Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Br J Nutr ; 120(4): 454-463, 2018 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29893663

RESUMO

Genetic variants associated with dietary intake may be important as factors underlying the development of obesity. We investigated the associations between the obesity candidate genes (fat mass and obesity-associated (FTO), melanocortin-4 receptor (MC4R), leptin (LEP) and leptin receptor) and total energy intake and percentage of energy from macronutrients and ultra-processed foods before and during pregnancy. A sample of 149 pregnant women was followed up in a prospective cohort in Rio de Janeiro, Brazil. A FFQ was administered at 5-13 and 30-36 weeks of gestation. Genotyping was performed using real-time PCR. Associations between polymorphisms and the outcomes were investigated through multiple linear regression and ANCOVA having pre-pregnancy dietary intake as a covariate. The A-allele of FTO-rs9939609 was associated with a -6·5 % (95 % CI -12·3, -0·4) decrease in the percentage of energy from protein and positively associated with the percentage of energy from carbohydrates before pregnancy (ß=2·6; 95 % CI 0·5, 4·8) and with a 13·3 % (95 % CI 0·7, 27·5) increase in the total energy intake during pregnancy. The C-allele of MC4R-rs17782313 was associated with a -7·6 % (95 % CI -13·8, -1·0) decrease in the percentage of energy from protein, and positively associated with the percentage of energy from ultra-processed foods (ß=5·4; 95 % CI 1·1, 9·8) during pregnancy. ANCOVA results revealed changes in dietary intake from pre-pregnancy to pregnancy for FTO-rs9939609 (percentage of energy from ultra-processed foods, P=0·03), MC4R-rs17782313 (total energy intake, P=0·02) and LEP-rs7799039 (total energy intake, P=0·04; percentage of energy from protein, P=0·04). These findings suggest significant associations between FTO-rs9939609, MC4R-rs17782313 and LEP-rs7799039 genes and the components of dietary intake in pregnant women.


Assuntos
Dioxigenase FTO Dependente de alfa-Cetoglutarato/genética , Dieta , Leptina/genética , Obesidade/genética , Receptor Tipo 4 de Melanocortina/genética , Receptores para Leptina/genética , Adulto , Alelos , Carboidratos da Dieta/metabolismo , Feminino , Genótipo , Humanos , Modelos Lineares , Mães , Obesidade/metabolismo , Polimorfismo Genético , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Gravidez , Estudos Prospectivos , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Risco , Adulto Jovem
2.
Am J Hypertens ; 30(2): 130-140, 2017 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28077420

RESUMO

BACKGROUND: The genetic component related to blood pressure (BP) changes during pregnancy is still not elucidated. Thus, the aim of the study was to evaluate the association between leptin and leptin receptor polymorphisms and systolic (SBP) and diastolic BP (DBP) variation during pregnancy and the postpartum period. METHODS: Prospective cohort of 146 women followed at a Public Health Center in Rio de Janeiro, Brazil, during pregnancy and the postpartum. SBP and DBP (mm Hg) were measured using an automatic sphygmomanometer. DNA was extracted by phenol-chloroform protocol and leptin (G2548A) and leptin receptor genes (Q223R and K109R) polymorphisms were genotyped using real-time PCR method. Statistical analyses included longitudinal linear mixed-effect models. RESULTS: Adjusted longitudinal models showed that women carrying the G-allele of leptin gene's polymorphism began pregnancy with higher BP levels compared to the AA genotype and their levels remained higher throughout pregnancy and the postpartum period (ß SBP = 4.5; 95% confidence interval (CI) = 1.0-8.0; P = 0.012; ß DBP = 2.9; 95% CI = 0.1-5.8; P = 0.040). There was a significant interaction between leptin gene polymorphism and body mass index (BMI), in which the effect of BMI on increasing BP was steeper in women homozygous for the A-allele, compared with those who had at least one G-allele (ß G-allele#BMI = -0.8; 95% CI = -1.5 to -0.1; P = 0.022). We did not find significant associations between leptin receptor polymorphisms and BP changes. CONCLUSIONS: The G-allele of leptin gene polymorphism (G2548A) was associated with increased BP levels during pregnancy and the postpartum. Furthermore, leptin polymorphism genotypes seem to modify the well-known effect of BMI on BP.


