RESUMO
BACKGROUND: To evaluate hospital mortality and morbidity after myocardial revascularization in a prospective and multicenter study, comparing on-pump versus off-pump in a special subset of patients with lesions in the left descending artery, alone or associated with the right coronary artery. METHODS: A multicenter prospective randomized study was performed. One hundred and sixty selected low-risk patients were enrolled; 80 patients were operated on-pump (coronary artery bypass grafting [CABG], group I) and 80 patients were operated off-pump (off-pump coronary artery bypass [OPCAB], group II). One hundred and five were male and ages ranged from 39 to 70 years old; mean 58.81 +/- 9.31 and median 59. Preoperative clinical characteristics were similar in both groups; only previous myocardial infarction was higher in the OPCAB group. Patients with severe left ventricular dysfunction (FE = 35%), renal failure and lesions of the circumflex artery and its branches were excluded, as well as patients with significant comorbidities that were inappropriate for randomization because we selected them for OPCAB procedures. RESULTS: Hospital mortality was 2.5%, three patients (3.7%) in group I (on-pump) and one patient (1.2%) in group II (off-pump) (ns). The number of grafts per patients in group I was 1.81 +/- 0.6, and 1.77 +/- 0.68 in group II (p = 0.833). There was no difference in the total operation time 205.10 +/- 54.30 minutes in group I and 189.50 +/- 55.44 in group II (ns). Six patients (7.5%) had myocardial infarction in group I and three (3.7%) in group II (ns). Bleeding in the postoperative period was 680.50 +/- 434.1 mL in the on-pump group and 678.6 +/- 357.0 mL in the off-pump group (ns). Three patients (3.7%) presented transient neurologic dysfunction in group I and six patients (7.5%) in group II (ns). Intensive care stay was 2.4 +/- 1.0 days in the CABG and 2.3 +/- 0.98 days in the OPCAB group (ns). CONCLUSIONS: We did not find any statistical difference in hospital mortality and morbidity using on-pump or off-pump techniques for low-risk patients.
Assuntos
Ponte Cardiopulmonar/mortalidade , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Estenose Coronária/cirurgia , Mortalidade Hospitalar , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Adulto , Idoso , Brasil , Causas de Morte , Estenose Coronária/mortalidade , Estudos de Avaliação como Assunto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Estudos Prospectivos , Fatores de RiscoRESUMO
Foi avaliada a complacência e a hipertrofia ventricular em 24 pacientes com hipertensäo arterial (HA) leve ou moderada (pressäo sistólica entre 160 a 180 e diastólica entre 90 e 120 Hg). Doze pacientes tomaram diariamente 100 mg de atenolol e 25 mg de clortalidona (grupo A) e 12 tomaram 100 mg de metoprolol e 12,5 mg de hidroclorotiazida (grupo B). O estudo foi duplo-cego, precedido de 4 semanas com placebo e com avaliaçäo, ecocardiográfica (eco) e laboratorial após 24 e 36 semanas de tratamento. As drogas foram bem toleradas e com normalizaçäo das pressöes sistólicas e diastólica em todos, embora com diminuiçäo maior da pressäo sistólica (p < 0,01) no grupo A. A bradicardizaçäo foi semelhante nos 2 grupos. As seguintes medidas eco diminuíram significativamente: espessura diastólica da parede posterior (EDPP), espessura diastólica do septo (EDS), índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE), estresse sistólico (ES) e complacência ventricular medida pelo tempo de relaxamento isovolumétrico do ventrículo esquerdo (TRIV). Graças às duas avaliaçöes, com 24 e com 36 semanas de tratamento, pôde-se observar que a normalizaçäo foi contínua e progressiva, maior na fase final do que na intermediária. Este fato parece confirmar a necessidade de um tratamento prolongado e continuado da HA, para se obter o melhor resultado. Por outro lado, os índices de funçäo sistólica näo se alteraram(fraçäo de ejeçäo, fraçäo de encurtamento do diâmetro interno do VE). Houve discreto aumento dos valores sangüíneos de ácido úrico, glicose e colesterol e pequena diminuiçäo do potássio, com ambas associaçöes de drogas e quase sempre dentro dos limites da normalidade