Fighting the coronavirus: the window of opportunity for non-pharmacological interventions is narrow / La lucha contra el Coronavirus: La ventana para intervenciones no farmacológias es estrecha / Combate ao Coronavírus: a Janela para Intervenções não Farmacológicas é Estreita

ABSTRACT

In this technical note, we present a brief discussion of the main results reported in our paper "Modelling fatality curves of COVID-19 and the effectiveness of intervention strategies", MedRxiv/2020/051557 (DOI10.1101/2020.04.02.20051557). In that paper, we applied the Richards growth model (RGM) to describe the fatality curves of the COVID-19 disease for countries that were, up to April 1, 2020, near the end or in an intermediary phase of the outbreak, such as China, Italy, Spain, and Iran. We also analyzed data from Brazil, which was still in the early growth regime, and so we used an alternative model (the generalized growth model) that is more appropriate for the early stages of the epidemic. We also used the RGM to study the effectiveness of possible intervention strategies and, within this context, we derived an analytic formula for the efficiency of non-pharmaceutical intervention strategies. Our findings show that there is only a narrow window, after the onset of the epidemic, during which effective countermeasures can be taken. Here we present a brief overview of the results obtained in the aforementioned paper, but we use more recent data to update our analysis. For more details, we refer the reader to the original article.

RESUMEN

En esta nota técnica presentamos una breve discusión de los principales resultados de nuestro artículo "Modelado de curvas de mortalidad de COVID-19 y la efectividad de las estrategias de intervención", MedRxiv / 2020/051557 (DOI 10.1101 / 2020.04.02.20051557). En este artículo, aplicamos el modelo de crecimiento de Richards para describir las curvas de mortalidad de COVID-19 para países que estaban, hasta el 4/1/2020, cerca del final o en la fase intermedia de la epidemia, como China, Italia, España e Irán. También analizamos datos de Brasil, aunque todavía estaba en las primeras etapas de la epidemia. Para este caso, utilizamos un modelo alternativo, el modelo de crecimiento generalizado, que es más apropiado para esa fase. También utilizamos el modelo de Richards para estudiar la efectividad de las posibles estrategias de intervención y, en este contexto, derivamos una fórmula analítica para la eficiencia de las estrategias de intervención no farmacológicas. Nuestros resultados muestran que solo hay una ventana estrecha, después de que comienza el brote, durante la cual se pueden tomar intervenciones no farmacológicas efectivas para contener la epidemia. En esta nota, también presentamos algunos resultados originales para las curvas de fatalidad de Italia y Brasil, actualizadas con datos hasta el 08/04/2020, además de una breve descripción general del trabajo mencionado anteriormente. Para más detalles, remitimos al lector al artículo original.

RESUMO

Nesta nota técnica apresentamos uma breve discussão dos principais resultados do nosso artigo "Modelling fatality curves of COVID-19 and the effectiveness of intervention strategies", MedRxiv/2020/051557 (DOI10.1101/2020.04.02.20051557). Nesse artigo, aplicamos o modelo de crescimento de Richards para descrever as curvas de fatalidade da COVID-19 para países que estavam, até 01/04/2020, ou perto do fim ou na fase intermediária da epidemia, como a China, Itália, Espanha e Irã. Também analisamos dados do Brasil, embora ainda estivesse na fase inicial da epidemia, mas nesse caso usamos um modelo alternativo­o modelo de crescimento generalizado­que é mais apropriado para essa fase. Utilizamos ainda o modelo de Richards para estudar a eficácia de possíveis estratégias de intervenção e, nesse contexto, derivamos uma fórmula analítica para a eficiência das estratégias de intervenção não farmacológicas. Os nossos resultados mostram que existe apenas uma estreita janela, após o início do surto, durante a qual intervenções efetivas não farmacológicas podem ser tomadas para conter a epidemia. Nesta nota, apresentamos ainda alguns resultados originais para as curvas de fatalidade da Itália e do Brasil, atualizados com dados até 08/04/2020, além de uma breve descrição geral do trabalho acima mencionado. Para mais detalhes, remetemos o leitor para o artigo original.