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1.
Appl Radiat Isot ; 165: 109309, 2020 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32906058

RESUMO

A methodology using a90Sr source, originally designed for constancy checks of parallel-plate ionization chambers, was proposed for constancy checks of HDR brachytherapy well-type ionization chamber (WTIC). The 90Sr source was positioned on the top of the WTIC, a reference reading value was established, and the constancy variation was calculated by the difference between each subsequent measurement and the reference value. This methodology was validated by calibrated 192Ir sources measurements and an acceptable tolerance limit for constancy variation of 1.5% was suggested.

2.
Radiol Bras ; 47(6): 355-60, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25741118

RESUMO

The Bosniak classification for renal cysts was developed in the late 1980s in an attempt to standardize the description and management of complex cystic renal lesions. Alterations were made to such a classification in the 1990s and, the last one, in 2005. Currently, five categories of cystic renal lesions are defined - namely, I, II, II-F, III and IV -, according to their degree of complexity and likelihood of malignancy. Despite being initially described for computed tomography, this classification has been also utilized with some advantages also for magnetic resonance imaging. The present article reviews the different phases of this classification, its diagnostic efficacy and the most controversial features of its use.


OBJETIVO: A oferta de radioterapia de alta tecnologia para população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é limitada, por não pertencer ao rol de procedimentos e, muitas vezes, pela capacidade instalada frente à demanda e dificuldade de retenção de recursos humanos especializados. Dessa forma, o acesso à radioterapia de intensidade modulada (IMRT) é restrito a poucos serviços no Brasil. Pretendemos apresentar as características dos primeiros 508 tratamentos de IMRT durante os primeiros anos de instalação da técnica em um hospital universitário. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 508 tratamentos de IMRT, de maio de 2011 a setembro de 2013, que completaram a radioterapia. A técnica empregada foi multilâminas estático. RESULTADOS: De um total de 4.233 pacientes tratados no período, 12,5% realizaram IMRT. As principais indicações foram para crânio, cabeça e pescoço, e próstata. Aproximadamente 30% das radioterapias de crânio e 50% das de próstata foram por IMRT. A toxicidade total foi 4%. CONCLUSÃO: Em razão das restrições de acesso à radioterapia e da não cobertura deste procedimento, as indicações de IMRT para pacientes do SUS devem ser apoiadas nos protocolos clínicos das instituições em acordo com sua realidade, com especial atenção à redução da toxicidade.

3.
Radiol. bras ; 47(6): 355-360, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-732751

RESUMO

Objetivo: A oferta de radioterapia de alta tecnologia para população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é limitada, por não pertencer ao rol de procedimentos e, muitas vezes, pela capacidade instalada frente à demanda e dificuldade de retenção de recursos humanos especializados. Dessa forma, o acesso à radioterapia de intensidade modulada (IMRT) é restrito a poucos serviços no Brasil. Pretendemos apresentar as características dos primeiros 508 tratamentos de IMRT durante os primeiros anos de instalação da técnica em um hospital universitário. Materiais e Métodos: Foram analisados 508 tratamentos de IMRT, de maio de 2011 a setembro de 2013, que completaram a radioterapia. A técnica empregada foi multilâminas estático. Resultados: De um total de 4.233 pacientes tratados no período, 12,5% realizaram IMRT. As principais indicações foram para crânio, cabeça e pescoço, e próstata. Aproximadamente 30% das radioterapias de crânio e 50% das de próstata foram por IMRT. A toxicidade total foi 4%. Conclusão: Em razão das restrições de acesso à radioterapia e da não cobertura deste procedimento, as indicações de IMRT para pacientes do SUS devem ser apoiadas nos protocolos clínicos das instituições em acordo com sua realidade, com especial atenção à redução da toxicidade. .


The Bosniak classification for renal cysts was developed in the late 1980s in an attempt to standardize the description and management of complex cystic renal lesions. Alterations were made to such a classification in the 1990s and, the last one, in 2005. Currently, five categories of cystic renal lesions are defined - namely, I, II, II-F, III and IV –, according to their degree of complexity and likelihood of malignancy. Despite being initially described for computed tomography, this classification has been also utilized with some advantages also for magnetic resonance imaging. The present article reviews the different phases of this classification, its diagnostic efficacy and the most controversial features of its use.

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