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1.
J Obstet Gynaecol Res ; 50(2): 147-174, 2024 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37968775

RESUMO

OBJECTIVE: The main objective of this review was to develop strategies for individualizing multidisciplinary therapy for vulvodynia. METHODS: We conducted two literature searches; the first one focused on clinical trials assessing vulvodynia treatments published after the recommendations of the expert committee of the Fourth International Consultation on Sexual Medicine. The second search targeted studies identifying predictive factors and mediators of vulvodynia treatments, published from the earliest date to October 2022. RESULTS: Based on data from 55 relevant studies, we developed models of individualized multidisciplinary therapy targeting groups of women less responsive to multidisciplinary therapy (characterized by women with higher vulvar pain intensity, impaired sexual functioning, and vulvodynia secondary subtype) and to physical therapy, as an isolated treatment (characterized by women with increased pelvic floor muscle tone and vulvodynia primary subtype). Each individualized multidisciplinary therapy model comprises three components: psychotherapy, medical care, and physical therapy. These components provide distinct therapeutic modalities for distinct subgroups of women with vulvodynia; the women subgroups were identified according to the characteristics of women, the disease, partners, and relationships. Additionally, for women with provoked vestibulodynia who exhibit less benefits from vestibulectomy (such as those with higher levels of erotophobia, greater vulvar pain intensity, and the primary subtype) and encounter resistance to individualized multidisciplinary therapy, we suggest additional conservative treatments before performing vestibulectomy. CONCLUSION: Our study is a pioneer in the development of models that allow the individualization of multidisciplinary therapy for vulvodynia and represents a significant advance in the clinical practice of gynecologists, physiotherapists, and psychologists.


Assuntos
Vulvodinia , Feminino , Humanos , Vulvodinia/terapia , Modalidades de Fisioterapia , Diafragma da Pelve , Encaminhamento e Consulta
2.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;72(11)nov. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-778627

RESUMO

Objetivos: Comparar os exercícios perineais e exercícios sexuais como método de tratamento fisioterapêutico na disfunção orgásmica feminina. Métodos: Comparou-se dois grupos: exercícios sexuais (ES) e exercícios sexuais e perineais (ESP). Após a anamnese, avaliou-se a função muscular do assoalho pélvico através das escalas AFA e Esquema PERFECT e foi preenchido o questionário "Quociente Sexual - Versão Feminina". As pacientes do grupo ES receberam um folheto explicativo com exercícios que deveriam seguir três vezes ao dia, retornando ao ambulatório para reavaliação. Já as pacientes do grupo ESP, além de receberem as mesmas orientações do grupo ES, passaram por protocolos de exercícios perineais. Passadas as semanas de exercícios perineais, a paciente retornou para responder ao "QS-F" e passou pela avaliação final do assoalho pélvico. Resultados: Foram incluídas 14 pacientes, sendo cinco no grupo ES e nove no grupo ESP. Nossos achados demonstraram que 80% das pacientes do grupo ES conseguiram alcançar o orgasmo através da masturbação, e 40% das pacientes do mesmo grupo conseguiram alcançar o orgasmo na masturbação na presença do companheiro, enquanto este número oscilou de 11,1 a 22,2% no grupo ESP. Com relação à avaliação da função muscular, os resultados mostraram que houve aumento. Conclusões: A educação sexual é de extrema importância no tratamento da anorgasmia. A masturbação e o estímulo à fantasia são imprescindíveis para o conhecimento dos pontos eróticos. O programa de reabilitação do assoalho pélvico melhora a força muscular perineal, a sensibilidade e consciência perineal, e o prazer genital durante a penetração, além da qualidade sexual, comprovado pelo QS-F.

3.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;70(6)jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683419

RESUMO

O assoalho pélvico é formado por um grupo de músculos e ligamentos que têm a função básica de sustentar os órgãos pélvicos e abdominais. O objetivo da pesquisa foi verificar e discutir os métodos de avaliação do assoalho pélvico existentes na literatura nos últimos 20 anos. A pesquisa se deu a partir de uma revisão bibliográfica da literatura nas bases de dados SciELO, Medline, Lilacs, Pubmed e em livros de Uroginecologia entre setembro e novembro de 2011. Várias são as maneiras de avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico e, nos últimos 20 anos, as técnicas foram aperfeiçoadas para um melhor conforto, tanto do paciente como do terapeuta. Palpação bidigital, cones vaginais, perineometria, eletromiografia são técnicas importantes, por promoverem feedback sensorial ao paciente. Ultrassom e ressonância magnética também são métodos louváveis por avaliar dinamicamente o assoalho pélvico, porém são utilizados experimentalmente, pelo grande dispêndio de dinheiro...