Assuntos
Pressão Sanguínea/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Leptina/genética , Polimorfismo Genético , Período Pós-Parto/genética , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/genética , Receptores para Leptina/genética , Adulto , Alelos , Determinação da Pressão Arterial , Brasil/epidemiologia , Feminino , Seguimentos , Frequência do Gene , Genótipo , Humanos , Incidência , Leptina/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Período Pós-Parto/sangue , Gravidez , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/sangue , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Receptores para Leptina/sangue , Fatores de Tempo
3.
Rev. saúde pública ; 30(1): 67-74, fev. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164251

RESUMO

Foram estudados 754 pré-escolares de áreas urbanas de sete municípios do semi-árido do Estado Bahia, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência da hipovitaminose A e sua associaçäo com a idade, sexo, renda em salário-mínimo, escolaridade materna e adequaçäo dietética em vitamina A. Na amostra estudada näo se registrou nenhum caso de sinais e/ou sintomas de xeroftalmia durante o exame clínico-oftalmológico. Em 563 crianças, foi possível a coleta de sangue para determinaçäo de retinol sérico; encontrou-se um valor médio de 20,3µg/dl (DP=10,8µg/dl) e uma prevalência de 15,3 por cento de níveis deficientes (abaixo de 10,0µg/dl). Em todos os sete municípios estudados a prevalência de retinol sérico deficiente foi superior a 5,0 por cento que é nível crítico proposto pela OMS para considerar a hipovitaminose A como problema de saúde pública. A distribuiçäo de retinol sérico encontrada näo teve relaçäo com o sexo das crianças, mas com a idade, diminuindo a prevalência de níveis deficientes e baixos na medida em que a idade aumenta. Näo se encontrou associaçäo familiar per capita ou escolaridade materna e a prevalência de níveis de retinol deficiente. Os resultados de consumo alimentar provenientes do inquérito recordatório de 24h mostraram que apenas 8//das crianças consumiram quantidades adequadas de retinol ou de seus precursores; 66 por cento ingeriam abaixo da metade e quase 35 por cento delas näo chegaram a ingerir nem um quarto da quantidade recomendada para sua faixa etária. A carência de vitamina A deve ser considerada como problema de saúde pública severo, tanto pela alta prevalência de níveis deficientes de retinol em todos os municípios como também pela dimensäo da inadequaçäo dietética


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Vitamina A/sangue , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Inquéritos sobre Dietas , Fatores Socioeconômicos , Vitamina A/sangue , Vitamina A/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina A/tratamento farmacológico , Prevalência , Fatores Etários
4.
Cad. saúde pública ; 13(2): 237-43, abr.-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195734

RESUMO

Identifica a prevalência da anemia e alguns de seus potenciais determinantes em 754 crianças de áreas urbanas de sete municípios na regiäo do semi-árido baiano. Hemoglobina foi determinada em 745 crianças de um a 72 meses de idade. Para o grupo etário de seis a 72 meses um valor de hemoglobulina <11,0 g/dl identifica a anemia segundo recomendaçäo da OMS enquanto o valor <9,5 g/dl classifica a anemia na categoria de grave. Estes mesmos pontos de corte foram adotados para os menores de seis meses, os quais säo aceitos pela hematologia clínica. Detectou-se um valor médio de 12,1 g/dl para a hemoglobina, distribuída diferentemente entre as idades (p=0,001), assim como prevalências de 22,2 por cento para a anemia e de 5,8 por cento para as formas graves. A prevalência da anemia variou significativamente com a idade (p=0,001), sendo mais elevada em crianças de 12 a 23 meses de idade (50,0 por cento), seguida pelos menores de 12 meses de vida (29,9 por cento). A análise para a associaçäo da anemia segundo a escolaridade materna (controlada pela idade da criança) e renda familiar per capita näo mostrou significância estatística.


Assuntos
Humanos , Anemia/epidemiologia , Nutrição da Criança , Pré-Escolar , Prevalência , Proteção da Criança
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA