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THE RELATIONSHIP BETWEEN FRACTURES IN PEDIATRIC POLYTRAUMA PATIENTS: EVALUATION OF CLINICAL OUTCOMES.
Carvalho, Davi Braga DE; Dobashi, Eiffel Tsuyoshi; Gomes, Danilo José Leite; Dantas, José Manoel; Pajuaba, Ana Julia Marquez; Cocco, Luiz Fernando.
Afiliação
  • Carvalho DB; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
  • Dobashi ET; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
  • Gomes DJL; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
  • Dantas JM; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
  • Pajuaba AJM; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
  • Cocco LF; Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brazil.
Acta Ortop Bras ; 31(3): e268013, 2023.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-37469499
RESUMO
Objetivo: Avaliar crianças e adolescentes politraumatizados com fraturas da pelve, proximal e diafisária do fêmur e correlacionar o impacto dessas condições e desfechos clínicos. Métodos: Estudo retrospectivo realizado em hospital público de Taboão da Serra (SP), com pacientes pediátricos politraumatizados entre janeiro de 2012 e dezembro de 2021. Avaliaram-se 44 pacientes, 70,44% meninos e 29,55% meninas, de 12 a 17 anos. Resultados: A fratura diafisária fechada do fêmur acometeu 70,44%, sendo causada principalmente por queda de altura (56,81%). A fixação externa linear foi o tratamento mais utilizado (45,45%). Todos os pacientes receberam alta hospitalar. Conclusão: Identificaram-se importantes informações sociodemográficas: 84,11% dos pacientes não apresentaram lesões associadas; 88,63% ficaram internados de 3 a 11 dias; 90,91% não necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI), 77,27% não precisaram ser reoperados; 22,73% realizaram nova cirurgia; 45,45% utilizaram fixador externo para estabilização de lesões;11,36% converteram o fixador externo para a haste intramedular; 9,09% precisaram remover as hastes intramedulares; 2,27% converteram para placa (bilateral) e 2,27% para haste rígida; 2,27% tiveram perda de redução e revisão com haste; 2,27% realizaram osteotomia corretiva; 2,27% tiveram internação clínica; 2,27% tiveram osteonecrose da cabeça femoral e parafusos removidos; e 2,27% retiraram a placa. Não foram observados óbitos. Nível de Evidência II, Estudo Retrospectivo.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article