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1.
J. vasc. bras ; 21: e20220020, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405505

RESUMO

Abstract Background Despite significant improvements in outcomes, traumatic arterial limb injuries remain a significant cause of limb loss and mortality. Objectives This study sought to identify predictors of mortality and major amputation in patients undergoing revascularization after femoropopliteal arterial trauma. Methods This was a retrospective review of a trauma registry from an urban trauma center in Brazil. All patients admitted to our hospital with a femoropopliteal arterial injury from November 2012 to December 2017 who underwent vascular reconstruction were included. Univariate analyses and logistic regression analyses were conducted to identify factors independently associated with the primary outcome of amputation and the secondary outcome of mortality. Results Ninety-six patients were included. Eleven patients (11.5%) had an amputation and 14 (14.6%) died. In the logistic regression model for amputation, patients with ischemia duration greater than 6 hours were approximately 10 times more likely to undergo an amputation compared to those with ischemia duration less than or equal to 6 hours (adjusted odds ratio (AOR) [95% confidence interval (CI)]: 9.6 [1.2-79.9]). The logistic regression model for mortality revealed that patients with ischemia duration greater than 6 hours were approximately 6 times more likely to die compared to those with ischemia duration less than or equal to 6 hours (AOR [95% CI]: 5.6 [1.3 to 24.7). Conclusions Ischemia duration remains the most important factor independently associated with limb loss and mortality for patients undergoing femoropopliteal arterial revascularization after traumatic injuries. Physiological status on admission and trauma scores are also important.


Resumo Contexto As lesões arteriais traumáticas de membros ainda permanecem uma causa significativa de perda de membros e mortalidade, apesar de melhorias significativas observadas nos resultados após a ocorrências dessas lesões. Objetivos Este estudo buscou identificar preditores de mortalidade e amputações em pacientes submetidos à revascularização após trauma arterial femoropoplíteo. Métodos Esta é uma revisão de um Registro de Trauma Vascular. Todos os pacientes com lesão arterial femoropoplítea internados em nosso hospital de novembro de 2012 a dezembro de 2017 e submetidos a reconstrução vascular foram incluídos. Análises univariadas, seguidas de análises de regressão logística, foram realizadas para identificar fatores independentemente associados com os resultados primários de amputação e mortalidade. Resultados Foram incluídos 96 pacientes, com média de 27 anos. O Revised Trauma Score (RTS) foi, em média, 7,152; já o Injury Severity Score (ISS) foi, em média, 15. Onze pacientes (11,5%) tiveram amputação, e 14 pacientes (14,6%) morreram. Observou-se que pacientes com o tempo de isquemia maior que 6 horas apresentaram aproximadamente 10 vezes mais chance de amputação do que aqueles com tempo igual ou menor que 6 horas (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,2 a 79,9). O tempo de isquemia maior que 6 horas aumentou em aproximadamente 6 vezes a chance de mortalidade (IC95%: 1,26 a 24,77). A instabilidade hemodinâmica aumentou em 9 vezes a chance de mortalidade (IC95%: 2,36 a 36,67). Conclusões O tempo de isquemia continua sendo o fator mais importante independentemente associado a amputação e óbito em pacientes submetidos à revascularização arterial femoropoplítea após traumas. O estado fisiológico e os escores de trauma são importantes.

2.
J. vasc. bras ; 14(4): 356-359, out.-dez. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767705

RESUMO

A tonsilectomia é um dos procedimentos mais realizados por otorrinolaringologistas e possui como principal complicação a hemorragia. Alguns casos podem se manifestar tardiamente e se relacionam com a formação de pseudoaneurismas. Apesar de rara, essa é uma complicação grave e pode levar ao óbito se não tratada devidamente. Em casos de sangramento significativo, as reintervenções cirúrgicas são necessárias, sendo as 3 formas mais comuns: sutura, cauterização ou por tratamento endovascular. O nosso estudo tem por objetivo apresentar o histórico de uma paciente de 28 anos, sexo feminino, com sangramento maciço pós tonsilectomia no 31º dia de pós-operatório. Foi realizada abordagem endovascular e diagnosticada lesão em artéria facial esquerda. O tratamento definitivo foi por embolização seletiva de artéria facial com micromola e partículas de polivinil álcool (P.V.A.) 500 μm, nessa ordem de utilização, a fim de evitar-se embolização distal. O método endovascular mostrou-se seguro, definitivo e seletivo.


Tonsillectomy is one of the most common procedures that otorhinolaryngologists perform. Hemorrhages are the principal complication. Some cases of hemorrhage can have delayed onset and these are related to formation of pseudoaneurysms. While this complication is rare, it is serious and can be fatal if it is not treated correctly. In cases with significant bleeding, surgical reintervention is needed and the 3 most common methods are suture, cauterization and endovascular treatment. The objective of this article is to report on the case of a 28-year-old female patient with massive post-tonsillectomy bleeding 31 days after the operation. An endovascular approach was taken and an injury to a left facial artery was diagnosed. Definitive treatment was achieved by selective embolization of the facial artery with microcoils and 500 μm particles of polyvinyl alcohol (P.V.A.), in that sequence, in order to avoid distal embolization. The endovascular method proved to be safe, selective and definitive.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Lesões das Artérias Carótidas/complicações , Lesões das Artérias Carótidas , Procedimentos Endovasculares/reabilitação , Tonsilectomia/reabilitação , Angiografia , Embolização Terapêutica
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