Assuntos
Diafragma da Pelve , Espectroscopia de Ressonância Magnética
4.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;70(3)mar. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683412

RESUMO

A transição menopausal pode representar um momento crítico para a sexualidade da mulher, já que nessa fase ocorre deficiência de hormônios esteroides sexuais, resultante da insuficiência ovariana, secundária à diminuição dos folículos primordiais. O estudo teve como objetivo avaliar a relação da força muscular do assoalho pélvico com a satisfação sexual de mulheres na transição menopausal. Foi avaliado o desempenho sexual por meio do Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F) e a força muscular do assoalho pélvico pela avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e perineômetro de quatro mulheres na transição menopausal, com média de idade 48,5 ± 5,5 anos. Observou-se que as duas mulheres com menor força muscular do assoalho pélvico (AFA 2 e 7-8 cmH2O) foram as que obtiveram a classificação de regular a bom do desempenho sexual (78 e 80 pontos, respectivamente) e as com maior força muscular (AFA 4 e 3) foram classificadas com desempenho sexual bom a excelente (84 e 90 pontos, respectivamente). Embora seja necessária uma amostra maior para a comprovação desta conexão, os resultados mostraram que há relação entre a força muscular do assoalho pélvico e a satisfação sexual em mulheres na transição menopausal, ou seja, quanto maior a força muscular, melhor o desempenho sexual...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diafragma da Pelve , Força Muscular , Menopausa
7.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;66(supl.2): 24-32, abr. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-520102

RESUMO

Introdução: O período de transição entre os anos reprodutivos e não reprodutivos da mulher, que acontece na meia-idade, é conhecido como transição menopausal ou climatério. Este é caracterizado por alterações crônico-degenerativas devido ao hipoestrogenismo, entre eles alterações atróficas do tecido urogenital, causando diminuição do suporte pélvico e da lubrificação dos tecidos urogenitais acarretando vaginite, prurido vaginal, disfunções miccionais e distúrbios sexuais. Objetivo: Avaliar a função sexual de mulheres na transição menopausal. Casuística e Método: Foram avaliadas 40 mulheres sexualmente ativas, com idades entre 45 e 55 anos e que se encontravam na perimenopausa (grupo A) ou pós-menopausa natural, não fazendo (grupo B) ou fazendo (grupo C) uso de terapia hormonal, através do questionário ôQuociente Sexual - Versão Femininaõ, composto por 10 questões classificadas em escala de 5 pontos. Resultados: O grupo C apresentou uma média de 39,67 pontos, ou seja, ôruim a desfavorávelõ. Já o grupo B permaneceu com uma média de 52,00 pontos, ou seja, ôdesfavorável a regularõ e o grupo A obteve média total de 62,70 pontos, sendo um escore ôregular a bomõ. Conclusão: As mulheres que estão em transição menopausal possuem déficits na esfera da função sexual, principalmente as mulheres na pós-menopausa, fazendo ou não uso de TH, quando comparadas às pacientes na perimenopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Disfunções Sexuais Psicogênicas/fisiopatologia , Disfunções Sexuais Psicogênicas/metabolismo , Menopausa/fisiologia , Sexualidade , Saúde da Mulher
8.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;65(supl. 2)set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737101

RESUMO

A interação entre os contraceptivos hormonais e a sexualidade de suas usuárias é incerta e controversa na literatura. Existem poucas evidências relacionadas a este tema. Não é comum na clínica observarmos a contracepção hormonal como única responsável por uma disfunção sexual, devido a sexualidade feminina ser influenciada por múltiplos fatores. Para avaliar o impacto da contracepção hormonal na sexualidade das usuárias realizamos uma revisão da literatura disponível, abrangendo utilização da contracepção, vias de administração, doses e diferenças em seus componentes. Alguns progestagênios parecem ter menor interferência na libido, como o acetato de clormadinona. Acreditamos que as usuárias devem ser informadas e os ginecologistas precisam discutir os potenciais efeitos da contracepção hormonal na sexualidade e bem-estar de suas pacientes.

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