar o papel da ressonância magnética (RM) na avaliação da versão femoral e acetabular na displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ).

Materiais e Métodos:

Estudo transversal de 20 pacientes consecutivos com DDQ (27 quadris displásicos) que foram examinados com RM. Nos quadris displásicos e normais (grupos DDQ e comparação, respectivamente), avaliamos os seguintes parâmetros anteversão acetabular óssea (AAO), anteversão acetabular cartilaginosa (AAC), anteversão femoral, índice de Mckibbin ósseo (IMO), índice de Mckibbin cartilaginoso (IMC) e espessura da cartilagem acetabular anterior e posterior.

Resultados:

A AAO foi significativamente maior nos quadris displásicos. A AAC, anteversão femoral, IMO e IMC não diferiram significativamente entre os quadris normais e displásicos. Nos grupos DDQ e comparação, a AAO foi significativamente menor que a AAC, o IMO foi significativamente menor que o IMC, e a cartilagem acetabular posterior foi significativamente mais espessa que a anterior.

Conclusão:

Nossos achados confirmam que a RM é uma ferramenta valiosa para a avaliação da versão femoral e acetabular na DDQ. A avaliação pré-operatória por RM tem grande potencial para melhorar o planejamento das osteotomias pélvicas e femorais.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies Idioma: En Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article